Proibição de véu islâmico entra em vigor na França

[Acauan]

Muita calma nesta hora, o buraco é mais embaixo.

Há dois conflitos resultantes da medida: imposição do poder do estado sobre liberdades individuais (se a mulher quer usar burca por espontânea vontade o direito e a idiotice é dela) e a necessidade de dar um chega prá na folga dos muçulmanos imigrantes radicados na França (e na Europa em geral) que acham que o Ocidente é a Casa da Mãe Joana.

O problema é que estes conflitos não deviam existir.
Era a civilização Ocidental que deveria estar absorvendo aqueles medievais e não o contrário.
Do jeito que vem sendo feito, fica claro que as nações democráticas européias estão com medinho dos imigrantes islâmicos, o que reforça neles a idéia de decadência das nações onde se instalam e reforça nos radicais a pretensão de impor seus costumes aos seus anfitrîões.

Antes de sair proibindo isto ou reprimindo aquilo, a França, a Europa, o Ocidente devem sair da posição humilhante de se sentirem envergonhados em defender seu legado civilizacional de democracia, direitos humanos, estado laico, liberdade religiosa, liberdade de pensamento, liberdade de expressão, tolerância, igualdade perante a lei e tantos outros valores praticados contra os quais o Islã só tem a apresentar valores pregados, estabelecidos na teoria de sua religião mas nunca levadas à prática nos estados que os muçulmanos governam.

Quando a França e o Ocidente tiverem coragem de dizer que nossa civilização é superior porque somos mais livres, mais prósperos e mais tolerantes que quaisquer outras que existem ou já existiram, será desnecessário botar polícia na rua prá obrigar mulher a trocar de roupa.

[Herf]

pensei que ia dizer que esse era o primeiro passo para a Cubanização da França.

Pensei que de mim fosse esperado que eu achasse isso uma maravilha, que "esses maometanos tem que se foder", que "é isso aí mesmo", etc.

[Herf]

Contra isso governo francês deveria agir:

Europe's Multiculturalism Leading to Civil War?

By Dale Hurd
CBN News Sr. Reporter
Sunday, March 13, 2011

PARIS - In a northern district of Paris, a brave shopkeeper named Marie-Neige Sardin guards her newsstand like a military fort. As a white woman, she is a minority in the mostly Arab-speaking Muslim area.

Sardin has been the victim of dozens of crimes -- raped, robbed, and having acid thrown at her, as other residents try to get her to leave.

Still, Sardin -- the daughter of a French soldier -- calls her little shop "a piece of French soil inside occupied territory," and says she will not leave.

"I can't bear to tell my future grandchildren that I have done nothing to preserve our French values. So, staying here is marking our territory," she explained.

German Chancellor Angela Merkel recently admitted that multiculturalism has failed. British Prime Minister David Cameron also agreed. They were talking specifically about immigrants from the Muslim world.

The left's multicultural dream was to give Islam a special place in society, with no requirement to assimilate. But rather than bring social harmony, multiculturalism has encouraged radicalism and the spread of sharia law.

And it's creating a new tribalism with groups organizing along religious and ethnic lines.

'No Go' Zones for Natives

In cities across Europe, only a massive police presence prevents open street warfare between groups. Paris police must keep a constant vigil like their counterparts in Sweden, Denmark and Britain.

France has some 751 "No Go" zones. The French government has labeled these areas "sensitive urban zones" that are dangerous for whites and non-Muslims to enter.

French writer Guy Milliere said even the local authorities stay out of these zones.

"It means that it's the part of the country where the police don't go," he said. "The firemen don't go and even doctors and ambulance don't go, except if they have no other choice."

"And it's like that because these parts of the country are in the hands of drug traffickers, gangs and imams," he continued.

That has led to the formation of groups who want to oppose Islam and protect the white native French. In Nice, Philippe Vardon leads one of those groups called Bloc Identitaire. He told CBN News members are being trained in hand-to-hand combat.

"Our government, our politics are leading us to war," he said.

Vardon said the government treats the majority in France like a minority. They have been marginalized politically and victimized by immigrant crime.

"There is on one end, the political speech which says, 'Oh, everything is okay. It feels so good to feel the difference, to live together, everything is great. We live in harmony. It's communion. It's perfect,'" Vardon explained.

