Notavel Sinnead O' Connor
Enviado: 10 Fev 2006, 22:32
SINEAD O'CONNOR
A importância de Sinead O’Connor tanto reside em seu talento musical quanto em sua postura – cabelos raspados e roupas largas – que quebraram o estereótipo da mulher na indústria fonográfica, influenciando artistas como Liz Phair, Courtney Love e Alanis Morissette.
Nasceu em 8 de dezembro de 1966, em Dublin, Irlanda. Após ser expulsa do colégio católico, foi presa por furto e mandada para um reformatório. Foi descoberta por Paul Byrne (baterista do grupo In Tua Nua) quando cantava em um casamento. Gravou um single com a banda, abandonando o reformatório para estudar música. Em 1985, mudou-se para Londres, assinando com a Ensign Records. Em 1987, gravou seu álbum de estréia, The Lion and the Cobra, emplacando os hits “Mandinka” e “Troy” nas paradas alternativas.
Em 1990, alcançou o estrelato com I Do Not Want What I Haven’t Got, graças ao sucesso de sua versão de “Nothing Compares 2 U”, de Prince. Sempre polêmica, O’Connor se recusou a aparecer em um show em New Jersey se tocassem o hino nacional antes de sua apresentação, gerando críticas até de Frank Sinatra. Ainda cancelou sua participação no programa “Saturday Night Live” por causa de um personagem misógino de Andrew Dice Clay.
Em 1992, retornou com Am I Not Your Girl?, uma coletânea pop de standards que não atendeu às expectativas do público e crítica. Mas ela ainda se superou ao rasgar uma foto do Papa João Paulo II ao final de sua apresentação no “Saturday Night Live”. A repercussão foi tão violenta que foi expulsa de um show em homenagem a Bob Dylan por vaias do público. De volta a Dublin, voltou a gravar apenas em 1994, lançando Universal Mother. Em 2000 gravou Faith And Courage.
ta de parabens a atitude dela na epoca em ter rasgado foto dakele crapula...ela quis demonstrar sua insatisfação com a ingerencia religiosa em seu país...
A importância de Sinead O’Connor tanto reside em seu talento musical quanto em sua postura – cabelos raspados e roupas largas – que quebraram o estereótipo da mulher na indústria fonográfica, influenciando artistas como Liz Phair, Courtney Love e Alanis Morissette.
Nasceu em 8 de dezembro de 1966, em Dublin, Irlanda. Após ser expulsa do colégio católico, foi presa por furto e mandada para um reformatório. Foi descoberta por Paul Byrne (baterista do grupo In Tua Nua) quando cantava em um casamento. Gravou um single com a banda, abandonando o reformatório para estudar música. Em 1985, mudou-se para Londres, assinando com a Ensign Records. Em 1987, gravou seu álbum de estréia, The Lion and the Cobra, emplacando os hits “Mandinka” e “Troy” nas paradas alternativas.
Em 1990, alcançou o estrelato com I Do Not Want What I Haven’t Got, graças ao sucesso de sua versão de “Nothing Compares 2 U”, de Prince. Sempre polêmica, O’Connor se recusou a aparecer em um show em New Jersey se tocassem o hino nacional antes de sua apresentação, gerando críticas até de Frank Sinatra. Ainda cancelou sua participação no programa “Saturday Night Live” por causa de um personagem misógino de Andrew Dice Clay.
Em 1992, retornou com Am I Not Your Girl?, uma coletânea pop de standards que não atendeu às expectativas do público e crítica. Mas ela ainda se superou ao rasgar uma foto do Papa João Paulo II ao final de sua apresentação no “Saturday Night Live”. A repercussão foi tão violenta que foi expulsa de um show em homenagem a Bob Dylan por vaias do público. De volta a Dublin, voltou a gravar apenas em 1994, lançando Universal Mother. Em 2000 gravou Faith And Courage.
ta de parabens a atitude dela na epoca em ter rasgado foto dakele crapula...ela quis demonstrar sua insatisfação com a ingerencia religiosa em seu país...