Lindas fotos de auto-mutilação
- user f.k.a. Cabeção
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Eu tenho poucos parentes, alguns amigos, e muitos conhecidos viciados em drogas.
Acho que não desconsidero nenhuma quando digo que são escória.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
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Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
user f.k.a. Cabeção escreveu:
só está vinculado com uma escória de viciados composta por subversivos patéticos e pessoas com problemas emocionais.
Concordo, Cabeção!

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Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Luis Dantas escreveu:Superamos tantos hábitos culturais. Por que não o álcool?
Não fala bobagem, Luis!
E mais uma coisa, é bom vocês brasilienses fazerem o próximo encontro num lugar onde a cerveja não seja R$4,50 a garrafa, ou serei obrigado a cometer a pedreragem de levar minha própria bebida.
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
É isso aí, galera! Segunda vez que eu posto essas fotos no RéV e olha o fuzoe que dá.
Meu sangue sempre inflama os tópicos do RéV.
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- Jack Torrance
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Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Dante, the Wicked escreveu:É isso aí, galera! Segunda vez que eu posto essas fotos no RéV e olha o fuzoe que dá.
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Era tu naquela foto com as agulhas? É sério? O maluco é cabeludo igual a você...



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Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Moisés escreveu:Dante, the Wicked escreveu:É isso aí, galera! Segunda vez que eu posto essas fotos no RéV e olha o fuzoe que dá.
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[sarcasmo] Não, é o meu irmão gêmeo.[/sarcasmo]
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- Jack Torrance
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Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Dante, the Wicked escreveu:Moisés escreveu:Dante, the Wicked escreveu:É isso aí, galera! Segunda vez que eu posto essas fotos no RéV e olha o fuzoe que dá.
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Era tu naquela foto com as agulhas? É sério? O maluco é cabeludo igual a você...
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[sarcasmo] Não, é o meu irmão gêmeo.[/sarcasmo]
É que ela, digo ele, vi que era parecido com você, e é você (conseguiu entender):emoticon19: (:emoticon12: dããhh), então não queria fazer uma pergunta estúpida perguntando o óbvio, mas tive que fazer, não achava que você era maluco assim, ai custei a acreditar que era você mesmo.
Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
user f.k.a. Cabeção escreveu:
E daí?
As práticas comuns a civilização ocidental envolvem consumo de alucinógenos herbais?
Não, mas envolvem o consumo de cerveja. Essa é uma constante em todas as nações européias ou de herança européia. Se trata de uma difusão cultural num nível muito maior.
Se você não consegue compreender isso não porque levar adiante a discussão.
Biológicamente, o ameríndio e o ocidental são consideravelmente o mesmo nos aspectos toxicológicos.
Não sei se é só pela tradição cultural que o álcool e o tabaco deveriam ser protegidos e outras drogas não, porque os mecanismos fisiológicos de vício são os mesmos, e não é crime algum ser um ter uma vivência pessoal que difira do modal em determinada cultura, vir a ter contato com uma droga menos em moda.
Quero dizer, na prática, a natureza do que as pessoas estão fazendo é muito parecida, muda a composição molecular e efeitos das drogas que eles decidem que vão introduzir no corpo, não sendo as proibidas necessariamente muito mais danosas do que as lícitas. E mesmo que fosse, acho que até o ponto em que o cara não está fazendo mal algum aos outros, o problema é dele - o que não significa dizer que é saudável e não reprovável.
Em tempo, sou contra uso recreativo ilegal pelos mesmos motivos que você vem falando, acho. É dar dinheiro para traficantes e assassinos.
Mas acho que a melhor solução para isso tudo seria a legalização, regulamentada, desde que não deixassem de ser criminosos os atuais traficantes e fontes consideradas criminosas.
Sem tempo nem paciência para isso.
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- Aurelio Moraes
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Eu não quero sentir o cheiro de maconha fumada por um monte de imbecil na rua.
Também EU não quero que os meus filhos no futuro tenham respaldo legal para usar maconha.
Também EU não quero que os meus filhos no futuro tenham respaldo legal para usar maconha.
Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Mas sentir o fedor dos cachaceiros e de cigarros de tabaco normal, bem como usarem essas coisas, tudo bem?
Aí a coisa fica muito pessoal, é como querer proibir roseiras em praça pública porque não gostam do cheiro, só margaridas é que serão permitidas...
Aí a coisa fica muito pessoal, é como querer proibir roseiras em praça pública porque não gostam do cheiro, só margaridas é que serão permitidas...
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- Flavio Costa
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Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
King In Crimson escreveu:Eu só quis fazer alusão à falácia do escocês.
Ih, se fossemos relacionar as falácias usadas pelo menos como "complemento" das argumentações nesse tópico, a lista ficaria como as genealogias do Antigo Testamento...
The world's mine oyster, which I with sword will open.
- William Shakespeare
Grande parte das pessoas pensam que elas estão pensando quando estão meramente reorganizando seus preconceitos.
- William James
Agora já aprendemos, estamos mais calejados...
os companheiros petistas certamente não vão fazer as burrices que fizeram neste primeiro mandato.
- Luis Inácio, 20/10/2006
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Grande parte das pessoas pensam que elas estão pensando quando estão meramente reorganizando seus preconceitos.
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- Aurelio Moraes
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Por que não pode ser pessoal? E o cara que quer que legalizem a maconha só para ele ter mais sossego, não é pessoal? Ou os maconheiros que querem a legalização estão pensando em coletividade bla-bla-bla? Faça-me o favor!
Aliás, cheiro de maconha é muito mais forte, impregnante e fétido do que você sentir um cara bêbado a um metro de distância. E margaridas não deixam ninguém retardado e lesado.
Ah, por mim baniriam o cigarro e e o álcool da sociedade.
Aliás, cheiro de maconha é muito mais forte, impregnante e fétido do que você sentir um cara bêbado a um metro de distância. E margaridas não deixam ninguém retardado e lesado.
Ah, por mim baniriam o cigarro e e o álcool da sociedade.
- Aurelio Moraes
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
A propósito, uma entrevista:
http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=445
Trecho:
Artigo sobre...
Um pouco de história
A maconha é o nome dado aqui no Brasil a uma planta chamada cientificamente de Cannabis sativa. Em outros países ela recebe diferentes nomes como os mencionados acima. Ela já era conhecida há pelo menos 5.000 anos, sendo utilizada até mesmo para fins medicinais. Talvez a primeira menção da maconha na nossa língua tenha sido um escrito de 1.548 onde está dito, no português daquela época: "e já ouvi a muitas mulheres que, quando hião ver algum homem, para estar choquareiras e graciosas a tomavão". Até o início do presente século, a maconha era considerada por vários países, inclusive o Brasil, como um medicamento útil para vários males. Mas também já era utilizada para fins não-medicinais por pessoas desejosas de sentir "coisas diferentes", ou mesmo utilizavam-na abusivamente. Como conseqüência desse abuso, e de um certo exagero sobre os seus efeitos maléficos, a planta foi proibida em praticamente todo o mundo ocidental nos últimos 50-60 anos. Porém, atualmente, graças a pesquisas recentes, a maconha (ou substâncias dela extraídas) é reconhecida como medicamento em pelo menos duas condições clínicas: reduz ou abole as náuseas e vômitos produzidos por medicamentos anticâncer e tem efeito benéfico em alguns casos de epilepsia (doença caracterizada por convulsões ou "ataques").
Entretanto, é bom lembrar que a maconha (ou as substâncias extraídas da planta) têm também efeitos indesejáveis que podem prejudicar uma pessoa.
O THC (tetrahidrocanabinol) é uma substância química fabricada pela própria maconha, sendo o principal responsável pelos efeitos da planta. Assim, dependendo da quantidade de THC presente (o que pode variar de acordo com o solo, clima, estação do ano, época de colheita, tempo decorrido entre a colheita e o uso) a maconha pode ter potência diferente, isto é, produzir mais ou menos efeitos. Esta variação nos efeitos depende também da própria pessoa que fuma a planta: todos nós sabemos que há grande variação entre as pessoas; de fato, ninguém é igual a ninguém. Assim, a dose de maconha insuficiente para um, pode produzir efeito nítido em outro e até uma forte intoxicação num terceiro.
