Religião é Veneno

Marcos Coimbra 23 de agosto de 2010.

Do jeito como vão, as eleições presidenciais não devem nos reservar surpresas de reta final. Ao contrário. Salvo algo inusitado, elas logo adquirirão suas feições definitivas, talvez antes que cheguemos ao cabo da primeira quinzena de veiculação da propaganda eleitoral na tevê e no rádio.

Por várias razões, a provável vitória de Dilma Rousseff- em 3 de outubro será saudada como um resultado extraordinário. Ao que tudo indica, ela alcançará uma coisa que Lula não conseguiu nem quando disputou sua reeleição: vencer no primeiro turno. Não que levar a melhor dessa maneira seja fundamental, pois o próprio Lula mostrou ser possível ganhar apenas no segundo e se tornar o presidente mais querido de nossa história.

É preciso lembrar que Lula não a obteve em 2006 por pouco, apesar de sua imagem ainda sangrar com as feridas abertas pelo mensalão. Ele havia chegado aos últimos dias daquele setembro com vantagem suficiente para resolver tudo ali mesmo e só a perdeu quando sofreu um ataque sem precedentes de nossa “grande imprensa”.

Aproveitando-se do episódio dos “aloprados”, fazendo um carnaval de sua ausência no debate na Globo, ela balançou um eleitorado ainda traumatizado pelas denúncias de 2005. Lula deixou de vencer em 1º de outubro, o que, no fim das contas, terminou sendo ótimo para ele. No segundo turno, a vasta maioria da população concluiu o processo de sua absolvição, abrindo caminho para o que vimos de 2007 em diante: ele nunca mais caiu na aprovação popular e passou a bater um recorde de popularidade atrás de outro.

Com as pesquisas de agora, é difícil estimar com precisão quanto Dilma Rousseff poderá ter no voto válido. Não é impossível que alcance os 60% que Lula fez, no segundo turno, na última eleição. E ninguém estranharia se ela ultrapassasse os 54% que Fernando Henrique obteve em 1994, com o Plano Real e tudo.

Para fazer essas contas, é preciso levar em consideração diversos fatores. Um é quanto Marina Silva poderá alcançar, a partir dos cerca de 8% que tem hoje. Há quem imagine que ela ainda cresça, apesar do mísero tempo de televisão de que disporá. Com uma única inserção em horário nobre por semana e um tempo de programa praticamente idêntico ao dos candidatos pequenos, não é uma perspectiva fácil.

O segundo fator é o desempenho dos candidatos dos partidos menores, dos quais o mais relevante é Plínio de Arruda Sampaio. Muito mais que seus congêneres de extrema esquerda, ele pode se transformar em opção para a parcela de eleitores que vota de forma mais ideo-lógica ou que apenas quer expressar seu “protesto”. Embora as pesquisas a respeito desse tipo de eleitor não sejam conclusivas, isso pode, talvez, ocorrer em detrimento de Marina: à medida que Plínio subir, ela encolherá. O que não afetaria, portanto, o tamanho do eleitorado que não votará em Dilma ou Serra.

Para, então, projetar o tamanho da possível vitória de Dilma, o relevante é saber o piso de Serra. Se ele cairá, considerando seu patamar atual, próximo a 30%.

Só o mais otimista de seus partidários acredita (de verdade) que a presença de Lula na televisão será inútil para Dilma e que seu apelo direto ao eleitor não produzirá qualquer efeito. Ou seja, ninguém acredita que ela tenha já atingido seu teto, com os 45% que tem hoje.

O voto em Serra tem, no entanto, três fundamentos, todos, aparentemente, sólidos:

1. É um político respeitado no maior estado da federação, que governou, até outro dia, com larga aprovação.

2. Representa o eleitorado antipetista, aquele que pode até tolerar Lula, mas que nunca votou e nunca votará no PT.
3. Tem uma imagem nacional positiva, conquistada ao longo da vida e, especialmente, quando foi ministro da Saúde. De São Paulo deve sair com 45% dos votos, o que equivale a 10% do País. O antipetismo lhe dá mais cerca de 10% e a admiração por sua biografia no restante do eleitorado, outro tanto (tudo em números redondos).

Se essas contas estiverem corretas, Serra teria pouco a perder nas próximas semanas. Em outras palavras, já estaria, agora, perto de seu mínimo.

