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O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 13:22
por Euzébio
[center]O que realmente sabemos sobre AIDS?

Christine Maggiore

A autora é fundadora e diretora da organização Alive & Well AIDS Alternatives,
uma rede sem fins lucrativos para educação, apoio e pesquisa, em Studio City, Califórnia.
É também autora do livro "E se tudo que você ouviu sobre a AIDS estiver errado?",
traduzido para cinco línguas.
Christine é mãe soropositiva saudável e não usa medicamentos.
[/center]

Estou profundamente desapontada com pessoas progressistas, de pensamento crítico que param de pensar criticamente quando o assunto é AIDS. As mesmas pessoas que tomam cuidado com relatos da mídia e relatórios do governo aceitam, sem questionar, todos os relatos e relatórios sobre AIDS. Os mesmos ativistas que protestam contra o trabalho de empresas químicas multinacionais aceitam seus métodos característicos e seus produtos tóxicos como corretíssimos quando se trata de AIDS. No rádio, em jornais alternativos e entre as pessoas com enorme preocupação e compaixão, só há um lado da AIDS e pouca tolerância com qualquer pessoa que pense diferente. Parece que a AIDS é imune ao ceticismo saudável e é capaz de tornar liberais ardentes em convencionais ferozes e fazer seguidores submissos os nossos líderes mais inovadores.

Como mãe soropositiva e saudável, percebo que minha decisão de recusar medicamentos tóxicos para mim e para meu filho provoca profundas críticas em pessoas que — em outras situações — apóiam o pensamento independente, uma vida natural e o direito de escolha. Como diretora de uma organização alternativa de AIDS, gostaria que pessoas inteligentes e interessadas saíssem do paradigma vigente e estudassem um outro lado da AIDS. Com essa finalidade, gostaria de oferecer aos leitores a pontinha de um imenso iceberg de informações.

A AIDS não é uma nova doença. AIDS é um novo nome para uma lista — que cresce cada vez mais — de doenças antes conhecidas, não relacionadas, que incluem infecções por fungos, diarréia, tuberculose, salmonelose, algumas formas de pneumonia e de câncer. Essas doenças são chamadas de AIDS somente quando uma pessoa é soropositiva, mas todas elas também ocorrem em pessoas soronegativas. Todas têm causas bem conhecidas e seus tratamentos não tem nada a ver com o HIV.

A AIDS varia de país para país e de ano para ano. Em janeiro de 1993, autoridades do governo norte-americano que lidam com AIDS declararam que pessoas com teste HIV positivo e contagem baixa de células T – mas sem sintoma de doença – têm AIDS. Essa definição de AIDS "sem doença" fez com que o número de casos de AIDS duplicasse da noite para o dia. Desde então, mais da metade de norte-americanos diagnosticados com AIDS não têm nenhuma doença. Apesar dessa definição ampliada e dos gritos da mídia afirmando o contrário, os casos de AIDS nos Estados Unidos vêm constantemente declinando desde o segundo trimestre de 1993. É interessante que a definição de AIDS no Canadá não inclui o critério "sem doença" dos Estados Unidos. Isso significa que mais de 200.000 americanos, diagnosticados com AIDS com base na contagem das células T, não teriam AIDS se mudassem para Toronto. Também é interessante que os pesquisadores da AIDS reconhecem que apenas 3% das células T humanas estão no sangue, onde podem ser contatas por testes.

Na África, onde dizem que a AIDS prevalece, não se exige testes do HIV para o diagnóstico e a AIDS é determinada por quatro sintomas clínicos — febre, tosse, perda de peso e diarréia — sintomas indistinguíveis de desnutrição, fome, tuberculose, malária e infecções parasitárias que resultam da pobreza e da falta de água potável. Contrário aos Estados Unidos — onde oito de cada dez diagnósticos de AIDS são atribuídos a homens e 88% dos casos pertencem às categorias oficiais de "usuários de drogas injetáveis" e "homens que fazem sexo com homens" — na África se diz que as mulheres e as crianças são as principais vítimas.

Ao notar as diferenças entre a AIDS americana e a africana e outras anomalias preocupantes na hipótese "HIV = AIDS", o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, convidou no ano passado um grupo de peritos internacionais a participar de uma mesa-redonda sobre AIDS. Para obter um diálogo dinâmico e produtivo, Mbeki estendeu seu convite a médicos e cientistas que questionam a visão convencional da AIDS. Sua tentativa de abrir o debate sobre AIDS provocou desprezíveis e inflexíveis ataques da mídia, acusando Mbeki de tudo — de louco a assassino.

