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Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 03 Dez 2005, 11:32
por Leonardo
Alguém leu o artigo “Ilusão em 3 dimensões” da supracitada revista?
Gostaria de discutir alguns aspectos da materia.
Abc
Leo
Re: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 03 Dez 2005, 16:33
por Leonardo
Na matéria aludida, a terceira dimensão seria provocada por interações “entre campos e partículas existente em outra dimensão”.
Assim, teríamos de fato 2 dimensões espaciais e uma temporal. Porem, tratando nas 2 dimensões espaciais, há uma citação sobre espessuras das corda na fronteira. No gráfico explicativo (pág 61), a ilustração induz que as cordas tem 3 dimensões.
Alguém já leu algo em outro artigo e esteja com a idéia do “universo holográfico” entendida e pode me esclarecer?
Abc
Leo
Re: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 05 Dez 2005, 07:00
por Fayman
Leonardo escreveu:Na matéria aludida, a terceira dimensão seria provocada por interações “entre campos e partículas existente em outra dimensão”.
Assim, teríamos de fato 2 dimensões espaciais e uma temporal. Porem, tratando nas 2 dimensões espaciais, há uma citação sobre espessuras das corda na fronteira. No gráfico explicativo (pág 61), a ilustração induz que as cordas tem 3 dimensões.
Alguém já leu algo em outro artigo e esteja com a idéia do “universo holográfico” entendida e pode me esclarecer?
Abc
Leo
Olá, Leonardo!
De fato, reparei nisso, mas como só dei uma lida por cima (isso significa que devorei o artigo no mesmo dia em que comprei a revista), esse ponto acabou por passar. Lembro-me que a espessura das cordas, na borda do Universo 3D, ou seja, na Física 2D, se mostrava a nós como cordas de mesma espessura, mas a diferentes distâncias radiais do centro da Bolha 3D, contudo, não tenho ou procurei, ainda, nenhum artigo mais detalhado.
Você tentou os artigos recomendados?
Abraços!
Re: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 05 Dez 2005, 08:05
por Leonardo
Fayman escreveu:
Olá, Leonardo!
De fato, reparei nisso, mas como só dei uma lida por cima (isso significa que devorei o artigo no mesmo dia em que comprei a revista), esse ponto acabou por passar. Lembro-me que a espessura das cordas, na borda do Universo 3D, ou seja, na Física 2D, se mostrava a nós como cordas de mesma espessura, mas a diferentes distâncias radiais do centro da Bolha 3D, contudo, não tenho ou procurei, ainda, nenhum artigo mais detalhado.
Você tentou os artigos recomendados?
Abraços!
Olá Fayman!
Obrigado pela atenção ao tópico. Cadê o Cabeção??
Bom, até onde li, eu realmente não havia deparado com qualquer informação de espessura das cordas. As informações me sugeriam que ela era unidimensional. Também não procurei nada após a leitura do arquivo em questão. Como meu tempo (ok, sei q não só o meu) está escasso, apelei pra lista e, caso não chegue a uma indicação de leitura, escreverei pra revista na tentativa de elucidar a dúvida.
Em verdade, nem olhei as referências do artigo, o que seria um bom começo. De qualquer forma, vou levar o artigo pro IME e ver se acho nas bibliotecas on-line, que temos acesso, algumas referências da matéria.
Abc
Leo
Enviado: 05 Dez 2005, 08:17
por Fayman
Como estou sem a revista aqui, vou dar uma olhada esta noite nesse negócio de espessura; eu escrevi aquilo que me lembrava, mas pode ter ficado alguma coisa mal entendida. No mais, não deixe de postar o que você encontrar ou mesmo, a resposta da Sciam, caso escreva. Também quero saber mais sobre o assunto, mas como você disse, o tempo tá curto!
Abraços!
Enviado: 05 Dez 2005, 17:06
por Leonardo
Fayman escreveu:Como estou sem a revista aqui, vou dar uma olhada esta noite nesse negócio de espessura; eu escrevi aquilo que me lembrava, mas pode ter ficado alguma coisa mal entendida. No mais, não deixe de postar o que você encontrar ou mesmo, a resposta da Sciam, caso escreva. Também quero saber mais sobre o assunto, mas como você disse, o tempo tá curto!
Abraços!
Cara, infelizmente não deu pra vasculhar os sites que disponibilizam os artigos ainda. Tentarei fazer amanhã.
Se eu conseguir baixar algo, posto aqui. Porém, a maioria dos arquivos, quando estão disponíveis, estão no formato "pdf". Se for o caso, pego seu e-mail no orkut e te envio.
Abc
Leo
Enviado: 06 Dez 2005, 06:22
por Fayman
Cara, infelizmente não deu pra vasculhar os sites que disponibilizam os artigos ainda. Tentarei fazer amanhã.