Efeitos da maconha
Para bom entendimento é melhor dividir os efeitos que a maconha produz no homem em físicos (ação sobre o próprio corpo ou partes dele) e psíquicos (ação sobre a mente). Esses efeitos físicos e psíquicos sofrerão mudanças de acordo com o tempo de uso considerado, ou seja, os efeitos são agudos (isto é, quando decorre apenas algumas horas após fumar) e crônicos (conseqüências que aparecem após o uso continuado por semanas, ou meses ou mesmo anos).
Os efeitos físicos agudos são muito poucos: os olhos ficam meio avermelhados ( o que em linguagem médica chama-se hiperemia das conjuntivas), a boca fica seca (xerostomia é o nome que o médico dá para boca seca) e o coração dispara, de 60-80 batimentos por minuto pode chegar a 120-140 ou até mais ( é o que o médico chama de taquicardia).
Os efeitos psíquicos agudos dependerão da qualidade da maconha fumada e da sensibilidade de quem fuma. Para uma parte das pessoas os efeitos são uma sensação de bem-estar acompanhada de calma e relaxamento, sentir-se menos fatigado, vontade de rir (hilariedade). Para outras pessoas os efeitos são mais para o lado desagradável: sentem angústia, ficam aturdidas, temerosas de perder o controle da cabeça, trêmulas, suando. É o que comumente chamam de "má viagem" ou "bode".
Há ainda evidente perturbação na capacidade da pessoa em calcular tempo e espaço e um prejuízo na memória e atenção. Assim, sob a ação da maconha a pessoa erra grosseiramente na discriminação do tempo tendo a sensação que se passaram horas, quando na realidade foram alguns minutos; um túnel com 10 metros de comprimento pode parecer ter 50 ou 100 metros.
Quanto aos efeitos na memória eles se manifestam principalmente na chamada memória a curto prazo, ou seja, aquela que nos é importante por alguns instantes. Pessoas sob esses efeitos não conseguem, ou melhor, não deveriam executar tarefas que dependam da atenção, bom senso e discernimento, pois correm o risco de prejudicar a outros e/ou a si próprio; por exemplo, dirigir carro, operar máquinas potencialmente perigosas.
Aumentando-se a dose e/ou dependendo da sensibilidade, os efeitos psíquicos agudos podem chegar a até alterações mais evidentes, com predominância de delírios e alucinações. Delírio é uma manifestação mental pela qual a pessoa faz um juízo errado do que vê ou ouve; por exemplo, sob ação da maconha uma pessoa ouve a sirene de uma ambulância e julga que é a polícia que vem prendê-la; ou vê duas pessoas conversando e pensa que ambas estão falando mal ou mesmo tramando um atentado contra ela. Em ambos os casos, esta mania de perseguição (delírios persecutórios) pode levar ao pânico e, conseqüentemente, a atitudes perigosas ("fugir pela janela", agredir as pessoas conversando em "defesa" antecipada contra a agressão que julga estar sendo tramada). Já a alucinação é uma percepção sem objeto, isto é, a pessoa pode ouvir a sirene da polícia ou ver duas pessoas conversando quando não existe quer a sirene quer as pessoas. As alucinações podem também ter fundo agradável ou terrificante.
Os efeitos físicos crônicos da maconha já são de maior monta. De fato, com o continuar do uso, vários órgãos do nosso corpo são afetados. Os pulmões são um exemplo disso. Não é difícil imaginar como irão ficar estes órgãos quando passam a receber cronicamente uma fumaça muito irritante, dado ser proveniente de um vegetal que nem chega a ser tratado como é o tabaco comum. Esta irritação constante leva a problemas respiratórios (bronquites), aliás como ocorre também com o cigarro comum. Mas o pior é que a fumaça de maconha contém alto teor de alcatrão (maior mesmo que na do cigarro comum) e nele existe uma substância chamada benzopireno, conhecido agente cancerígeno; ainda não está provado cientificamente que a pessoa fumante de maconha está sujeita a contrair câncer nos pulmões com maior facilidade, mas os indícios em animais de laboratório de que assim pode ser são cada vez mais fortes.
