Perseus escreveu:Washington escreveu:Perseus escreveu:Apenas lembrando que o tal "terrorismo islamico" surgiu abruptamente do nada, quando um maluco qualquer sonhou que os Islamicos deveriam ser ensinados a ter ódio.
Terrorismo islâmico sempre existiu. É inerente ao maometanismo.
Foram eles que invadiram a europa pela península ibérica... Foram detidos na frança.
Foram eles que invadiram a europa pelos balcãs...
Foram detidos em viena.
A pirataria maometana no mediterrâneo somente foi detida no século dezenove. Era comum o sequestro de pessoas na costa da itália, frança e espanha para serem vendidas como escravas, a ressaltar o sequestro de meninas para serem utilizadas como escravas sexuais.
O maometanismo fede e é horroroso por qualquer ângulo que se olhe.
Não costumo, mas dei cartão-azul para tua menssagem.
E encerramos aqui.
Vamos deixar os cartões coloridos de lado por enquanto.
É natural e esperado que a simpatia pelo Islã não ande muito em alta, mas é preciso separar o que são questões intrínsecas àquela religião das que lhe são atribuídas em decorrência desta antipatia.
Primeiro é preciso diferenciar terrorismo de expansionismo, como colocou o Samael.
Se a expansão do Império Árabe foi terrorista, então os maiores terroristas do Ocidente foram os gregos macedônicos de Alexandre Magno e os romanos.
Quanto à pirataria, o Mediterrâneo foi por séculos assolado por ela, sendo que havia piratas de todas as origens e religiões, predominando uma ou outra conforme o período em que esta ou aquela tinha a supremacia naval, reinando a anarquia quando ninguém a tinha.
Já a escravidão sexual é terminantemente proibida no Islã, cujas regras restritivas com relação ao sexo são suficientemente conhecidas, sendo que os árabes que a promoviam, e havia muitos, o faziam em desacordo com os preceitos daquela fé.
O mesmo não pode ser dito quanto à ação dos árabes como mercadores de escravos, coisa contra a qual o Corão não diz uma palavra e portanto não há como escusar o Islã de co-responsabilidade no tráfico de homens que seus adeptos perpretaram por séculos.
O que entendemos como terrorismo fundamentalista islâmico é historicamente recente, com origens na década de 1980, quando movimentos revolucionários de inspiração religiosa começaram a ganhar força a partir das sucessivas derrotas do terrorismo de viés socialista-laico de Arafat e sua OLP ou de Khadafi e seu nacionalismo árabe.
É mais correto identificar o terrorismo fundamentalista como uma contaminação ideológica-revolucionária dentro do Islã do que como algo intrínseco à sua própria teologia, uma vez que em seu milênio e tanto de existência, não há correspondente histórico islâmico às práticas terroristas atuais.