Relatórios da mídia sobre a África preferem estimativas angustiantes a números concretos. Por exemplo, estima-se que de quatro a cinco milhões de sul-africanos são HIV positivos, ao passo que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o total acumulado de casos de AIDS registrados nos últimos 20 anos naquele país está abaixo de 15.000. Alguns ativistas da AIDS argumentam que os números reais nada significam porque — devido ao estigma de um diagnóstico de AIDS — "AIDS" é muitas vezes omitida nas certidões de óbito africanas. Entretanto, apesar dessas omissões, as supostas mortes por AIDS não estão aumentando o número de óbitos que aparecem em outras categorias, como seria esperado. De fato, o coeficiente geral anual de óbitos por todas as causas (inclusive AIDS) para os dois sexos é menos de 1% na África do Sul — um coeficiente louvavelmente baixo para um país em desenvolvimento e quase igual àquele dos Estados Unidos. Enquanto jornalistas proclamam estimativas de morte e devastação por AIDS, a população da África do Sul continua crescendo de maneira saudável 3% ao ano e a mortalidade infantil não aumentou durante a epidemia da AIDS.

As novas declarações da mídia sobre "níveis africanos" de infecção por HIV em São Francisco também são baseadas em estimativas. Esses números foram adotados em reuniões privadas de funcionários do governo e provêm de dados indefensáveis como pesquisas por telefone e pesquisas de rua. Enquanto as estimativas de HIV sobem, de acordo com o setor de epidemiologia do próprio Serviço de Saúde Pública de São Francisco, os casos de AIDS nessa cidade declinaram de forma constante desde 1993 e os índices de HIV atingiram seu apogeu há mais de dez anos.

Apesar das previsões alarmantes, 94% dos casos de AIDS americanos ainda são encontrados nos grupos de risco originais. Câncer, acidentes de carro, gripe e suicídios, cada um leva mais vidas a cada ano do que a AIDS. Embora a mídia nos alerte que a AIDS está aumentando nas minorias étnicas americanas, de acordo com o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (U.S. Centers for Disease Control), os casos de AIDS entre as pessoas de cor vêm declinando a cada ano desde 1996.

Apesar de não existir um teste real de AIDS — testar positivo para HIV não é equivalente a ter AIDS — o termo errôneo "Teste de AIDS" se tornou parte do nosso vocabulário moderno. Como mencionei, nos Estados Unidos não é necessário estar doente para um diagnóstico de AIDS, e os testes de HIV não estão realmente mostrando o HIV. Os testes de HIV não mostram o vírus nem anticorpos do HIV. Os testes de anticorpos detectam certas proteínas que não são exclusivas ou específicas do HIV e podem ser anticorpos produzidos em resposta a mais de 60 condições, que incluem resfriado, gripe, vacinas, herpes, hepatite, transfusão de sangue, parasitas, tuberculose, malária e até gravidez. O teste mais novo — de "carga viral" — que pretende medir o HIV, não detecta nem quantifica vírus infecciosos. Na verdade, o FDA, Federal Drugs Administration (agência norte-americana de controle de alimentos e remédios), exige que os fabricantes do teste declarem que o teste de carga viral "não se destina a ser usado para fazer um diagnóstico que confirme a presença do HIV".

Além disso, os medicamentos contra o HIV podem causar a maioria dos sintomas relacionados à AIDS. O AZT e outros produtos químicos usados nos diversos "coquetéis para AIDS" podem provocar cinco das doenças oficiais da AIDS (diarréia, demência, enfraquecimento muscular, diminuição de células T e linfoma), além de anemia, diabete, deformações físicas, cálculos renais, insuficiência hepática, enfarte, derrame, paralisia, necrose óssea e morte súbita. A idéia de que os novos coquetéis sejam responsáveis pela diminuição dos casos e óbitos de AIDS continua popular, porém ambos já estavam declinando antes das drogas serem liberadas para uso.

Poderia continuar indefinidamente, mas mesmo que tivesse o espaço, não teria tempo. Uma mãe soropositiva acabou de me ligar de Nova York para pedir ajuda. Ela havia admitido para o médico que parou, há um ano, de dar aos dois filhos os medicamentos tóxicos da AIDS. Por esta razão, a polícia lhe havia tirado os filhos esta manhã. Não importa que as crianças estejam com perfeita saúde e que os remédios lhes causassem diarréias constantes, anemia, fortes câimbras nas pernas e fizessem com que parassem de crescer. O importante na AIDS é a obediência!

Apesar da minha raiva e frustração, entendo as pessoas com ponto de vista apaixonado retratando a visão oficial da AIDS. Antes de começar a pensar de maneira independente, era uma educadora para várias organizações de AIDS e membro fundadora da diretoria de Mulheres em Risco. Conheço bem o desafio emocional e social ao questionar a AIDS.