Outro efeito físico adverso (indesejável) do uso crônico da maconha refere-se à testosterona, o hormônio masculino. Como tal, confere ao homem maior quantidade de músculos, a voz mais grossa e a barba, também é responsável pela fabricação de espermatozóides pelos testículos. Já existem muitas provas de que a maconha diminui em até 50-60% a quantidade de testosterona. Conseqüentemente o homem apresenta um número bem reduzido de espermatozóides no líquido espermático (medicamente esta diminuição chama-se oligospermia) o que leva a uma infertilidade. Ou seja, o homem terá mais dificuldade de gerar filhos. Este é um efeito que desaparece quando a pessoa deixa de fumar a planta. É também importante dizer que o homem não fica impotente ou perde o desejo sexual; ele fica somente com uma esterilidade, isto é, fica incapacitado de engravidar sua companheira.
Há ainda a considerar os efeitos psíquicos crônicos produzidos pela maconha. Sabe-se que o uso continuado da maconha interfere na capacidade de aprendizagem e memorização e pode induzir a um estado de amotivação, isto é, não sentir vontade de fazer mais nada, pois tudo fica sem graça e sem importância. Este efeito crônico da maconha é chamado de síndrome amotivacional. Além disso a maconha pode levar algumas pessoas a um estado de dependência, isto é, elas passam a organizar sua vida de maneira a faciliatar o uso de maconha, sendo que tudo o mais perde o seu real valor.
Finalmente, há provas científicas de que se a pessoa tem uma doença psíquica qualquer, mas que ainda não está evidente (a pessoa consegue "se controlar") ou a doença já apareceu, mas está controlada com medicamentos adequados, a maconha piora o quadro. Ou faz surgir a doença, isto é, a pessoa não consegue mais "se controlar" ou neutraliza o efeito do medicamento e a pessoa passa a apresentar de novo os sintomas da doença. Esse fato tem sido descrito com freqüência na doença mental chamada esquizofrenia.
CEBRID
CENTRO BRASILEIRO DE INFORMAÇÕES SOBRE DROGAS PSICOTRÓPICAS
Departamento de Psicobiologia
UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo
http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=445
Trecho:
Veja - Os defensores da legalização do uso da maconha invocam o filósofo inglês John Stuart Mill, citando sua célebre frase "sobre si mesmo, seu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano". Como o senhor analisa esse ponto de vista?
Fergusson - Essa é uma visão interessante, mas omite que o indivíduo não paga a conta das conseqüências adversas de suas opções pessoais. Essa não é uma questão meramente existencial, tem conseqências econômicas e sociais. Quem paga a conta é o governo ou seja, é toda a sociedade , que tem de fazer frente ao aumento da demanda na área de saúde, por exemplo. Submeter o corpo do indivíduo a sua exclusiva responsabilidade somente faz sentido se ele também se responsabilizar pelos custos totais de suas escolhas. Mas o que ocorre é que os indivíduos exigem que a sociedade banque o custo de suas experiências pessoais e não admitem que ela tenha o direito de regular sua conduta. É uma visão muito unilateral.
Veja - A defesa da legalização da maconha tem ganho adeptos em todo o mundo, inclusive de alguns grupos conservadores. Por que o senhor acha que isso acontece?
Fergusson - Creio que esse fenômeno tem base em um raciocínio de mercado. Como a maioria dos usuários de maconha não desenvolve dependência pesada, não haveria sentido em proibir o consumo, e a legalização permitiria ter controle sobre fatores como a qualidade do produto além de significar uma fonte extra de arrecadação. No entanto, uma minoria sofre conseqüências graves, e, em algumas pessoas, o efeito da droga pode ser devastador. Quem se baseia na lógica do que seriam os direitos da maioria defende a legalização. Mas essa é uma simplificação, porque parte das evidências disponíveis mostra que a maconha é prejudicial a qualquer pessoa que a utilize. Eu insisto: é preciso estabelecer parâmetros mais objetivos para essa discussão.
