Samael escreveu:Os padrões morais mudaram, cabe às religiões mudarem também.
A escravidão pode até ser, mas a ICAR ainda não abriu mão da tradição greco/romana do amor homossexual e pedagógico de um homem maduro por um menino...

Samael escreveu:Os padrões morais mudaram, cabe às religiões mudarem também.
Aurelio Moraes escreveu:Bento XVI chama atenção para os perigos da modernidade
23/06/2006
O Papa defendeu que “uma modernidade que não esteja enraizada em autênticos valores humanos está destinada a ser dominada pela tirania da instabilidade e da perda”.
Presbiteriano escreveu:As razões em que se funda a contestação a essa interpretação, é que tal mecanismo só nos permite descobrir o significado dos texto bíblicos na época em que foram escritos. A Palavra de Deus foi expressada no vocabulário e nos padrões de pensamento daquelas pessoas, e condicionada pela cultura daqueles tempos e circunstâncias. Por isso, não confunda interpretação humana e com Revelação de Deus. Somente as opiniões humanas, finitas e falíveis acerca da Ciência e das Escrituras é que podem entrar em contradição.
Presbiteriano escreveu:"Tornou-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Vós sois deuses? Se a lei chamou deuses àquele a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada)" João 10:34-35
Ao lado de núcleos familiares exemplares, existem, muitas vezes, outros sinais da fragilidade dos laços conjugais, da praga do aborto e da crise demográfica, da pouca atenção à transmissão dos autênticos valores aos filhos, da precariedade do trabalho, da mobilidade social que enfraquece os laços entre as gerações”, lamentou.
Neuromancer escreveu:Ao lado de núcleos familiares exemplares, existem, muitas vezes, outros sinais da fragilidade dos laços conjugais, da praga do aborto e da crise demográfica, da pouca atenção à transmissão dos autênticos valores aos filhos, da precariedade do trabalho, da mobilidade social que enfraquece os laços entre as gerações”, lamentou.
É impressão minha ou esse imbecil desse papa é a favor da imobilidade social? é a favor de que os pobres sejam sempre pobres e os ricos sempre ricos?
A tarefa de quem estuda a Bíblia é descobrir o que o texto significava originalmente, esta tarefa é chamada exegese; em segundo lugar, devemos aprender a discernir esse mesmo significado na variedade de contextos novos ou diferentes dos nossos próprios dias, esta é a tarefa da hermenêutica. E é justamente um estudo bíblico renovado que impede a tendência de ser eclético e dar ao texto bíblico vários sentidos.
Poindexter escreveu:Concordo praticamente com tudo o que Benedito XVI disse na mensagem do Aurélio. Muito bem, Benedito XVI! Viva a Família! Viva a Propriedade! Viva as restrições ao aborto! Viva a Moralidade!
Presbiteriano escreveu:A Hermenêutica não é – ou não deveria ser – um recurso utilitarista. O alvo da boa interpretação é simples: chegar ao "sentido claro do texto". Mas a dificuldade é que tendemos a pensar que nosso entendimento é a mesma coisa que a intenção do Espírito Santo ou do autor humano. Apesar disso, invariavelmente levamos para o texto tudo quanto somos, com toda nossa experiência, cultura e entendimento prévio de palavras e idéias. Uma simples olhada para a igreja contemporânea, por exemplo, torna abundantemente claro que nem todos os "significados claros" são igualmente claros para todos.
Mesmo assim, todos nós estamos lendo a mesma Bíblia e todos estamos procurando ser obedientes àquilo que o texto "claramente" significa. O antídoto à má interpretação não é simplesmente nenhuma interpretação, mas, sim, a boa interpretação, baseada nas diretrizes do bom senso. O que precisamos reconhecer, porém, é que o potencial para uma má interpretação está sempre presente.
O que ocorre, na realidade, é que precisamos da hermenêutica não exatamente pelo fato de a Bíblia ser um livro divino, mas porque, além de ser divino, é um livro humano. Vemos, então, que a prática diária de interpretação não é tão simples como se possa imaginar. Exige um processo bastante complexo que concentra-se na linguagem e na História, usando ambos os termos num sentido bastante amplo.
A tarefa de quem estuda a Bíblia é descobrir o que o texto significava originalmente, esta tarefa é chamada exegese; em segundo lugar, devemos aprender a discernir esse mesmo significado na variedade de contextos novos ou diferentes dos nossos próprios dias, esta é a tarefa da hermenêutica. E é justamente um estudo bíblico renovado que impede a tendência de ser eclético e dar ao texto bíblico vários sentidos.
E essa tarefa não é simples, note que o próprio Apóstolo Pedro com todo seu conhecimento e experiência, poderia dizer que havia coisas nas cartas de Paulo que até ele admitia serem difíceis de entender (2 Pedro 3:15-16), então é para ser esperado que um Cristão leigo e sem treinamento hoje teria também dificuldade em entender estas e outras coisas. Devemos lembrar aqui, que Pedro, diferente de nós hoje, não tinha que lidar com as mesmas diferenças de cultura ou língua quando ele lia as cartas de Paulo.
Entretanto, esse fato não pode ser utilizado para argumentar que todas as interpretações bíblicas foram, são e sempre serão errôneas. Muitas discussões fundamentais que dividem os cristãos poderiam ser amenizadas significativamente e com muito proveito se os líderes cristãos se aperfeiçoassem nesta área. Muitos erros provém do uso de evidências seletivas, porque de forma geral, quanto mais complexa e/ou sentimental a questão, maior a tendência de selecionar somente parte da evidência, construir precipitadamente uma grade e então filtrar através dela o resto da evidência despojada de qualquer substância.
Podemos concluir que apesar de haver a necessidade de interpretação, não precisamos e nem devemos admitir que alguém se torne o intérprete oficial. A melhor proteção contra isso é o Cristão se preparando para examinar e confirmar as traduções e interpretações que ele certamente vai ouvir e verificar se o ensino e a doutrina que estão recebendo é de fato a plena verdade de Deus.