Fica simples calcular o resultado que, hoje, parece mais provável para 3 de outubro: Serra, 30%; Marina e os pequenos, 10%; brancos e nulos, entre 8% e 10% (considerando o que foram em 2006 e 2002, depois da universalização da urna eletrônica); Dilma, entre 50% e um pouco menos que 55%. Nos válidos: Marina (e os pequenos) 11%, Serra 33%, Dilma 56%.

Talvez seja arriscado fazer essas especulações. Talvez não, considerando quão previsível está sendo esta eleição.

Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi. Também é colunista do Correio Braziliense.

QUASQUASQQUASQHUAHUAHUASQ!!!111!!!111!!!111...!!!!!!!!!!!

QUASQGHUASQUASQHUAHUAHUAHUAHUA111.

Marcos(primo delle) Coimbra.FUUUUUUUDEU111.!!!!!!!!!. HEHEHEHE1111.!!!!!!.

Tenho notado nas duas últimas eleições que a maioria tenderá a votar no candidato que mais tem pontos só para não ter que votar no segundo turno. Isso já foi analisado em eleições recentes.

carlo escreveu:Ele havia chegado aos últimos dias daquele setembro com vantagem suficiente para resolver tudo ali mesmo e só a perdeu quando sofreu um ataque sem precedentes de nossa “grande imprensa”.

Denúncias só são legítimas quando atacam as "zelites".

carlo escreveu:No segundo turno, a vasta maioria da população concluiu o processo de sua absolvição, abrindo caminho para o que vimos de 2007 em diante: ele nunca mais caiu na aprovação popular e passou a bater um recorde de popularidade atrás de outro.

O povinho de memória curta votou com o bolso.
Quando elegeram 2 vezes seguidas o FHC, foi um "absurdo". No caso do Lula, foi "absolvição e popularidade".
Eu entendo. Aqui no Rio, elegem até candidato condenado e preso. Teve um que foi aplaudido pelo populacho enquanto era levado algemado pela polícia.

Fernando Silva escreveu:O povinho de memória curta votou com o bolso.

Como assim?

Fernando Silva escreveu:Quando elegeram 2 vezes seguidas o FHC, foi um "absurdo". No caso do Lula, foi "absolvição e popularidade".

Não acho. Eu mesmo votei em FHC no segundo mandato. A diferença hoje é que FHC nunca mais terá popularidade alguma.

Fernando Silva escreveu:Eu entendo. Aqui no Rio, elegem até candidato condenado e preso. Teve um que foi aplaudido pelo populacho enquanto era levado algemado pela polícia.

Vamos ver se a ficha limpa vinga de vez. Maluf (o ídolo de muitos aqui) já foi. Ou você tem algo em defesa do Maluf? Eu tenho.

Johnny escreveu:
Fernando Silva escreveu:O povinho de memória curta votou com o bolso.

Como assim?

Votaram 2 vezes no FHC porque melhoraram de vida. Depois reelegeram o Lula porque sentiram melhoras.
Ninguém analisou se, no longo prazo, era mais conveniente.

Johnny escreveu:
Fernando Silva escreveu:Quando elegeram 2 vezes seguidas o FHC, foi um "absurdo". No caso do Lula, foi "absolvição e popularidade".

Não acho. Eu mesmo votei em FHC no segundo mandato. A diferença hoje é que FHC nunca mais terá popularidade alguma.

Você pode se surpreender.

Johnny escreveu:Vamos ver se a ficha limpa vinga de vez. Maluf (o ídolo de muitos aqui) já foi. Ou você tem algo em defesa do Maluf? Eu tenho.

O que ele fez de errado nem parece tão errado assim diante do que fazem atualmente. E ele era da antiga turma do "rouba, mas faz", portanto muitos têm boas lembranças dele.

Olha Fernando, o PSDB perdeu uma excelente oportunidade de ter um bom candidato, com cabeça mais aberta e menos retrógrado, como eu penso que seja o Aécio Neves. QUem sabe com esta derrota cinematográfica, os parasitas do PSDB passem a pelo menos repensar o partido como um todo.

Johnny escreveu:
Fernando Silva escreveu:O povinho de memória curta votou com o bolso.

Como assim?