Artigo sobre...
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Entretanto, é bom lembrar que a maconha (ou as substâncias extraídas da planta) têm também efeitos indesejáveis que podem prejudicar uma pessoa.
O THC (tetrahidrocanabinol) é uma substância química fabricada pela própria maconha, sendo o principal responsável pelos efeitos da planta. Assim, dependendo da quantidade de THC presente (o que pode variar de acordo com o solo, clima, estação do ano, época de colheita, tempo decorrido entre a colheita e o uso) a maconha pode ter potência diferente, isto é, produzir mais ou menos efeitos. Esta variação nos efeitos depende também da própria pessoa que fuma a planta: todos nós sabemos que há grande variação entre as pessoas; de fato, ninguém é igual a ninguém. Assim, a dose de maconha insuficiente para um, pode produzir efeito nítido em outro e até uma forte intoxicação num terceiro.
Efeitos da maconha
Para bom entendimento é melhor dividir os efeitos que a maconha produz no homem em físicos (ação sobre o próprio corpo ou partes dele) e psíquicos (ação sobre a mente). Esses efeitos físicos e psíquicos sofrerão mudanças de acordo com o tempo de uso considerado, ou seja, os efeitos são agudos (isto é, quando decorre apenas algumas horas após fumar) e crônicos (conseqüências que aparecem após o uso continuado por semanas, ou meses ou mesmo anos).
Os efeitos físicos agudos são muito poucos: os olhos ficam meio avermelhados ( o que em linguagem médica chama-se hiperemia das conjuntivas), a boca fica seca (xerostomia é o nome que o médico dá para boca seca) e o coração dispara, de 60-80 batimentos por minuto pode chegar a 120-140 ou até mais ( é o que o médico chama de taquicardia).
Os efeitos psíquicos agudos dependerão da qualidade da maconha fumada e da sensibilidade de quem fuma. Para uma parte das pessoas os efeitos são uma sensação de bem-estar acompanhada de calma e relaxamento, sentir-se menos fatigado, vontade de rir (hilariedade). Para outras pessoas os efeitos são mais para o lado desagradável: sentem angústia, ficam aturdidas, temerosas de perder o controle da cabeça, trêmulas, suando. É o que comumente chamam de "má viagem" ou "bode".
Há ainda evidente perturbação na capacidade da pessoa em calcular tempo e espaço e um prejuízo na memória e atenção. Assim, sob a ação da maconha a pessoa erra grosseiramente na discriminação do tempo tendo a sensação que se passaram horas, quando na realidade foram alguns minutos; um túnel com 10 metros de comprimento pode parecer ter 50 ou 100 metros.
Quanto aos efeitos na memória eles se manifestam principalmente na chamada memória a curto prazo, ou seja, aquela que nos é importante por alguns instantes. Pessoas sob esses efeitos não conseguem, ou melhor, não deveriam executar tarefas que dependam da atenção, bom senso e discernimento, pois correm o risco de prejudicar a outros e/ou a si próprio; por exemplo, dirigir carro, operar máquinas potencialmente perigosas.
Aumentando-se a dose e/ou dependendo da sensibilidade, os efeitos psíquicos agudos podem chegar a até alterações mais evidentes, com predominância de delírios e alucinações. Delírio é uma manifestação mental pela qual a pessoa faz um juízo errado do que vê ou ouve; por exemplo, sob ação da maconha uma pessoa ouve a sirene de uma ambulância e julga que é a polícia que vem prendê-la; ou vê duas pessoas conversando e pensa que ambas estão falando mal ou mesmo tramando um atentado contra ela. Em ambos os casos, esta mania de perseguição (delírios persecutórios) pode levar ao pânico e, conseqüentemente, a atitudes perigosas ("fugir pela janela", agredir as pessoas conversando em "defesa" antecipada contra a agressão que julga estar sendo tramada). Já a alucinação é uma percepção sem objeto, isto é, a pessoa pode ouvir a sirene da polícia ou ver duas pessoas conversando quando não existe quer a sirene quer as pessoas. As alucinações podem também ter fundo agradável ou terrificante.