Se eu conseguir baixar algo, posto aqui. Porém, a maioria dos arquivos, quando estão disponíveis, estão no formato "pdf". Se for o caso, pego seu e-mail no orkut e te envio.
Valeu!
E eu acabei por não ver a revista, mas vou dar uma olhada hoje.
Eu me lembro que no Universo numa Casca de Noz, o Hawking fala muito rapidamente sobre o assunto, com menos detalhes ainda. Acho que é no final do Capítulo "O Mundo Brana", ou algo assim.
Abraços!
Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 06 Dez 2005, 19:59
por Leonardo
Mandei alguma coisa pro seu e-mail. São artigos e resumos crus que peguei para filtrar depois. Se vc identificar algo de bom nos artigos, avise.
Os artigos descritos no resumos, tenho condição de pedir pelo COMUT. Acho que pedirei o "Holography, black holes and string theory", segundo da relação.
Abç
Enviado: 07 Dez 2005, 06:50
por Fayman
Acho que pedirei o "Holography, black holes and string theory", segundo da relação.
Sim, sim, sim!!!
Agora, na figura da pág. 61, há o seguinte comentário:
Os Quarks e Glúons unem-se para formar cordas de diversas ESPESSURAS, na superfície esférica do Espaço Anti-De Sitter. Uma interpretação Holográfica para essas cordas é que no espaço interior (da esfera) elas representam Partículas Elementares, as quais também são cordas. A distância de cada corda até a fronteira (superfície da esfera) corresponde à sua ESPESSURA.
Inclusive, se nota que no desenho, as cordas com diferentes espessuras, na Superfície da Esfera, apresentam “diâmetro”, ou seja, estão desenhadas em 3D. Eu havia imaginado que isso se devesse ao fato de que, se tomarmos nosso Universo, nossa esfera seria 4D, enquanto a Superfície, 3D. Isso parece se confirmar por este trecho:
…em 1974, foi previsto que os Glúons seriam capazes de formar cadeias com um comportamento muito semelhante ao das Cordas. Em 1981, a natureza exata dessas cordas foi percebida, quando se notou que elas viviam em um Espaço com mais dimensões do que aqueles em que vivem os Glúons. Na teoria Holográfica, esses espaços multidimensionais são o interior de um Espaço Anti-De Sitter.
Para entender de onde vem a Dimensão Adicional, vamos considerar as Cordas de Glúons na Fronteira. Essas Cordas têm ESPESSURA relacionada à impressão de seus Glúons no Espaço. Quando os físicos calculam a maneira como as Cordas na Fronteira do espaço Anti-De Sitter interagem uma com as outras, obtêm um resultado bastante estranho: cordas de espessuras diferentes interagem muito pouco entre si, como se estivessem SEPARADAS ESPACIALMENTE.
Pode-se reinterpretar a ESPESSURA DAS CORDAS como uma NOVA COORDENADA ESPACIAL, a qual indica seu afastamento da Fronteira
Perceba que quando fiz meu comentário na outra postagem, eu falei besteira, pois troquei a Fronteira pelo “centro da esfera”, o que não tem sentido.
Continuando:
Desse modo, uma CORDA FINA é como próxima à Fronteira, ao passo que uma CORDA MAIS ESPESSA é como mais distante. Essa Coordenada Adicional é precisamente a coordenada necessária para descrever o movimento dentro do espaço Anti-De Sitter QUADRIMENCIONAL (ou seja, sua Superfície é 3D).
Da perspectiva de um Observador no Espaço-Tempo, as Cordas da Fronteira, com diferentes espessuras, parecem Cordas (todas as quais FINAS) com diferentes Localizações Radiais.
Daqui para frente, o artigo passa a tratar de outra característica das Cordas da Fronteira, que são chamadas de Cores. Imagino que seja algo similar às Cargas Coloridas dos Quarks, ou uma generalização delas, mas com um número muito maior de variações. Há uma relação entre o número de Cores na Fronteira (N dimensões) e o tamanho do Interior da Esfera (N+1 Dimensões). Para que a Teoria descreva um Espaço-Tempo tal qual o nosso, o número de Cores necessário é de 10 elevado a 60 Cores!!
Mais ao final, o artigo trata de Buracos Negros e os problemas suscitados pela sua Termodinâmica. O poder da Teoria Holográfica se faz ver nessa questão, através do seguinte (e com espetacular resultado) comentário:
Alguns aspectos termodinâmicos dos Buracos Negros chegaram a levantar dúvidas quanto à possibilidade de desenvolvimento de uma Teoria Quântiva da Gravidade. Era como se a própria Mecânica Quântica pudesse entrar em colapso diante dos efeitos detectados nos Buracos Negros.