O povo que voto no FHC votou com o bolso também.
Porém o povo percebeu que pra manter o plano real e a inflação baixa, o governo começou a atacar os bolsos.

Johnny escreveu:Não acho. Eu mesmo votei em FHC no segundo mandato. A diferença hoje é que FHC nunca mais terá popularidade alguma.

Sérgio Guerra foi questionado pela reporter do CQC sobre o porque FHC não aparece na campanha do Serra.
Ele disse que um "presidente" não pode participar de campanha.
Seria mais honesto dizer que o FHC não tem popularidade suficiente nem pra eleger o candidato a síndico apoiado por ele, quanto mais o candidato a presidente do país.

Johnny escreveu:Vamos ver se a ficha limpa vinga de vez. Maluf (o ídolo de muitos aqui) já foi. Ou você tem algo em defesa do Maluf? Eu tenho.

Não foi não.
Ouvi hoje no rádio.
O ídolo de muitos aqui está no pleito. Firme e forte. Daí já da pra ver que o trunfo do Índio da Costa não vale nada.

O povo é idiota, sem cultura e vota "no que vai ganhar". Lula não fez nada, a Educação está pior que antes (os estudantes brasileiros são sempre os últimos colocados em TODOS os testes), a segurança piorou (e muito), a infra-estrutura está caindo aos pedaços, e voltamos a ser exportadores de matéria-prima (minério de ferro, principalmente). Mas o populacho acha que a inflação baixa é obra do barbudo e agora eles podem comprar "lapitópis" nas casas Bahia e pagar em 60 meses (pagando o valor de 3) e acham que viraram "gente fina". Está tudo caindo aos pedaços, colocaram MILHÕES de "cumpanheiros" nos cargos públicos, aumentaram impostos (a maior carga tributária do mundo), mas os favelados estão "sastifeitos" pois puderam comprar aquela telha Brasilit para tapar a goteira do telhado (pagando em 60 meses....). Se o Brasil estivesse melhorando as favelas deveriam estar diminuindo, correto? Mas elas só aumentam, assim como a ignorância do povão.

Rainorx escreveu:O povo é idiota, sem cultura e vota "no que vai ganhar". Lula não fez nada, a Educação está pior que antes (os estudantes brasileiros são sempre os últimos colocados em TODOS os testes), a segurança piorou (e muito), a infra-estrutura está caindo aos pedaços, e voltamos a ser exportadores de matéria-prima (minério de ferro, principalmente). Mas o populacho acha que a inflação baixa é obra do barbudo e agora eles podem comprar "lapitópis" nas casas Bahia e pagar em 60 meses (pagando o valor de 3) e acham que viraram "gente fina". Está tudo caindo aos pedaços, colocaram MILHÕES de "cumpanheiros" nos cargos públicos, aumentaram impostos (a maior carga tributária do mundo), mas os favelados estão "sastifeitos" pois puderam comprar aquela telha Brasilit para tapar a goteira do telhado (pagando em 60 meses....). Se o Brasil estivesse melhorando as favelas deveriam estar diminuindo, correto? Mas elas só aumentam, assim como a ignorância do povão.

Beleza. E se não fosse a DIlma ou o Lula, você acredita que te´riamos menos impostos, a educação seria melhor assim como a segurança? Só faltou dizer que quem iria fazer isso seria o Serra. Só nunca explicam como e nem por que em SP tudo é tal qual no Brasil, com uma diferença: São Paulo é o estado mais rico do país e sendo assim, se tivessem que dar o exemplo, começariam por aí.

Quando os dinossauros do PSDB, PMDB, DEM, PDT, PTB e até mesmo futuramente do PT estiverem fora da política, talvez eu acredite nisso. Não esqueça que até pouco tempo, tínhamos Maluf, ACM e mais um monte sentados lá no senado, e muitos descendentes inda estão por lá.

Quanto ao povo poder comprar lapistop, seu-lular, microondas, rome titer com blutux e etc, qual o problema? Acha que as industrias fabricam para quem? Para ricos? Se os pobres (não conheço nenhum rico aqui) não comprar, quem vai?

Duvido que muitos daqui comprem carro à vista (carro, não estes cubículos com rodas tipo Astra, Corsa, Fiesta...). Você também é contra o financiamento de autos? E de imóveis?