Os efeitos físicos crônicos da maconha já são de maior monta. De fato, com o continuar do uso, vários órgãos do nosso corpo são afetados. Os pulmões são um exemplo disso. Não é difícil imaginar como irão ficar estes órgãos quando passam a receber cronicamente uma fumaça muito irritante, dado ser proveniente de um vegetal que nem chega a ser tratado como é o tabaco comum. Esta irritação constante leva a problemas respiratórios (bronquites), aliás como ocorre também com o cigarro comum. Mas o pior é que a fumaça de maconha contém alto teor de alcatrão (maior mesmo que na do cigarro comum) e nele existe uma substância chamada benzopireno, conhecido agente cancerígeno; ainda não está provado cientificamente que a pessoa fumante de maconha está sujeita a contrair câncer nos pulmões com maior facilidade, mas os indícios em animais de laboratório de que assim pode ser são cada vez mais fortes.
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Há ainda a considerar os efeitos psíquicos crônicos produzidos pela maconha. Sabe-se que o uso continuado da maconha interfere na capacidade de aprendizagem e memorização e pode induzir a um estado de amotivação, isto é, não sentir vontade de fazer mais nada, pois tudo fica sem graça e sem importância. Este efeito crônico da maconha é chamado de síndrome amotivacional. Além disso a maconha pode levar algumas pessoas a um estado de dependência, isto é, elas passam a organizar sua vida de maneira a faciliatar o uso de maconha, sendo que tudo o mais perde o seu real valor.
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Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Mr.Hammond escreveu:Por que não pode ser pessoal? E o cara que quer que legalizem a maconha só para ele ter mais sossego, não é pessoal? Ou os maconheiros que querem a legalização estão pensando em coletividade bla-bla-bla? Faça-me o favor!
Aliás, cheiro de maconha é muito mais forte, impregnante e fétido do que você sentir um cara bêbado a um metro de distância. E margaridas não deixam ninguém retardado e lesado.
Ah, por mim baniriam o cigarro e e o álcool da sociedade.
Se o cheiro de maconha é tão ruim, o uso poderia ser regulamentado de forma similar ao que acontece com som, por exemplo. Seu vizinho pode gostar de axé ou forró e você de rock, mas isso não justifica que um fosse proibido de escutar o que gosta, basta cada um escute num volume que não atrapalhe o outro.
Com maconha e outras drogas fedorentas, que fumassem entocados em suas casas ou lugares apropriados para não apodrecer os lugares públicos com o cheiro

Sem tempo nem paciência para isso.
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Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
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Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Anátema, tenho vizinhos maconheiros. Eles moram no final do quarteirão, fumam em suas casas. O cheiro chega até aqui. E agora?
E o problema da maconha não é só o cheiro.
Você acredita mesmo que se ela fosse legalizada no Brasil seria tudo controladinho?Ou menores de idade não teriam mais acesso a maconha legalizada, da mesma forma que eles têm ao cigarro atualmente?
Aqui no meu bairro têm uma escola da prefeitura de reforço escolar, chamada Fundhas.
O que eu mais vejo é pivete de 11 a 15 anos fumando cigarro. Se mal conseguem fiscalizar a venda do cigarro, que deveria ser só para adultos, imagine para a maconha.
É criar mais problema.
A verdade é que a maioria dos que querem a legalização a querem para poder usar drogas com mais facilidade, sem medo de levar uma geral da polícia.
Depois os caras ficam viciados em maconha legalizada, se fazem de coitadinhos e querem que o Estado trate sua dependência. Ou então começam na maconha legal, vão para o crack ilegal e correm para o Estado pedindo tratamento.
E para falar a verdade, podem espernear, resmungar e chiar a vontade. Uma hipotética lei para legalizar a maconha nunca passaria no Congresso nem pelo respaldo da sociedade (nem estou falando da igreja católica, e sim da sociedade em si).