"And on the other hand, you got the truth of what people are feeling. They are feeling like foreigners in their own country," he continued.

'Anti-Islamization' Only for Show?

The French government has made high profile moves against Islamization, such as outlawing the veil. But in Marseille, CBN News witnessed Muslim women wearing full burqas in front of French police officers who did not respond to them.

CBN News team also saw Muslims blocking the streets illegally for Friday prayers.

Marseille is France's second largest city and today, is about one quarter Muslim. But there are parts of Marseille that are completely Muslim. In reality, some of the "No Go" zones function like micro states that are governed by or under the influence of Islamic sharia law.

France's Dark Future

French journalist and author Alexandre del Valle says society is slowly dividing and faces a dark future.

"We see that our society is dividing between those who are Muslim and those who are black and those who are white," he said. "Instead of the state bringing people together, people are dividing."

"It's civil war. It will not be a civil war like in Spain under Franco. It will be a kind of local civil war," del Valle added. "In fact, I think one day it will be so unbearable that the state will be obliged to send in the army."

Today in Europe, there are many victims of multiculturalism like Sardin -- people without political voices who are afraid to leave their homes. But she vows not to surrender.

"Do we want our daughters to wear veils in the future? Do we want them to live under sharia law? Do we want stoning to be practiced? No, it is not possible," she said.

"I want to be the symbol of 'No.'" she added. "The symbol of 'Stop.'"

*Originally aired on Feb. 11, 2011.

https://www.cbn.org/cbnnews/world/2011/ ... ivil-War-/

[Aranha]

pensei que ia dizer que esse era o primeiro passo para a Cubanização da França.

Pensei que de mim fosse esperado que eu achasse isso uma maravilha, que "esses maometanos tem que se foder", que "é isso aí mesmo", etc.

- Diga a verdade: - Tá se segurando prá não escrever isto.....

Abraços,

[Apo]

Os grandes problemas são formados pelo acúmulo de pequenos problemas.
As grandes mudanças são causadas pelo acúmulo das pequenas mudanças às quais ninguém deu atenção porque, individualmente, eram pequenas.
Cedemos só um pouquinho de cada vez, mas, quando abrimos os olhos, nos tomaram tudo.

Isto é o óbvio ululante em povos bárbaros que insistem na manutenção de práticas hediondas que violam os direitos humanos. Não que os ocidentais não tenham destas coisas também. Há doidos em toda parte, mas não assumindo a verdade moral estatal à frente de qualquer direito individual.

A questão é que para aquela parte do mundo, nós estamos sumariamente errados, simplesmente porque nos contrapomos ao que manda o deus supremo e a psicopatia deles. Para nós, especialmente em Estados laicos, eles é que são errados porque tem uma ideologia que fere os preceitos de liberdade JUNTAMENTE AO QUE MANDA O NOSSO SENSO DE CIVILIDADE QUANTO AOS DIREITOS HUMANOS. Eles acham que suprimir direitos é uma questão de correção e só.

[Apo]

duplo

[Apo]

Muita calma nesta hora, o buraco é mais embaixo.

Há dois conflitos resultantes da medida: imposição do poder do estado sobre liberdades individuais (se a mulher quer usar burca por espontânea vontade o direito e a idiotice é dela) e a necessidade de dar um chega prá na folga dos muçulmanos imigrantes radicados na França (e na Europa em geral) que acham que o Ocidente é a Casa da Mãe Joana.

O problema é que estes conflitos não deviam existir.
Era a civilização Ocidental que deveria estar absorvendo aqueles medievais e não o contrário.
Do jeito que vem sendo feito, fica claro que as nações democráticas européias estão com medinho dos imigrantes islâmicos, o que reforça neles a idéia de decadência das nações onde se instalam e reforça nos radicais a pretensão de impor seus costumes aos seus anfitrîões.

Antes de sair proibindo isto ou reprimindo aquilo, a França, a Europa, o Ocidente devem sair da posição humilhante de se sentirem envergonhados em defender seu legado civilizacional de democracia, direitos humanos, estado laico, liberdade religiosa, liberdade de pensamento, liberdade de expressão, tolerância, igualdade perante a lei e tantos outros valores praticados contra os quais o Islã só tem a apresentar valores pregados, estabelecidos na teoria de sua religião mas nunca levadas à prática nos estados que os muçulmanos governam.