Desde que comecei esse meu novo trabalho a respeito da AIDS, conheci centenas de pessoas soropositivas, de Los Angeles a Zimbábue, que, apesar dos terríveis prognósticos e das pressões, permanecem audaciosamente vivas e naturalmente saudáveis. Ao contrário da crença popular, o que temos em comum não é uma qualidade genética rara ou uma cepa especial do vírus, porém uma decisão bem fundamentada de nos liberarmos do medo através da compreensão e seguir nossa capacidade de viver com saúde. Está na hora de abrir a mente — e o coração — e dar uma chance a nossa visão e nossas experiências.

Fonte: < www.aliveandwell.org >

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 13:32
por aknatom
Nossa Euzébio... foi deste texto que vc tirou aquela sua conclusão que "não é o HIV que causa a AIDS"?
Onde está escrito isso?
O que está escrito é que HIV causa AIDS, mas existem outras coisas que são diagnosticadas também como AIDS e que pessoas com HIV que ainda não desenvovleram AIDS são erroneamente classificadas como tendo AIDS... percebeu a diferença?

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 14:00
por Euzébio
Não, Akenaton, não foi deste texto.

Pesquise sobre Peter Duesberg e os cientistas dissidentes da AIDS...

:emoticon4:

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:02
por Rush
Esses dissidentes devem ser como os cientistas criacionistas dissidentes da evolução.

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:04
por Rush
Hán um certo encantamento Che Guevarista nestas coisas. Se é dissidente, é corajoso... logo deve ter a verdade.

Re: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:06
por Rush
Euzébio escreveu:[center]O que realmente sabemos sobre AIDS?


Estou profundamente desapontada com pessoas progressistas, de pensamento crítico que param de pensar criticamente quando o assunto é AIDS.


Seria bem melhor se essas pessoas progressistas não se rissem tanto na cara dela e pensassem como ela... :emoticon14:

Re: Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:19
por user f.k.a. Cabeção
Rush escreveu:Hán um certo encantamento Che Guevarista nestas coisas. Se é dissidente, é corajoso... logo deve ter a verdade.



E todos se igualam no "pensar diferente por pensar diferente".

Exatamente, o termo é esse mesmo, Che Guevarista.

Quanto a questão propriamente, acho que um ponto que complicaria bastante a argumentação desses "dissidentes" é o fato de que algo próximo de 99% infectados pelo vírus HIV desenvolveram a sindrome. Não ver correlação é que é dogmatismo, o dogmatismo do absurdo, o foda-se a realidade e o viva as conspirações e ao "revolucionarismo" de bosta que só trás regresso.

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:19
por Euzébio
Oras, Miguel, não seja preconceituoso e pesquise. A coisa é muito mais grave do que parece. SE (e somente se) os dissidentes estiverem certos - o que eu não duvido que estejam - milhares de pessoas estão morrendo à toa por conta de um mito mal resolvido, enquanto outros estão nadando em dinheiro fácil e sujo.

:emoticon8:

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:29
por Rush
Eu estudo microbiologia, já fiz trabalhos sobre o assunto (mas estou longe de perceber muito sobre a SIDA e o HIV). Mas há uma correlação tremenda entre a doença e a presença do Vírus. E a ciência segue o mais óbvio, aposta no que é mais credível. É mais seguro assim. E quando o que a ciência investiga tem consequências diretas na vida das pessoas, a aposta segura deve ser seguida ainda mais. Mas, claro... é importante que haja quem siga outras pistas. Mas fazer propaganda como se todos estivessem errados menos eles... é mau... muito mau. É quase assassinato quando a questão é a SIDA.

Re: Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:38
por Euzébio
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Rush escreveu:Hán um certo encantamento Che Guevarista nestas coisas. Se é dissidente, é corajoso... logo deve ter a verdade.



E todos se igualam no "pensar diferente por pensar diferente".

Exatamente, o termo é esse mesmo, Che Guevarista.


Ideologias à parte, não há como se negar que a industria farmacêutica é uma das mais ricas e poderosas do mundo! De repente, a AIDS se tornou um BOM negócio...

user f.k.a. Cabeção escreveu:Quanto a questão propriamente, acho que um ponto que complicaria bastante a argumentação desses "dissidentes" é o fato de que algo próximo de 99% infectados pelo vírus HIV desenvolveram a sindrome.


