Samael escreveu:Pela primeira vez em um debate, discordo do Anátema.
Boa volta ao fórum, Bruno.
Fico curioso em saber se o Samael tem uma opinião diferente sobre isso hoje, agora que ele já é um de nós. [/maligno]
Samael escreveu:Pela primeira vez em um debate, discordo do Anátema.
Boa volta ao fórum, Bruno.
zumbi filosófico escreveu:Em outras palavras, é preferível crianças vivendo nas ruas e competindo por comida com ratos do que tendo uma vida minimante decente, se tiver algo a ver com burocratas. Elas escolheram viver assim, ou seus pais, então tudo bem.
zumbi filosófico escreveu:Eu não disse que empresas tem que ser banidas. Essa é a "melhor oportunidade" que essas pessaos têm, dormirem nas fábricas, comer sobre jornal no chão, e apanharem dos supervisores se não estiverem sendo suficientemente rápidos; "OK".
zumbi filosófico escreveu:Só isso torna aceitável qualquer decréscimo na qualidade de vida decorrente de maior crescimento populacional e conseqüente barateamento da mão-de-obra, onde o trabalho de cada pessoa vale menos, conforme houverem mais delas dispostas a fazer o mesmo para poder sobreviver?
zumbi filosófico escreveu:Se as pessoas tivessem menos filhos, isso resultaria numa valorização da mão de obra e melhora da qualidade de vida.
zumbi filosófico escreveu:E se isso se desse graças a organização que se possa rotular de burocrática/estatal, seria então pior do que o agravamento dessas condições de vida por processos malthusianos -- subnutriação e todos os déficits associados, doenças, maior mortalidade infantil e outras coisas tão belas? Simplesmente absurdo.
zumbi filosófico escreveu:Incluindo aí o infanticício como um dos métodos usados pelas populações pobres.
zumbi filosófico escreveu:Sim realmente, se tudo der certo, e todos se comportarem direito, e conseguirem sustentar seus filhos, aí fica tudo bem. Poxa, genial. E os burocratas malignos não precisam fornecer contraceptivos às pessoas, ou dar qualquer noção de planejamento familiar, algo tão vil e absurdo. Ora, mesmo que eles não tenham como comprar contraceptivos eles mesmos, basta eles se responsabilizarem pelos filhos que tiverem, e aí fica tudo bem. Vai ter quem ache que fazer sopa de papelão para os filhos é "se responsabilizar" por eles, mas isso é só uma idiossincrasia insignificante.
zumbi filosófico escreveu:"Vocês socialistas"... me poupe.
zumbi filosófico escreveu:O irônico é que e eu não falei de exterminar populações de pobres, provavelmente ninguém falou, além desse espantalho vermelho com foice e martelo; e você é quem está defendendo que populações inteiras de miseráveis devem morrer pela miséria, se a alternativa for impedir isso sob uma organização na forma de estado.
zumbi filosófico escreveu:Tudo em nome do Bem e da Verdadeira Justiça, que não é "social" (irrrc!) mas unicamente a Liberdade em toda sua pureza, livre das amarras impostas pelos tiranos que agem em nome de uma falsa piedade aos vagabundos e a escória.
user f.k.a. Cabeção escreveu:A esterilização de populações, a incineração de inocentes e o canibalismo de crianças são a consequência lógica de toda ideologia socialista. É por isso que é impossível compreender o socialismo e não desenvolver um asco profundo a todas as suas manifestações (como todo liberal), ou então se dessensibilizar completamente a todo tipo de violação humana (como todo socialista totalitário).
Quem não se encontra em nenhum desses dois pólos morais é porque ainda não entende completamente o socialismo. Mas todo socialista, por mais moderado que seja, tem em si o embrião de um assassino em massa.
user f.k.a. Cabeção escreveu:Opções como camisinha, pílula, etc. existem, e as pessoas podem decidir por elas por si próprias. Burocratas não tem nenhuma função, seja de sugerir seja de enfiar goela abaixo.
Fernando Silva escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Opções como camisinha, pílula, etc. existem, e as pessoas podem decidir por elas por si próprias. Burocratas não tem nenhuma função, seja de sugerir seja de enfiar goela abaixo.