Quando a França e o Ocidente tiverem coragem de dizer que nossa civilização é superior porque somos mais livres, mais prósperos e mais tolerantes que quaisquer outras que existem ou já existiram, será desnecessário botar polícia na rua prá obrigar mulher a trocar de roupa.

Perfeito, Acauan, mas para os muçulmanos a forma deles é que é a correta perante o deus deles que está muito, muito acima do que o resto do mundo pensa. É um impasse. O pior é que até no Ocidente muita gente acredita no papo deles ao citar o Islã e o Corão como prova inconstestável sobre suas intenções voltadas para o Bem. Quem ousar duvidar disto, merece a morte justa.

Como se resolve isto, quando soberanias e seres humanos estão sempre na berlinda, entre o diálogo e as armas?

[Fernando Silva]

Contra isso governo francês deveria agir:
Europe's Multiculturalism Leading to Civil War?

Resumindo: já há, na França, 751 regiões onde brancos e não-islâmicos não podem mais entrar e os poucos que insistem em não sair são agredidos e atacados até com ácido na cara.

Médicos, polícia, bombeiros e ambulâncias não entram mais lá.

Em muitos lugares, os cabeças de toalha interrompem ilegalmente o trânsito 5 vezes por dia na hora de rezar.

O governo francês já não tem poder nessas áreas, que são governadas pela Shariah. E, como ele não se mexe, grupos nacionalistas estão se armando e treinando seus membros para combate corpo-a-corpo.

A guerra civil vem aí.

[Zato-one]

Primeiro a burca, agora as orações.

França vai proibir orações nas ruas de Paris e Marselha
Muçulmanos oram em rua de Marselha
Cinco dias após ter entrado em vigor na Franca a Lei da Burca, que multa as mulheres que cobrirem o rosto em público, o ministro do Interior, Claude Guéant, anunciou a proibição das orações de qualquer credo nas ruas de Paris e Marselha, a exemplo do que já vigora em Nice.

Antes de anunciar a decisão, o ministro comunicou-a a líderes religiosos do país.

Guéant informou que a medida faz parte de um conjunto de outras que serão anunciadas para reafirmar o caráter laico da sociedade francesa.

Entre as novas medidas ainda em estudos, está a elaboração de um código de laicidade e liberdade religiosa que será aplicado em repartições públicas, incluindo as escolas.

Por esse código, as repartições não poderão ostentar nenhum símbolo religioso nem discriminar funcionários por causa de seu credo. Os menus religiosos de bares e restaurantes também poderão ser proibidos.

Líderes muçulmanos estão criticando o “pacote da laicidade” com o argumento de que o objetivo dele é atingir sobretudo as práticas religiosas do islã. Os muçulmanos oram cinco vezes por dia, estejam onde estiverem, prostrando-se em direção a Meca.

Guéant afirmou, contudo, que a liberdade de culto permanece garantida. Ele prometeu criar uma “comissão da liberdade religiosa”, cujos integrantes seriam eleitos pela população. Caberia a essa comissão, por exemplo, fiscalizar o abate de animais de acordo com cada um dos ritos.

As medidas de reforço à secularidade devem estimular ainda mais o debate sobre a influência das religiões no Estado francês, com repercussão em toda a Europa.

Com informação e foto do jornal espanhol Publico, entre outros sites.

http://www.paulopes.com.br/2011/04/fran ... as-de.html

Interessante nos comentários o pessoal atacar o ateísmo...

[Reid]

Interessante nos comentários o pessoal atacar o ateísmo...

isso pq pra ateistas não fede nem cheira, agora pros religiosos é o "fim do mundo"

querem "justiça divina"? se matem vão pedir do "outro lado" pessoalmente

[Judas]

Interessante nos comentários o pessoal atacar o ateísmo...

isso pq pra ateistas não fede nem cheira, agora pros religiosos é o "fim do mundo"

querem "justiça divina"? se matem vão pedir do "outro lado" pessoalmente

Os políticos que decidiram por isso são todos ateus? Que eu saiba, se um político se declara ateu, ele se suicida politicamente falando, não se elege nem pra síndico de prédio.