Este debate no final não vai mudar absolutamente nada.
Maconheiros continuarão sendo usuários de drogas ilegais.
E quero mais que os maconheiros se explodam, fiquem devendo aos traficantes e arquem com as conseqüências. Não vejo inteligência em um imbecil que fuma maconha, assim como não vejo em quem detona seus pulmões com cigarro ou seu fígado com o álcool.
E o problema da maconha não é só o cheiro.
Você acredita mesmo que se ela fosse legalizada no Brasil seria tudo controladinho?Ou menores de idade não teriam mais acesso a maconha legalizada, da mesma forma que eles têm ao cigarro atualmente?
Aqui no meu bairro têm uma escola da prefeitura de reforço escolar, chamada Fundhas.
O que eu mais vejo é pivete de 11 a 15 anos fumando cigarro. Se mal conseguem fiscalizar a venda do cigarro, que deveria ser só para adultos, imagine para a maconha.
É criar mais problema.
A verdade é que a maioria dos que querem a legalização a querem para poder usar drogas com mais facilidade, sem medo de levar uma geral da polícia.
Depois os caras ficam viciados em maconha legalizada, se fazem de coitadinhos e querem que o Estado trate sua dependência. Ou então começam na maconha legal, vão para o crack ilegal e correm para o Estado pedindo tratamento.
E para falar a verdade, podem espernear, resmungar e chiar a vontade. Uma hipotética lei para legalizar a maconha nunca passaria no Congresso nem pelo respaldo da sociedade (nem estou falando da igreja católica, e sim da sociedade em si).
Este debate no final não vai mudar absolutamente nada.
Maconheiros continuarão sendo usuários de drogas ilegais.
E quero mais que os maconheiros se explodam, fiquem devendo aos traficantes e arquem com as conseqüências. Não vejo inteligência em um imbecil que fuma maconha, assim como não vejo em quem detona seus pulmões com cigarro ou seu fígado com o álcool.
Re: Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
user f.k.a. Cabeção escreveu:
Dentro das liberdades individuais, deve estar a de dispor do próprio corpo da maneira que achar melhor, desde que não haja violação das leis que preservam tais liberdades. O que o Dante faz é perfeitamente aceitável, inaceitável é que alguém use maconha, e muita gente aqui ficou mais espantado com o Dante ter furado seu mamilo do que com alguns usuários que já declararam usar entorpecentes ilegais.
Qual é o problema de se usar maconha?
Argumentos:
"ela faz mal" : a pessoa que usa tem o direito de se fazer mal.
"é amoral" : deus não existe meus caros.
"é ilegal" : a lei está certa?
Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Autoritarismo e coação à força, sem entendimento prévio, é uma m* em qualquer lugar...
- Aurelio Moraes
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
"é amoral" : deus não existe meus caros.
Não precisa existir nenhum deus para se ter conceito de moral.
"é ilegal" : a lei está certa?
Pode estar errada, mas não é por isso que deve se propor desobediência civil e anarquia.
Não é desobedecendo as leis que se resolvem as coisas em uma democracia.
"ela faz mal" : a pessoa que usa tem o direito de se fazer mal.
A liberdade de um termina aonde começa a do outro.
Não quero meu dinheiro de impostos pagando tratamento de drogado sem-vergonha nem de gente que não usa cinto de segurança, se acidenta e ainda fala " mas eu decidi que queria me fazer mal...".
No mais, expus outros argumentos em minhas postagens anteriores.
Nem tô julgando se é certo ou errado...
Se é pra legalizar ou não...
Mas...
Talvez um dia legalizem, já ocorreu em outros países.
E se se pode fumar cigarro, então a maconha...
E se se pode tomar bebidas alcoolicas, então a maconha...
E se só nós últimos 50-60 anos ela foi proibida...
E se todo tempo antes ela era liberada...
Se é pra legalizar ou não...
Mas...
.E para falar a verdade, podem espernear, resmungar e chiar a vontade. Uma hipotética lei para legalizar a maconha nunca passaria no Congresso nem pelo respaldo da sociedade (nem estou falando da igreja católica, e sim da sociedade em si).