Você fez uma lambança que me fez gerar outra lambança para ver se você percebe a mistua que fez.

Johnny escreveu:Quanto ao povo poder comprar lapistop, seu-lular, microondas, rome titer com blutux e etc, qual o problema?

O problema é o povo achar que com isto todos os problemas do país estão resolvidos e agora tudo será sempre maravilhoso.
Este é um momento, não uma situação permanente.
O déficit das contas externas que acaba de ser anunciado foi o maior desde 1947, por exemplo:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 4293.shtml

O Brasil registrou deficit de US$ 12,145 bilhões nas contas externas no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Banco Central. Este é o pior primeiro trimestre desde 1947.

Em março, as transações em conta corrente ficaram negativas em US$ 5,06 bilhões. O numero é maior do que o registrado no mês passado (US$ 3,251 bilhões) e superior a março de 2009 (US$ 1,559 bilhão).
[...]
O deficit das contas externas já é quase metade do total registrado em todo o ano de 2009 (US$ 24,302 bilhões). No primeiro trimestre do ano passado, o Brasil teve deficit de US$ 4,93 bilhões.

Na ultima revisão para o fechamento deste ano, o Banco Central previu um rombo de US$ 49 bilhões para as contas externas. O valor é superior aos US$ 45 bilhões previstos para os Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) em 2010.

Johnny escreveu:Duvido que muitos daqui comprem carro à vista (carro, não estes cubículos com rodas tipo Astra, Corsa, Fiesta...).

Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

Fernando Silva escreveu:
Johnny escreveu:Quanto ao povo poder comprar lapistop, seu-lular, microondas, rome titer com blutux e etc, qual o problema?

O problema é o povo achar que com isto todos os problemas do país estão resolvidos e agora tudo será sempre maravilhoso.
Este é um momento, não uma situação permanente.
O déficit das contas externas que acaba de ser anunciado foi o maior desde 1947, por exemplo:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 4293.shtml

E o que meu fogão quebrado tem a ver com isso? O que o consumo doméstico tem a ver Fernando? Por que sempre vinculam o salário do pobre com as desgraças monetárias que acontecem ao país? Veja bem, não estou justificando nada, apenas estou questionando do porquê o páis tem que ficar estagnado para que o défict não estoure (nem vamos discutir governos passados aqui). Falo isso pois sempre foi a bandeira dos governantes antigos, de que a culpa da inflação era dos salários. Hoje sabemos que não. Ou não sabemos?

Fernando Silva escreveu:
Johnny escreveu:Duvido que muitos daqui comprem carro à vista (carro, não estes cubículos com rodas tipo Astra, Corsa, Fiesta...).

Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

Não é questão de carro maior e sim carro decente. Acho um absurdo você aperat o polegar numa porta e ela amassar. Se você acha isso normal, bem, fazer o que né?
Duvida? Vá até uma Renault, Ford ou que seja e aperte o polegar no porta malas ou nas laterais. Daí você me diz "mas tem lugar certo para pegar e fechar nas portas". Certo. Daí você contrata um guarda costas para tomar conta do carro e manda instalar um campo de força para evitar que crianças esbarrem na lataria (SIC, SIC, SIC)

Fernando Silva escreveu:
Johnny escreveu:
Fernando Silva escreveu:O povinho de memória curta votou com o bolso.

Como assim?

Votaram 2 vezes no FHC porque melhoraram de vida. Depois reelegeram o Lula porque sentiram melhoras.
Ninguém analisou se, no longo prazo, era mais conveniente.
Johnny escreveu:
Fernando Silva escreveu:Quando elegeram 2 vezes seguidas o FHC, foi um "absurdo". No caso do Lula, foi "absolvição e popularidade".

Não acho. Eu mesmo votei em FHC no segundo mandato. A diferença hoje é que FHC nunca mais terá popularidade alguma.

Você pode se surpreender.
Johnny escreveu:Vamos ver se a ficha limpa vinga de vez. Maluf (o ídolo de muitos aqui) já foi. Ou você tem algo em defesa do Maluf? Eu tenho.

O que ele fez de errado nem parece tão errado assim diante do que fazem atualmente. E ele era da antiga turma do "rouba, mas faz", portanto muitos têm boas lembranças dele.