[Reid]

as vezes penso se esses islâmicos não tao fazendo uma "operação cavalo de tróia" pelo mundo "indiretamente"

[Botanico]

Ei, françuás, se vocês não querem Salins e Mustafás em seu território, mande-os de volta para a terra islâmica deles... Só que aí, quem vai fazer o "serviço sujo" (catar lixo, fazer limpezas, carregar peso, etc e tal)? Se trouxerem europeus orientais, vão ter outros problemas.

[Edson Jr]

A questão é simples: a Democracia (se existisse) estaria mal das pernas ...

Como não acredito em Democracia ... tudo dentro do previsto ... o país se sente ameaçado e reprime ... nada anormal ...

[Apo]

Contra isso governo francês deveria agir:
Europe's Multiculturalism Leading to Civil War?

Resumindo: já há, na França, 751 regiões onde brancos e não-islâmicos não podem mais entrar e os poucos que insistem em não sair são agredidos e atacados até com ácido na cara.

Médicos, polícia, bombeiros e ambulâncias não entram mais lá.

Em muitos lugares, os cabeças de toalha interrompem ilegalmente o trânsito 5 vezes por dia na hora de rezar.

O governo francês já não tem poder nessas áreas, que são governadas pela Shariah. E, como ele não se mexe, grupos nacionalistas estão se armando e treinando seus membros para combate corpo-a-corpo.

A guerra civil vem aí.

Sério isto? Como eu sou inocente.

[Apo]

Well, perante isto tudo, o governo francês está sendo coerente.

Estive em Nice e Marselha ano passado. Não vi sinal dos cabeça de toalha por lá. Mas estava muito frio, deviam estar orando nas mesquitas ou debaixo das cobertas.

[Apo]

Ei, françuás, se vocês não querem Salins e Mustafás em seu território, mande-os de volta para a terra islâmica deles... Só que aí, quem vai fazer o "serviço sujo" (catar lixo, fazer limpezas, carregar peso, etc e tal)? Se trouxerem europeus orientais, vão ter outros problemas.

Este argumento aqui é o mesmo velho clichê que tenta justificar barracos de terceiro mundistas e/ou gente de modos bárbaros em lugares que tentam manter a linha e a democracia sob o mesmo alicerce. O pacto de dar emprego tem 2 lados, e não 3. Os 2 lados são um pacto tácito entre a necessidade de trabalhar de uns e a contrapartida de preencher vagas de outros. O terceiro lado é o imigrante tentar botar as pernas em cima da mesa, não puxar a descarga, jogar ovo podre na janela do empregador etc. Assim como o anfitrião fazer do imigrante uma laia escrava. Não dá pra ter algum tipo de equilíbrio civilizado?

[Ben Carson]

Olha, eu tendo a concordar com a posição de vocês, tanto racionalmente quanto emocionalmente. É como o Aranha disse: sabemos que é uma opressão, mas dane-se!
Sabemos que não podemos simplesmente dizer dane-se para violação de direitos individuais, mesmo assim é difícil abrir mão de "dar essa lição nos árabes".
Mas eu acho que os franceses foram muito inteligentes. Conseguiram colocar a coisa de uma forma que ficou bem justificada, descaracterizando qualquer enquadramento da medida como uma violação dos direitos humanos. Aí é mel na chupeta, né. Se sendo uma violação a gente já resiste a condenar a medida, imagine não sendo! Difícil vai ser os árabes concordarem com esse ponto de vista.

Sem querer ser chato, mas em Roma com os romanos...
Se uma mulher ocidental visita um país muçulmano, geralmente tem de ser vestir como uma muçulmana, que seja com qualquer traje... até burca se for o caso. Agora o muçulmano que vive num país ocidental não quer aceitar as regras deste país? Acha que o dito país não tem que se meter nos gostos tradicionais cobrados pela sua fé?

Concordo com o princípio. E acho que realmente os ocidentais deveriam se adequar ao visitarem países islâmicos. Mesmo quando permitido trajarem-se de forma ocidental. Questão de respeito.