Opções existem, mas, na prática, não estão acessíveis aos miseráveis.
Há miseráveis que têm consciência de que deveriam evitar filhos, só que vão aos postos de saúde e pílulas e camisinhas estão sempre em falta (evitar transar, claro ... nem pensar).
E há miseráveis que não estão nem aí e não fazem nenhum esforço para evitar filhos. Se nascerem, que se danem. Vão para o lixo ou são criados mal e porcamente por algum tempo e depois abandonados ou explorados na mendicância.
Se é para deixar que os miseráveis decidam por si mesmos, então espero não ser cobrado pelos esquerdinhas pela crianças esfomeadas como se fosse culpa minha, como se eu fosse o pai, como se eu tivesse forçado essa gente a ter filhos.
E quero que a polícia me proteja deles.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
De verdade, o argumento de todos vocês pode ser resumido a:
"O mundo não é perfeito, as pessoas fazem burrices, logo, burocratas são necessários para fazer as burrices por elas."
user f.k.a. Cabeção escreveu:
De verdade, o argumento de todos vocês pode ser resumido a:
"O mundo não é perfeito, as pessoas fazem burrices, logo, burocratas são necessários para fazer as burrices por elas."
user f.k.a. Cabeção escreveu:zumbi filosófico escreveu:Em outras palavras, é preferível crianças vivendo nas ruas e competindo por comida com ratos do que tendo uma vida minimante decente, se tiver algo a ver com burocratas. Elas escolheram viver assim, ou seus pais, então tudo bem.
Você é que está declarando a funcionalidade perfeita e sem efeitos colatarais dos métodos de controle burocrático.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Aliás, esta é uma estratégia comum entre socialistas. Quantas vezes eu já tive que escutar essas variações de "Você prefere pessoas morrendo por não poderem pagar planos de saúde ou um serviço universal e gratuito de qualidade?" ?
O socialista compara o mundo real e todas as suas vicissitudes com a sua própria fantasia utópica de um sistema perfeitamente funcional gerido ditatorialmente por burocratas honestos e oniscientes, a república platônica ideal.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Ainda que a experiência histórica nos canse de mostrar que é preferível muitos indivíduos errando e acertando individualmente do que poucos sábios errando por todos, esse tipo de argumento se repete ad infinitum, talvez por algum defeito no mecanismo cérebro-cultura que impede uma parte considerável das pessoas de assimilar isso.
user f.k.a. Cabeção escreveu:zumbi filosófico escreveu:Eu não disse que empresas tem que ser banidas. Essa é a "melhor oportunidade" que essas pessaos têm, dormirem nas fábricas, comer sobre jornal no chão, e apanharem dos supervisores se não estiverem sendo suficientemente rápidos; "OK".
Lembre-se que é fútil enumerar as diversas circunstâncias particulares desse emprego sem levar em consideração as circunstâncias alternativas as quais essas pessoas estariam sujeitas caso esse emprego lhes fosse negado.
O fato delas voluntariamente optarem por esses empregos sugere que na opinião delas, tudo mais é pior. Contudo pessoas alheias a tudo isso costumam considerar-se mais apropriadas para tomar essas decisões de forma objetiva, e quase sempre terminam por banir a opção favorita delas com argumentos retóricos sobre "condições inaceitáveis".
user f.k.a. Cabeção escreveu:zumbi filosófico escreveu:Só isso torna aceitável qualquer decréscimo na qualidade de vida decorrente de maior crescimento populacional e conseqüente barateamento da mão-de-obra, onde o trabalho de cada pessoa vale menos, conforme houverem mais delas dispostas a fazer o mesmo para poder sobreviver?
O que o Malthus descreve é uma dinânimca de incentivos. Muitos recursos permitem maior proliferação, e se essa proliferação for maior do que o crescimento dos recursos, então a redução do nível de vida cria incentivos para uma redução do crescimento vegetativo.
Ele descreve um mecanismo de auto-regulação na dinâmica das populações, e é isso que escapa a muita gente que não o entende.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Malthus e Spencer são dois dos mais mal compreendidos filosófos e cientistas modernos.