Exponho aqui, certos números, para que se possa comprovar como o povinho sem memória sentiu que suas vidas melhoraram no segundo mandato de FHD (d de doar):

- Em maio de 1999, o desemprego chegou a 25%;

- Em 1989, o tempo médio de busca por um novo emprego era de 15 semanas. Em 98, chegou a 36 semanas !!!;

- Segundo o Caged, o Brasil destruiu 3,3 milhões de empregos ao longo dos anos 90;

- Em 94, a balança comercial teve um superávit de US$ 10 bilhões; em 98, um déficit de US$ 6 bilhões;

- Durante os dois mandatos do Farol o funcionalismo publico não recebeu um centavo de aumento;

- O Farol anunciou que ia acabar com o legado de Vargas;

- A participação da renda dos trabalhadores no PIB caiu de 52% em 1990 para 41% em 2002;

- A taxa média de crescimento da economia brasileira ao longo dos anos 90 foi a PIOR da História: 2,4%; inferior à média da “década perdida” (os anos 80), que girou em torno de 3%;

- Mesmo com as privatizações do Daniel Dantas, a divida interna do país saltou de R$ 60 bilhões para IMPENSÁVEIS R$ 630 bilhões, enquanto o valor da dívida externa dobrou
.

Fernando Silva escreveu:Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

[2].

joaomichelazzo escreveu:
Fernando Silva escreveu:Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

[2].

Bem, tem gente que não gosta...

Imagem

Johnny escreveu:
joaomichelazzo escreveu:
Fernando Silva escreveu:Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

[2].

Bem, tem gente que não gosta...

Não Johnny, falo desses:

Imagem

ADEUS ÀS ILUSÕES,(SEGUNDO TURNO):

CNT/SENSUS: DILMA 46% X SERRA 28%

A ONDA E A RESSACA

Dilma abre 18 pontos de vantagem sobre

Serra que atinge 40,7% de rejeição. Repetindo, Serra tem 28% de apoio e 40,7% de rejeição na sociedade brasileira.

Dilma já avança nas franjas do eleitorado tucano descontente com a falácia de seus líderes.

Coalizão PSDB/DEMOS faz reuniões de emergencia para discutir a estratégica de sobrevivência na ressaca pós-outubro.

Ontem, Serra errou três vezes a leitura de anotações feitas num pedaço de papel durante coletiva a jornalistas na cidade de Sorocaba, SP; segundo a Folha, precisou beber um copo de água para concluir o raciocíonio.

Possivelmente, já sabia da avalanche revelada pela Sensus.

(Carta Maior; 24-08)

Johnny escreveu:Tenho notado nas duas últimas eleições que a maioria tenderá a votar no candidato que mais tem pontos só para não ter que votar no segundo turno. Isso já foi analisado em eleições recentes.

Estamos fritos mesmo. Povo vagabundo e preguiçoso. Depois vem com esta de "voto consciente"....humpf

joaomichelazzo escreveu:
Fernando Silva escreveu:Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

[2].

O que é "tamanho necessário"? Gosto de carro pequeno se for pensar nas facilidades de estacionar na cidade. Mas gosto de carro espaçoso porque gosto de espaço. Não é compensação alguma. Sou prática e sensorial. Só isto.

Johnny escreveu:
joaomichelazzo escreveu:
Fernando Silva escreveu:Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

[2].

Bem, tem gente que não gosta...

A mulher vem junto com o carro? Quando o feioso mirrado sai de dentro do carrão ela não repara?

A menos que o critério de seleção dela seja o dinheiro que o cara parece ter.

Johnny escreveu:
Fernando Silva escreveu:Este é um momento, não uma situação permanente.

E o que meu fogão quebrado tem a ver com isso? O que o consumo doméstico tem a ver Fernando? Por que sempre vinculam o salário do pobre com as desgraças monetárias que acontecem ao país? Veja bem, não estou justificando nada, apenas estou questionando do porquê o páis tem que ficar estagnado para que o défict não estoure (nem vamos discutir governos passados aqui). Falo isso pois sempre foi a bandeira dos governantes antigos, de que a culpa da inflação era dos salários. Hoje sabemos que não. Ou não sabemos?

Pergunto de novo: esta situação é sustentável? Ou é uma bolha que vai estourar quando o dinheiro acabar?

