Lúcifer escreveu:Vamos levar em conta o que o Led e a Apocalíptica escreveram a respeito.
Se a pessoa (que pode ser tanto homem com mulher) tiverem histórico de problemas mentais ou for dedectado essa doença, então ele(a) deve ficar encarcerada para sempre em uma instituição para poder mantê-la longe da sociedade para que não fique tentada a cometer outro abuso. (vide o caso do Chico Picadinho. Foi só ele ser solto para matar novamente. Ele matava prostitutas por compulsão e ele jurou que faria de novo se fosse solto. Pessoas desse tipo devem ser mantidas afastadas da sociedade pois não tem cura.
Não gosto muito de juntar opiniões de duas pessoas que não pensam necessariamente parecido mas...vamos lá. EU acho que nestes casos, principalmente quando o próprio réu ou acusado, ou doente mental afirma que não consegue se controlar ( e quase pede que o contenham ), deve ser mantido fora de circulação mesmo. Não necessariamente com a morte. Depende do tipo de crime.
Em crime de vingança, a resposta também é não, dependendo do tipo e a razão da vingança. Se a pessoa estiver em sua razão ela tem que ser julgada por seus crimes e pagar por isso. Estou falando de pessoas sãs que se deixaram envolver por uma perturbação emocional.
Julgada sim, não vejo aqui obrigatoriedade de matá-la.Vingança é crime com motivo torpe. Cabe um julamento dentro do que consta na Lei.
Existem pessoas que, como a Apocalíptica descreveu sofreram algum tipo de abuso quando criança e como adultos querem descontar nos outros. É um problema psicológico também que deve ter tratamento indefinido, afastando-o da sociedade.
Descontar não. Elas agem por impulsos fora de controle. Pode não ser nem racional.
Já os sádicos, bem. Acredito que a morte seja uma maneira muito rápida de se livrar do incoveniente.
Lucifer, sadismo não é um adjetivo em si que caracterize o ato judicialmente , mas um julgamento de valor. Aqui também depende mais do tipo de crime. Requintes de crueldade é coisa para ser avaliada.
Então proponho pelo menos 50 anos de trabalho pesado com direito a cinco chibatadas nos três períodos do dia, para que a pessoa aprenda que, se fizer merda novamente, é esse o destino que ela receberá.
Então a minha resposta é não.
Essa parte é sua opinião.
Que fique bem clara a minha posição aqui. Não apóio a pena de morte a não ser em casos muito específicos, depois de julgamentos muito minuciosos. A forma como o crime foi praticado e todo o contexto são muito mais complexos do que apenas analisar as características psicológicas do réu.