Mostre as fontes desta afirmação.

user f.k.a. Cabeção escreveu: Não ver correlação é que é dogmatismo, o dogmatismo do absurdo, o foda-se a realidade e o viva as conspirações e ao "revolucionarismo" de bosta que só trás regresso.


E você, Victor, que contato você tem ou teve com a AIDS? Conhece alguém infectado e que toma o AZT e similares?

Eu conheço apenas a história real de uma menina que morreu de ... AZT!

Quem conta é minha sogra. Minha sogra tem uma amiga cuja filha contraiu o tal vírus. Esta moça estava grávida e a criança nasceu aidética (oh!). AZT vem, AZT vai, a moça morreu e deixou a criança - uma menina - aos cuidados de sua mãe.

Pois esta senhora nos conta que a menina vivia uma vida normal de criança: brincava, sorria, chorava... exceto no dia em que tomava o maldito AZT. Neste dia sim, ela parecia muito doente, "aidetica", prostrada num leito de morte. E esta trágica situação durava às vezes uma semana inteira, até que a pobre menina morreu... DE AZT!

Re: Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:42
por Euzébio
Rush escreveu:Eu estudo microbiologia, já fiz trabalhos sobre o assunto (mas estou longe de perceber muito sobre a SIDA e o HIV). Mas há uma correlação tremenda entre a doença e a presença do Vírus. E a ciência segue o mais óbvio, aposta no que é mais credível. É mais seguro assim. E quando o que a ciência investiga tem consequências diretas na vida das pessoas, a aposta segura deve ser seguida ainda mais. Mas, claro... é importante que haja quem siga outras pistas. Mas fazer propaganda como se todos estivessem errados menos eles... é mau... muito mau. É quase assassinato quando a questão é a SIDA.


Novamente, beleza Miguel!

O que me revolta é ver gente inocente pagando com a vida pelos instintos inescrupulosos de uma minoria ávida a se manter no topo do mundo.

E já que o mito AIDS não está completamente resolvido, eu fico com quem duvida.

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:44
por Rush
Melhor ainda Euzébio. Mostre alguém que tenha AIDS (decrescimo de células T por razões não congétitas) sem ter o HIV. Até admito que haja um ou outro caso...

Re: Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 13 Dez 2005, 15:49
por Rush
Euzébio escreveu:
Rush escreveu:Eu estudo microbiologia, já fiz trabalhos sobre o assunto (mas estou longe de perceber muito sobre a SIDA e o HIV). Mas há uma correlação tremenda entre a doença e a presença do Vírus. E a ciência segue o mais óbvio, aposta no que é mais credível. É mais seguro assim. E quando o que a ciência investiga tem consequências diretas na vida das pessoas, a aposta segura deve ser seguida ainda mais. Mas, claro... é importante que haja quem siga outras pistas. Mas fazer propaganda como se todos estivessem errados menos eles... é mau... muito mau. É quase assassinato quando a questão é a SIDA.


Novamente, beleza Miguel!

O que me revolta é ver gente inocente pagando com a vida pelos instintos inescrupulosos de uma minoria ávida a se manter no topo do mundo.

E já que o mito AIDS não está completamente resolvido, eu fico com quem duvida.


Não sei bem do que falas. Quem é que paga com a vida? Certamente não são aqueles que têm acesso a tratamento retroviral. Esses estão bem (dentro do possível). Quem morre aos molhos são, por exemplo, os Africanos que não têm acesso a nenhum tratamento.
Mas há alguma verdade no que dizes. Os tratamentos não curam. As farmaceuticas praticamente só investigam medicamentos que adormecem o Virus. Resulta, as pessoas vivem mais tempo... mas têm de estar sempre a tomar os medicamentos.

Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 14 Dez 2005, 17:20
por Schultz
O que realmente o Euzébio sabe sobre AIDS?

Re: Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 15 Dez 2005, 12:41
por Euzébio
Séreforyon escreveu:O que realmente o Euzébio sabe sobre AIDS?


Hehehe, esta foi boa!

Eu não sei nada, absolutamente nada. Mas o nada que eu não sei me diz que há algo de muito errado atrás de mais esta ideologia...

Re: Re.: O que realmente sabemos sobre a AIDS?

Enviado: 16 Dez 2005, 00:58
por carlo
Euzébio escreveu:Não, Akenaton, não foi deste texto.

Pesquise sobre Peter Duesberg e os cientistas dissidentes da AIDS...

:emoticon4:

Mas eu já li um texto de 50 páginas na net dizendo que o hiv não causa aids.Fiquei estupefato à época, hoje eu já parao para ler e tentar entender algo a repeito.Vou pesquisar sobre o Duesberg e os cientistas dissidentes, vc poderia me fonecer algum endereço, Euzébio?