Apo escreveu:
joaomichelazzo escreveu:
Fernando Silva escreveu:Desprezo gente que compra carro maior que o necessário. Fico com a impressão de que estão tentando compensar alguma deficiência física real ou imaginária.

[2].

O que é "tamanho necessário"? Gosto de carro pequeno se for pensar nas facilidades de estacionar na cidade. Mas gosto de carro espaçoso porque gosto de espaço. Não é compensação alguma. Sou prática e sensorial. Só isto.

Nunca ando com mais de 2 pessoas no carro. Nunca tenho carga para transportar. Não tenho como passar de 100km/h durante 99% do tempo.

Por que vou sustentar um carro ruim de estacionar (minha garagem tem poucas vagas para carros grandes), beberrão (o meu faz entre 16 e 17km/l no trânsito da cidade), caro (na hora de comprar, pagar impostos, seguro e manutenção), difícil de trocar pneu devido ao peso etc.?

Johnny escreveu:Não é questão de carro maior e sim carro decente. Acho um absurdo você aperat o polegar numa porta e ela amassar. Se você acha isso normal, bem, fazer o que né?
Duvida? Vá até uma Renault, Ford ou que seja e aperte o polegar no porta malas ou nas laterais. Daí você me diz "mas tem lugar certo para pegar e fechar nas portas". Certo. Daí você contrata um guarda costas para tomar conta do carro e manda instalar um campo de força para evitar que crianças esbarrem na lataria (SIC, SIC, SIC)

Este é o seu único critério? Nenhuma lataria resiste a arranhão, a uma bicicleta etc.

Fernando Silva escreveu:
Johnny escreveu:Não é questão de carro maior e sim carro decente. Acho um absurdo você aperat o polegar numa porta e ela amassar. Se você acha isso normal, bem, fazer o que né?
Duvida? Vá até uma Renault, Ford ou que seja e aperte o polegar no porta malas ou nas laterais. Daí você me diz "mas tem lugar certo para pegar e fechar nas portas". Certo. Daí você contrata um guarda costas para tomar conta do carro e manda instalar um campo de força para evitar que crianças esbarrem na lataria (SIC, SIC, SIC)

Este é o seu único critério? Nenhuma lataria resiste a arranhão, a uma bicicleta etc.

Leia de novo por favor. A não ser que você ache muito comum uma lataria amassar só pelo fato de eu apertar com a mão ou um meo polegar. Não estou dizendo que as latarias deveriam ser com as do Simca nem de Jeep. Mas os carros menos baratinhos possuem uma lataria que não amassa com os dedos. Faça o teste. Fui numa concessionária testar o Renault Logan, abri o capô e ao fechar levei uma bronca do vendedor que não era para fechar daquele jeito, tinha que apenas soltar a tampa e nunca apertar. Repare nestes modelos que eu citei para ver o quanto de ovalados possuem, e não são por pancadas.

Fernando Silva escreveu:
Johnny escreveu:Não é questão de carro maior e sim carro decente. Acho um absurdo você aperat o polegar numa porta e ela amassar. Se você acha isso normal, bem, fazer o que né?
Duvida? Vá até uma Renault, Ford ou que seja e aperte o polegar no porta malas ou nas laterais. Daí você me diz "mas tem lugar certo para pegar e fechar nas portas". Certo. Daí você contrata um guarda costas para tomar conta do carro e manda instalar um campo de força para evitar que crianças esbarrem na lataria (SIC, SIC, SIC)

Este é o seu único critério? Nenhuma lataria resiste a arranhão, a uma bicicleta etc.

Leia de novo por favor. A não ser que você ache muito comum uma lataria amassar só pelo fato de eu apertar com a mão ou um meo polegar. Não estou dizendo que as latarias deveriam ser com as do Simca nem de Jeep. Mas os carros menos baratinhos possuem uma lataria que não amassa com os dedos. Faça o teste. Fui numa concessionária testar o Renault Logan, abri o capô e ao fechar levei uma bronca do vendedor que não era para fechar daquele jeito, tinha que apenas soltar a tampa e nunca apertar. Repare nestes modelos que eu citei para ver o quanto de ovalados possuem, e não são por pancadas. Mas, compra quem quer, certo?

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