Este debate no final não vai mudar absolutamente nada.
Maconheiros continuarão sendo usuários de drogas ilegais
Talvez um dia legalizem, já ocorreu em outros países.
E se se pode fumar cigarro, então a maconha...
E se se pode tomar bebidas alcoolicas, então a maconha...
E se só nós últimos 50-60 anos ela foi proibida...
E se todo tempo antes ela era liberada...
- Aurelio Moraes
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Talvez um dia legalizem, já ocorreu em outros países.
Não dá para comparar a cultura e mentalidade de outros países, assim como suas realidades sociais com o Brasil.
E se se pode fumar cigarro, então a maconha...
Leia o texto que eu postei anteriormente. E uma coisa não justifica a outra. Falácia Tu quoque.
E se só nós últimos 50-60 anos ela foi proibida...
E se todo tempo antes ela era liberada...
Espere sentado para não cansar.
O RV anda muito Bob Marley pro meu gosto.
Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Cerveja foi o chá dos povos ocidentais.
- Aurelio Moraes
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Que tipo de chá?Alucinógeno ou não alucinógeno?
- user f.k.a. Cabeção
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o anátema escreveu:Mas acho que a melhor solução para isso tudo seria a legalização, regulamentada, desde que não deixassem de ser criminosos os atuais traficantes e fontes consideradas criminosas.
Não, a liberação do uso de um tipo de substância nociva e causadora de dependência que no momento só é administrada por contraventores é uma medida que não traria nenhum benefício, e incorreria numa diminuição das liberdades civis (embora se trate de uma pretensa liberação).
É um caso completamente diferente do álcool. Mais da metade da população adulta consome álcool regularmente, faz parte da cultura e das festividades a milhares de anos e existe toda uma economia formal ao redor da sua comercialização, além de existir uma legislação controlando o seu consumo.
O álcool, ainda que cause alguns problemas, pode ser considerado uma substância controlada e aceitável. Mas não podemos dizer o mesmo de uma liberação da maconha. Os danos poderiam ser muito mais nefastos, tanto para economia, quanto para a liberdade das pessoas. Para legalizar a maconha, ou qualquer outro entorpecente, deveriam ser criados mecanismos legais que controlassem a circulação e atividades dessas pessoas, e esses mecanismo interfeririam a vida até de quem não usa essas drogas. E também não coibiria o tráfico, já que aumentaria o número de viciados. E permitiria a entrada de novas drogas.
A melhor solução é brutalizar traficantes e ser menos condecendente com viciados, que não são vítimas.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
Eu acho que morrem mais pessoas por causas relacionadas ao álcool do que a maconha.
Não acho que aumentaria o número de viciados só por não ser crime, como a maioria das pessoas que faz isso de ficar se cortando todo, por exemplo, não deve ter começado a fazer simplesmente por saber "oba! quer dizer que não é crime eu ficar me cortando! Tô nessa!!"
Concordo com a necessidade de impor restrições ao uso, se não for proibido, mas não vejo bem como iso afetaria até quem não usa essas drogas. De forma muito diferente do que já ocorre com cigarros e álcool?
Não acho que aumentaria o número de viciados só por não ser crime, como a maioria das pessoas que faz isso de ficar se cortando todo, por exemplo, não deve ter começado a fazer simplesmente por saber "oba! quer dizer que não é crime eu ficar me cortando! Tô nessa!!"
Para legalizar a maconha, ou qualquer outro entorpecente, deveriam ser criados mecanismos legais que controlassem a circulação e atividades dessas pessoas, e esses mecanismo interfeririam a vida até de quem não usa essas drogas.
Concordo com a necessidade de impor restrições ao uso, se não for proibido, mas não vejo bem como iso afetaria até quem não usa essas drogas. De forma muito diferente do que já ocorre com cigarros e álcool?
Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.
Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
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- Mr. Crowley
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Re.: Lindas fotos de auto-mutilação
EU BEBO SIM! E TO VIVENDO! TEM GENTE QUE NAO BEBE E TA MORRENDO!!!
