heilel ben-shachar escreveu:o pensador escreveu:E por que nâo?Se a princípio a possibilidade de existência se iguala em grau à possibilidade de inexistência,o que causou o desnivelamento probabilístico em prol da existência?
Primeiro você deveria provar que a existência e a não-existência estiveram no mesmo grau de possibilidade. Porque não posso inferir que já que o Universo exista, no princípio esta condição esteve num maior grau de possibilidade que a de não-existência?
Boa colocaçâo.Mas vc parte da premissa de que maior nível de probabilidade gera a materializaçâo de uma variável quando na verdade só parametriza a condiçâo inicial.O que efetivamente gera a concretizaçâo da hipótese da existência em detrimento da hipótese da inexistência é a existência efetiva(100% segura) de um ente real.
Ou seja,desde que um universo contingente e dependente seguramente existe(100%),seja qual for sua identidade última,logo este ente dependente deve sua existência à um ente semelhantemente existente(100%;certeza matemática).
Enfim,A probabilidade inicial das hipóteses é estimada e só serve como referencial argumentativo,mas nâo é a base do argumento.A real base do argumento é a concretizaçâo da existência,que dada a possibilidade de inexistência,deve ter uma razâo adequada(100% existente) para explicá-la.