Mas não é o que acontece. Assisti uma vez uma reportagem no Globo Repórter acerca de Dubai. A cena mostrava uma ocidental saindo do mar, de biquíni, ao mesmo tempo em que uma moradora local entrava na água. De burca. (O marido ali do lado, vigiando.) Não pude deixar de pensar em quão agredidos os moradores locais não se sentem ao verem suas ruas e praias povoadas de ocidentais vestidos sem a mínima preocupação com as susceptibilidades locais.

[Ben Carson]

proibir que alguém siga os preceitos de sua própria religião é uma ameaça ao estado laico e a abertura para uma possível repressão de determinada religião.

Perfeito. Mas há que se fazer uma diferença entre religião e cultura. Desconheço o teor do Alcorão, mas acho muito provável que ele seja como a Bíblia, ou seja, apenas fale em modéstia e decência. Trajes pudicos. E não especifique o que exatamente fere a decência. Essa resposta caberia à cultura.

Então temos o caso de que em países cristãos ocidentais os vestidos tinham que chegar aos tornozelos para serem considerados decentes, mas hoje uma saia que cubra os joelhos já é considerada decente. O princípio não mudou, mas a aplicação do princípio sim.

O que os franceses estão dizendo é: olha, aqui na nossa terra não é admissível uma mulher cobrir o rosto. Nossa cultura não permite. E aí os árabes que deem seu jeito de se vestirem com decência sem precisarem cobrir o rosto.

[Mig29]

Errei por anos - A Europa não está decadente, omitiu-se, talvez, envergonhada pelas atrocidades da sua história. Esta, criou um espaço vazio, aproveitado, pelos recém chegados mais radicais para tentarem impor o seu modo de vida.
Outro erro. Crer que a religião salva a Europa da dita decadência. "Após mil e quinhentos anos de experiências sobre as asceses, as piedades, as nostalgias, as investigações e os esforços, os Europeus sabem - ou julgam saber - que ser pobre, deserdado e abandonado não é de maneira nenhuma uma característica intrínseca do ser humano." Peter Sloterdijk, Se a Europa Acordar
No meio de tantos erros, como saber, estar certo?
Não importa o erro quando se olha o resultado: liberdade, direitos humanos e democracia, como sendo os pilares fundamentais da sociedade - são erros com os quais não me importo de viver.

[zumbi filosófico]

[size=12pt]Police appeal after muslim attacked by schoolgirls in North Cheam[/size]

3:41pm Thursday 21st April 2011

A gang of schoolgirls attacked a muslim woman after mocking her for wearing a headscarf.

Four teenage girls, two wearing school uniform, kicked and knocked the woman to the ground before trying to remove the item of religious dress during the incident in North Cheam between 7pm and 9pm on Wednesday, April 13.

The 26-year-old was walking along Stonecot Hill towards London Road, near the territorial army centre, when she noticed she was being followed by the girls, who were teasing her about her headscarf.

One of the girls kicked her, before she crossed the road in an attempt to get away.

The girls caught up with the victim, kicked her again, and during a struggle to remove the victim’s headscarf, kicked her again after she fell to the ground.

The attackers fled after a car pulled over to help the woman. The driver then took the woman home.

Police are now appealing for information to catch those responsible.

One of the girls is described as 5ft 7in tall, of medium build with long blonde hair extending to her mid-back, and wearing a white shirt and navy skirt school uniform.

Another wearing the same uniform was 5ft 6in tall, with dyed red hair.

A third is described as Eastern European in appearance with small eyes.

Anyone with information should call Sutton Police Station on 0300 123 1212 and ask for the Community Safety Unit quoting reference number 4004250/11.


http://www.suttonguardian.co.uk/news/8988870.Police_appeal_after_muslim_attacked_by_schoolgirls/

[size=13pt]Iranian girl attacked in UK over hijab[/size]
Fri Apr 15, 2011 4:50PM


Iranian student Zahra Kazemi Saleh is attacked in London after she refused to remove her hijab, April 13, 2011.


An Iranian Muslim girl has reportedly come under attack in Britain after refusing to remove her hijab amid a new wave of Islamophobia in Western countries.


The incident occurred on Wednesday when London resident Zahra Kazemi Saleh was attacked by four young British women as she was going home from school, Tabnak reported on Thursday.

The Iranian member of the Islamic Student Association was attacked in broad daylight by the girls who did not like Zahra's refusal to take off her hijab.