The object of those, who really wish to better the condition of the lower classes of society, must be to raise the relative proportion between the price of labour and the price of provisions, so as to enable the labourer to command a larger share of the necessaries and comforts of life. We have hitherto principally attempted to attain. this end by encouraging the married poor, and consequently increasing the number of labourers, and overstocking the market with a commodity which we still say that we wish to be dear. It would seem to have required no great spirit of divination, to foretel the certain failure of such a plan of proceeding. There is nothing however like experience. It has been tried in many different countries, and for many hundred years, and the success has always been answerable to the nature of the scheme. It is really time now to try something else.
[...] If we be really serious in what appears to be the object of such general research, the mode of essentially and permanently bettering the condition of the poor, we must explain to them the true nature of their situation, and shew them, that the withholding of the supplies of labour is the only possible way of really raising its price ; and that they themselves, being the possessors of this commodity, have alone the power to do this.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Burocratas não podem "otimizar" essas decisões, que são orientadas por um sistema de preços espontâneo.
user f.k.a. Cabeção escreveu:zumbi filosófico escreveu:Se as pessoas tivessem menos filhos, isso resultaria numa valorização da mão de obra e melhora da qualidade de vida.
Apenas na situação onde o consumo marginal seria maior do que a produção marginal, em relação à população.
Na maioria dos casos, vemos que não é, caso contrário não poderíamos observar ao mesmo tempo o crescimento da população e do estoque de capital per capita. Isso seria um simples corolário da sua lógica torta de "menos gente, mais riqueza".
zumbi filosófico escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:[...]
as campanhas também poderiam focar não apenas ter menos filhos, mas sim, e principalmente, ter filhos mais tarde. Começando mais tarde, as pessoas tem mais oportunidades de crescimento profissional e acadêmico, e de estabelecimento financeiro. Campanhas televisivas mostrando as vantagens de ter filhos depois dos 30 são muito mais interessantes que novelas mostrando garotas de 18 anos loucas para ter o primeiro filho.Stephan Thernstrom, Harvard University Professor of History em With A Little Help From Our Friends (and Families): Assets, Race, and Social Mobility escreveu:If you want to be sure to minimize your chance that your children will grow up in poverty, there are rules involving behavior and choice. Graduate from high school, do not have children before you are 20 and do not have a child out of wedlock. If you obey those three rules, your child has an 8 percent chance of living in poverty. If you break all three rules your child has a 79 percent chance of living in poverty.
user f.k.a. Cabeção escreveu:Muito pelo contrário, aumentos na quantidade e sobretudo densidade populacional estão fortemente correlacionados com aumentos na qualidade de vida, e isso fica evidente pelo processo de formação e evolução de entrepostos comerciais e cidades ao longo de toda a história do homem. Grandes conglomerados urbanos costumavam usufruir de melhores padrões de vida que zonas rurais menos populosas, o que explicava não só seu crescimento endógeno mais expressivo, mas também o fluxo migratório na sua direção.
A proximidade entre os indivíduos e abundância de mão de obra constituem ingredientes fundamentais para uma rica e produtiva divisão do trabalho num ambiente de livre mercado.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
O que faltava para India e China não eram burocratas esterilizando fêmeas férteis, mas sim mercados livres para ocupar todas aquelas pessoas. Os resultados de políticas de controle populacional foram quase todos inócuos ou mesmo perniciosos (como a escassez de mulheres em certas regiões chinesas). E os resultados da introdução de livre mercados tem sido não menos do que espetaculares.
user f.k.a. Cabeção escreveu:zumbi filosófico escreveu:E se isso se desse graças a organização que se possa rotular de burocrática/estatal, seria então pior do que o agravamento dessas condições de vida por processos malthusianos -- subnutriação e todos os déficits associados, doenças, maior mortalidade infantil e outras coisas tão belas? Simplesmente absurdo.
Na sua explicação, visando generalidade e simplicidade, Malthus descreve populações em regimes subsistentes. Mas a sua dinâmica não depende da agonia da fome para funcionar, basta que a produtividade marginal caia abaixo do consumo marginal para que o padrão de vida geral caia e que os incentivos para a reprodução sejam substituídos por incentivos para o trabalho.