Contudo, para um Buraco Negro em um espaço Anti-De Sitter, sabemos agora que a Mecânica Quântica permanece intacta, graças à Teoria da Fronteira (que conecta a Teoria das Cordas com a Cromodinâmica Quântica de Quarks e Glúons). O Buraco Negro corresponde a uma configuração de partículas na Fronteira. O numero de partículas é extremamente elevado, todas em movimento, de forma que se torna possível aplicar as leis usuais da mecânica Estatística para calcular a Temperatura. O resultado É O MESMO (!) que Hawking calculou por meios diferentes e, o mais importante ainda, a Teoria da Fronteira OBEDECE às Leis da Mecânica Quântica.
Abraços!
Enviado: 07 Dez 2005, 09:13
por Leonardo
Ok, mas a minha dificuldade está em fazer a passagem do 4D (3 espaciais + 1 temporal) para a 3D (2 espaciais + 1 temporal) Anti-De Sitter. Na página 59 e 60 o artigo induz-nos a montar a espaço Anti-De Sitter. As seções transversais seriam os espaços hiperbólicos e o tempo “geraria” o cilindro. Indo para a página 61. Observa-se o que já comentamos: o comentário espessura é graficamente representado por diâmetro. Isso tudo na fronteira, pois no interior do cilindro as cordas têm espessuras similares (talvez unidimensional).
A analogia entre espessura da teoria holográfica e da distância na teoria das cordas “convencional” não causou problema pro meu entendimento. Porém, o que me intriga, salvo a possibilidade do gráfico da pág 61 estar equivocado em apresentar diâmetros no lugar de apenas + uma dimensão, é como as cordas podem ter espessuras em uma teoria que só prevê 2 dimensões espaciais. A princípio, um objeto pertencente a um espaço 2D, assumindo somente o espaço e desprezando o tempo, teria de ter 2 dimensões espaciais para pertencer a esta “realidade”.
Uma vez explicado este passo, não fica difícil entender como isso produz a “ilusão” da 3ª dimensão espacial.
Ficou confusa a dúvida ou a confusão é só minha?
Abç
Leo
Enviado: 07 Dez 2005, 15:43
por Fayman
é como as cordas podem ter espessuras em uma teoria que só prevê 2 dimensões espaciais
De fato... vou ter que reler, pois na primeira resposta que eu já apaguei, falei besteira!
Abraços!
Enviado: 07 Dez 2005, 15:51
por Leonardo
Fayman escreveu:é como as cordas podem ter espessuras em uma teoria que só prevê 2 dimensões espaciais
De fato... vou ter que reler, pois na primeira resposta que eu já apaguei, falei besteira!
Abraços!
Se for relacionar besteiras escritas, deixa um espaço bem grande pras minhas!
Abç
Leo
Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 07 Dez 2005, 22:39
por user f.k.a. Cabeção
Fala major,
eu ainda não tive a oportunidade de ver essa revista. Sabe me dizer se é a edição deste mês?
Re: Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 07 Dez 2005, 22:58
por Leonardo
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Fala major,
eu ainda não tive a oportunidade de ver essa revista. Sabe me dizer se é a edição deste mês?
Major? O Fayman é major??
Sim, a edição é deste mês (ou o jornaleiro tá me passando a perna).
Abç
Leo
Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 07 Dez 2005, 23:19
por Leonardo
Enviado: 08 Dez 2005, 11:27
por Fayman
Major? O Fayman é major??
Eu acho que ele estava se referindo a você!!
Re: Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 08 Dez 2005, 12:00
por Fayman
Já arquivado para leitura.
E aproveitando, reli o artigo e estas questões me chamaram a ateção:
Como você falou, para se montar um espaço Anti-De Sitter, tomamos um espaço hiperbólico (nesta parte do descritivo, na pág. 60, entendi que ele está se referindo ao um espaço 2D), o qual se "empilha", na direção do eixo t (vertical) e obtemos o cilindro, tal qual você descreveu.
Contudo, ao final da segunda coluna, ainda na pág.60, há o seguinte comentário:
O espaço hiperbólico pode ter mais de duas dimensões espaciais. No espaço anti-De Siter mais parecido com o nosso espaço-tempo (com 3 dimensões espaciais), uma FIGURA DE ESCHER TRIDIMENSIONAL faria o papel de secção transversal de um CILINDRO QUADRIMENSIONAL.
Pelo que se entende disso, se a secção transversal é 3D, o Cilindro como um todo sempre será 4D, óbvio. Parece que sempre é considerado uma Fronteira 3D, muito embora, isso não deixe muito claro os comentários da segunda coluna, na página inicial (57), o qual fala em 2D.
Para complicar um pouco mais, os comentários da pág. 63, última coluna, a respeito de Viscosidade de Cisalhamento e os possíveis pequenos Buracos Negros que o RHIC está gerando, os quais “vivem em 5D, e não em nosso mundo quadridimensional”!