Zahra sustained facial injuries in the encounter, which is not the first act of violence against a Muslim in Europe.

London's Muslim Student Council condemned the attack, and blamed the British government for supporting the spread of Islamophobic opinions in the country.

“[The] Muslim Student Council strongly condemns this heinous Islamophobic crime of hatred and ignorance. Furthermore, we demand the Home office to take action to bring the attackers to justice and sentence them accordingly and set an example in the society in order to get the message out there that such crimes are not tolerated in a Multicultural society. Finally, we all at the Muslim Student Council pray for our sister's speedy recovery,” the council said in a statement sent to Press TV.

The anti-hijab campaign in Europe is not limited to the UK, where Muslims account for three million of the country's 60 million-strong population.

France has also put into effect a new ban on Islamic hijab, enforcing a fine worth EUR 150 (USD 216) on Muslim women who appear in public places wearing a burqa or niqab.

There is a similar ban in Belgium and lawmakers in the Netherlands are also working on a bill to forbid women from covering their faces in schools and government institutions.

MRS/AKM/MMN

http://www.presstv.ir/detail/174972.html

[zumbi filosófico]

proibir que alguém siga os preceitos de sua própria religião é uma ameaça ao estado laico e a abertura para uma possível repressão de determinada religião.

Perfeito. Mas há que se fazer uma diferença entre religião e cultura. Desconheço o teor do Alcorão, mas acho muito provável que ele seja como a Bíblia, ou seja, apenas fale em modéstia e decência. Trajes pudicos. E não especifique o que exatamente fere a decência. Essa resposta caberia à cultura.

[ ...] So for instance, in France they have about 3 million Muslim women. French police decided to figure out how many of them wore burqas and/or niqabs and found the number to be ... 367.


Then again, these were French police.

Not 367,000, but 367, a number so small that from a statistical point of view, it's barely enough to register as a margin of error. As for the rest of Europe, the numbers are even more disastrous for the burqa business (for instance, Belgium has 500,000 Muslims, a couple dozen wear the burqa).

Yes, there are Middle Eastern countries where the veils are required by law (namely Iran and Saudi Arabia) and combined those countries have less than 5 percent of the world's Muslims. There are actually more Muslim countries that outright ban the wearing of the veils than there are that require them. They can do that because wearing a veil is not required in Islam but is more of a custom, depending on where you live and who's in charge.


Much like hot pants.

Hey, speaking of which, try this number on for size: Of the five most populous Muslim-majority nations, four of them have elected female heads of state. [...]


http://www.cracked.com/article_18911_5- ... islam.html

[Ben Carson]

Hey, speaking of which, try this number on for size: Of the five most populous Muslim-majority nations, four of them have elected female heads of state. [...]

Isso só confirma o que eu penso: os muçulmanos são um problema, mas problema mesmo são os árabes.

Se bem que afegães, paquistaneses e iranianos não ficam longe.




Quem são esses cinco? Indonésia? Índia? Paquistão? Malásia? Quem é o outro? Filipinas? Bangladesh?

No caso da Índia, creio que a comunidade muçulmana não é capaz de eleger (sozinha) ninguém. Quem decide mesmo são os hindus.

[Apáte]

É impressão minha ou todo ano a França proíbe o véu e a burca?

Seria interessante alguém com mais talento que eu escrever uma mini-crônica sobre um ditador de merda numa ilhota no meio do nada proibindo as mulheres nativas e estrangeiras de usarem qualquer tipo de vestimenta, inclusive um reles tapa-sexo. Claro, com uma pena maior ainda para o pai ou marido que "obrigue" sua filha ou esposa a não andar na rua do jeito que veio ao mundo.

curso de cidadania francesa.

Me diz que é piada...
ps: Eu tinha lido: "Curso de sodomia francesa".

[Apáte]

Bancos, aeroportos e metrôs podem estabelecer suas restrições de segurança com relação ao vestuário portado pelos frequentadores, mas o Estado não tem que se meter com assuntos privados e com tradições familiares de seus cidadãos.

Num dos vídeos do assassino do Rio de Janeiro, ele diz que fez a barba justamente para não chamar atenção, se infiltrar na escola e cometer o ataque.

Fico imaginando que tipo de agressor procuraria se vestir da forma mais suspeita e chamativa possível...