Essa sutileza que escapa a mentalidades acostumadas aos silogismos defeituosos de Marx e cia.
user f.k.a. Cabeção escreveu:zumbi filosófico escreveu:Incluindo aí o infanticício como um dos métodos usados pelas populações pobres.
Apenas observado em civilizacações subsistentes e desnecessário para uma dinâmica populacional geral.
Trocando em miúdos, não foram os burocratas que aboliram os infanticídios, ao contrário do que você pensa. Na verdade, o gigantismo da burocracia na Rússia e em outras partes do mundo reintroduziu o infanticídio, muitas vezes na sua forma mais cruel: o canibalismo.
user f.k.a. Cabeção escreveu:
A esterilização de populações, a incineração de inocentes e o canibalismo de crianças são a consequência lógica de toda ideologia socialista. É por isso que é impossível compreender o socialismo e não desenvolver um asco profundo a todas as suas manifestações (como todo liberal), ou então se dessensibilizar completamente a todo tipo de violação humana (como todo socialista totalitário).
Quem não se encontra em nenhum desses dois pólos morais é porque ainda não entende completamente o socialismo. Mas todo socialista, por mais moderado que seja, tem em si o embrião de um assassino em massa.
user f.k.a. Cabeção escreveu:zumbi filosófico escreveu:Sim realmente, se tudo der certo, e todos se comportarem direito, e conseguirem sustentar seus filhos, aí fica tudo bem. Poxa, genial. E os burocratas malignos não precisam fornecer contraceptivos às pessoas, ou dar qualquer noção de planejamento familiar, algo tão vil e absurdo. Ora, mesmo que eles não tenham como comprar contraceptivos eles mesmos, basta eles se responsabilizarem pelos filhos que tiverem, e aí fica tudo bem. Vai ter quem ache que fazer sopa de papelão para os filhos é "se responsabilizar" por eles, mas isso é só uma idiossincrasia insignificante.
Acho que eu não preciso continuar me repetindo.
Fernando Silva escreveu:Há outra opção: deixar como está para ver como é que fica. Eu já vi como é que fica.
E não é um documentário sobre a miséria num lugar remoto da África. Não dá para mudar de canal e pensar em outra coisa.
As rajadas de metralhadora no morro em frente são reais. As crianças nos sinais de trânsito e nas calçadas são reais.
Viajante escreveu:Quando se lê perguntas de jovens temendo estar grávidas por terem feito sexo oral, ser contra o planeamento é absurdo. Informar não é tornar compulsivo é apresentar diversas soluções, para então escolher. O problema é não se aceitar que quando existe escolha, esta possa ir contra os nossos desejos pessoais.
Já pensaram que ser contra o planeamento é ser contra a liberdade individual, planear significa prever e não imposição
zumbi filosófico escreveu:Viajante escreveu:Quando se lê perguntas de jovens temendo estar grávidas por terem feito sexo oral, ser contra o planeamento é absurdo. Informar não é tornar compulsivo é apresentar diversas soluções, para então escolher. O problema é não se aceitar que quando existe escolha, esta possa ir contra os nossos desejos pessoais.
Já pensaram que ser contra o planeamento é ser contra a liberdade individual, planear significa prever e não imposição
Você é a favor de se abolir qualquer critério para uma pessoa, casal ou grupo poder adotar quantas crianças quiser, devendo-se apenas informar que não é recomendável adotar mais crianças do que podem sustentar, mas permitindo ainda assim?
Viajante escreveu:zumbi filosófico escreveu:Você é a favor de se abolir qualquer critério para uma pessoa, casal ou grupo poder adotar quantas crianças quiser, devendo-se apenas informar que não é recomendável adotar mais crianças do que podem sustentar, mas permitindo ainda assim?
Sou pela liberdade responsável. A pessoa pode ter quantos filhos quiser, desde que cumpra com suas funções.
Caso não cumpra, oponho-me a qualquer método coercivo. Quem não cumpre, não terá direito a vantagens sociais por parte do estado
e poderá mesmo ver-lhe retirada a guarda dos filhos caso se verifique insuficiência.
Basicamente os pais não devem maltratar fisicamente seus filhos e devem envia-los na escola.