Bom, vamos ver quem de nós (o Cabeça incluso e outros que puderem ajudar são bem vindos) vai ter tempo e destrinchar os artigos que você postou. Inclusive, que tal colocar os links dos demais aqui também?
No mais, na pior das hipótese, o diâmetro das cordas na Fronteira, na figura da pág. 61, é tão somente ilustrativo, para reforçar que são cordas. Creio que a propriedade apresentada vale igualmente se imaginarmos uma Fronteira 2D, com as cordas apresentado comprimento e espessura (ou largura); ou seja, quanto mais larga a corda na Fronteira 2D, mais a corda (aparentemente unidimensional) se apresentará afastada dela no espaço interior 3D.
Abraços!
Enviado: 08 Dez 2005, 12:02
por Fayman
Sim, a edição é deste mês
A edição é deste mês, Dezembro 2005. No. 43, e o artigo da capa é exatamente "A Ilusão da Gravidade"
Re: Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 08 Dez 2005, 15:59
por Leonardo
Oi Fayman.
Eu descorrelacionei os comentários do espaço anti-De Sitter com 3D (espaço) da descrição que é feita em termos de holografia 2D (espaço). Ou seja, acho que no trecho da pág 60 que vc citou, o artigo ilustra as possibilidades mais amplas da teoria. Se for isto, as cordas pertenceriam de fato a universo dimensional 2D.
Mas eu aposto minhas fichas na sua última observação, do gráfico como mera ilustração. Pode ser que não tenha havido o cuidado dos desenhos traduzirem fielmente o texto. Neste caso, o que aparece como diâmetro das cordas deveria ter apenas uma dimensão: a espessura. Ai ficaria claro.
Quanto aos links pra os artigos, só é possível por os que aparecem na própria revista (caso deste que já postei). Vou colocar os outros 2 que constam na publicação.
Os arquivos que te envie só podem ser mandados via e-mail, uma vez que o link exige que o micro de quem acessa esteja cadastrado como usuário do “ISI Web of Knowledge”. Algumas universidades o são. Quem quiser, é só pedir q mando por e-mail (não esquece de deixar o e-mail). Uma alternativa é ver o que a CAPES (
http://www.capes.gov.br) disponibiliza on-line.
Vc é cadastrado do COMUT (IBICT,
http://www.ibict.br/)? Sabe o que é? Para quem gosta de artigos científicos é uma mão na roda (e não é nada caro).
Abç
Leo
Enviado: 08 Dez 2005, 16:00
por Leonardo
Fayman escreveu:Major? O Fayman é major??
Eu acho que ele estava se referindo a você!!
Hhehe, é que ele me promoveu!
Abç
Leo
Enviado: 09 Dez 2005, 06:36
por Fayman
Mas eu aposto minhas fichas na sua última observação
Acho que é uma boa aposta. A Sciam é uma revista de divulgação e portanto, algumas vezes ela penaliza a rigorosidade em função da didática. Em um número anterior, que também tratava do Universo Holográfico, havia no final do artigo uma ilustração que mostrava uma mulher e seu correspondente 2D, onde dizia que a tridimensionalidade era uma ilusão. Só que não havia no texto nenhuma referência àquela figura; ela era apenas ilustrativa. Inclusive, esse foi o artigo que o Alexandre, daquela Comunidade, se esperneava todo, gritando que a Sciam mostrava a obra de Bohm havia sido adotada pela Comunidade Científica Mundial, etc, que você deve bem se lembra.
Vc é cadastrado do COMUT
Não, mas já vi o link e adorei a idéia; valeu!
Quanto aos artigos, talvez o Cabeça se interesse; vamos ver o que ele diz.
Abraços!
Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 10 Dez 2005, 10:11
por Leonardo
Um lembrete: observe que nos artigos que mandei, cujos nomes dos arquivos são números, algumas das referências possuem link (marcado com um retângulo azul). São outros artigos que podem ajudar a elucidar o processo.
Dei uma olhada (meu inglês é ruim e meu tempo é curto) no 9711200 e não vi nada que apontasse para "diâmetro das cordas" na teoria holográfica.
Abç
Leo
Re: Re.: Scientific American, nº4/ano4
Enviado: 12 Dez 2005, 08:37
por Fayman
Leonardo escreveu:Um lembrete: observe que nos artigos que mandei, cujos nomes dos arquivos são números, algumas das referências possuem link (marcado com um retângulo azul). São outros artigos que podem ajudar a elucidar o processo.
Dei uma olhada (meu inglês é ruim e meu tempo é curto) no 9711200 e não vi nada que apontasse para "diâmetro das cordas" na teoria holográfica.
Abç
Leo
Eu não tive tempo de ver. O problçema é que alguns artigos podem tratar de algo mais específico. Só vendo com calma, mesmo.
E o Cabeção? Será que ele já leu o artigo?