Nos casos de adoção, o estado deverá verificar as condições financeiras dos candidatos, pobreza não deverá ser impeditivo, se necessário o estado poderá ajudar, só que ao fazer deverá instituir limites e exigir responsabilidade acrescida. Só recorrerá ao estado quem deseje.
Viajante escreveu:Sou pela liberdade responsável. A pessoa pode ter quantos filhos quiser, desde que cumpra com suas funções.
Fernando Silva escreveu:Viajante escreveu:Sou pela liberdade responsável. A pessoa pode ter quantos filhos quiser, desde que cumpra com suas funções.
Isto é muito bonito, mas só funciona com pessoas responsáveis, não com quase animais que vivem nas ruas (e não querem sair delas) e se reproduzem como ratos.
Não adianta falar em responsabilidade com alguém cuja visão de futuro distante é a próxima refeição e nada além disto.
Já lhe ocorreu que essas pessoas possam não estar em seu juízo perfeito?
Viajante escreveu:As vantagens sociais são tipo a bolsa família e outras, tudo o que seja apoio à família deve estar sobre contrato. O estado dá, o cidadão devolve, trata-se de investimento e não de deitar dinheiro fora.
Sobre a possibilidade de retirar crianças, caso não cumpram com suas funções de pais, não se trata de um método coercivo, é simplesmente consequência da prática de um crime. Os cidadãos têm o direito de terem os filhos que bem entendem, só que isto não lhes dá o direito de abusarem dos mesmos.
A liberdade vem com responsabilidade, o impedir alguém de ter filhos pela força é abusivo, porque ninguém prevê o futuro.
]Conheço pessoas que foram retiradas dos pais ou por estes entregues a organismos que acolhem crianças, e são hoje melhores cidadãos do que muitos que nasceram em berço de ouro e que desperdiçam oportunidades.
Vi famílias numerosas muito bem sucedidas, e não eram ricos, bastou-lhes organização e solidariedade entre todos. Nada de roupas da moda, nem todos os caros brinquedos disponíveis no mercado, muito menos visitas a restaurantes ou ir de férias, nem pensar.
Não me oponho a que exista planeamento familiar, nem à prática do aborto no limite, se for de forma voluntária.
As pessoas são inteligentes o suficiente para decidirem por si.
Em conclusão, defendo o planeamento familiar, o estado pode e deve encontrar o meio de que este atinja todas as famílias, mas a decisão final nunca caberá ao estado.
Viajante escreveu:http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/09/17/brasil-atinge-a-mais-baixa-taxa-de-natalidade/
ICAR preocupada com a queda da natalidade![]()
Escrevam aí, dentro de pouco será toda a sociedade a falar do mesmo.
Viajante escreveu:Porquê, os ricos recusam ter filhos?
Viajante escreveu:Porquê, a sociedade continuar a apoiar-se nos pobres para sua manutenção?
Viajante escreveu:Antes demais, a taxa brasileira é adequada, se confirmar-se situar-se a rondar os 2 filhos por casal.
Viajante escreveu: Se os ricos não querem ter filhos, paguem impostos e o estado dê esse dinheiro a quem os deseja, pois estão a favorecer a comunidade como um todo.
Viajante escreveu:O egoísmo de quem tem posses é notório, nem se dão conta, dependem daqueles que estão dispostos a ter filhos, sem eles, onde estaria a economia?
Viajante escreveu:Rico ( o empreendedor) fala em baixar impostos e facilitar a iniciativa empreendedora, só não diz onde irá buscar a mão de obra?
Viajante escreveu:Se calhar farão como a Europa, importarão ad infinitum com as consequências sociais que daí virão.
Viajante escreveu:É muito fácil dizer, só quem tem condições deve ter filhos, mas se estes recusam, o que se vai fazer, compulsão ao contrário, ou seja, obrigar a engravidar?![]()
Viajante escreveu:Em lugar de berrar contra o estado, apoiem as iniciativas deste, na ajuda aos que não são egoístas e têm filhos necessários à sociedade.
Viajante escreveu:Vivemos em sociedade, tiramos proveito desta realidade, nada demais normal pagar por este benefício.