Agressividade na Internet
- Fernando Silva
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Agressividade na Internet
"O Globo" 05/03/07
Quando a agressividade invade os chats
Carlos Alberto Teixeira
Cada vez mais jovens tecnolóides sucumbem à febre de se comunicar online, incessantemente, via mensageiros eletrônicos. Ferramentas gratuitas não faltam: AOL Instant Messenger, Excite/ Pal, Gadu-Gadu, Google Talk, iChat, ICQ, Jabber, Meetro, MSN Messenger, .NET Messenger Service, Rediff Bol Instant Messenger, Skype, Trillian, Yahoo! Messenger, e longe vai a lista, que inclui o bom e velho Internet Relay Chat (IRC), popular até hoje.
O hábito do chat instantâneo, conhecido como IM (Instant Messaging), entre crianças e adolescentes vem deixando transparecer um fenômeno social inédito, uma quase agressividade às vezes não intencional que surge em decorrência das características peculiares do ambiente em que se trocam as mensagens.
Muitos dos jovens adeptos da prática do IM inserem em suas mensagens coisas embaraçosas demais para serem ditas cara-a-cara.
E quando, horas ou dias depois, acontecem de se encontrar pessoalmente, acabam se mostrando envergonhados quanto ao que disseram online e evitam trazer à tona o assunto que gerou a manifestação pontiaguda. Em muitos casos, o encontro torna-se tenso e perde a fluidez natural que teria, não fosse o desabafo via IM.
“Flaming” surge da desinibição online Um interessante artigo de Daniel Goleman, do “International Herald Tribune”, aponta que o referido fenômeno parece fazer parte de um padrão muito maior que vem se configurando no mundo das comunicações virtuais. Contudo, não se trata de algo inteiramente novo.
Já nos primeiros tempos da internet surgia o desagradável hábito do “flaming”, prática em que alguns internautas enviavam mensagens deliberadamente ofensivas, grosseiras e por vezes embaraçosas. Enviar flame (significa chama ou labareda, em inglês) via email mostrava-se como uma forma de desabafar facilmente, de maneira quase irresponsável.
Pensamentos expressos de forma escrita, enquanto se está sentado sozinho diante de um computador, poderiam certamente ser apresentados de maneira mais diplomática num encontro presencial, ou mesmo nem serem mencionados num papo coloquial entre conhecidos.
O termo técnico aplicado por psicólogos que estudam o assunto, quando se referem ao flaming, é “Efeito de Desinibição Online”, designando os diversos comportamentos adotados por usuários da rede quando estão imersos no oceano do ciberespaço e não se vêem pressionados a moderar seu ímpeto.
Estudiosos de psicologia no ciberespaço e nos blogs sugerem que são vários os fatores psicológicos que induzem à desinibição online, entre eles: o anonimato de um pseudônimo na web, também conhecido como nick (nickname = apelido); a ausência de uma figura online que represente autoridade; o exagerado senso de si decorrente do fato de se estar sozinho num dado período; o intervalo de tempo entre enviar um email e receber a resposta; e a invisibilidade por outros internautas.
A desinibição online tem dois lados, um positivo, em que uma pessoa normalmente tímida resolve se soltar, extravasando sua personalidade, e um negativo, que é justamente a causa da agressividade típica do flaming.
Algumas pistas sobre o que se passa na mecânica neural dos internautas que se rendem ao flaming podem ser encontradas através de um ramo de pesquisa científica que tem crescido bastante ultimamente, e que é conhecido como Neurociência Social, ou seja, o estudo dos processos em andamento no cérebro e no corpo de duas pessoas em interação.
Parece existir uma falha de projeto inerente à interface entre o circuito social do cérebro humano e o ambiente do mundo online. Nas interações faceaface, nosso cérebro continuamente lê uma torrente de sinais emocionais e sutis dicas sociais que, em tempo real, vai direcionando nossos próximos passos na interação, de tal modo que o encontro tenha êxito, sem estresse nem conflitos, dentro do possível. Grande parte deste complexo processo analítico se dá numa região cerebral conhecida como córtex órbito-frontal, nosso centro de empatia. É lá que ocorre o esquadrinhamento social que nos ajuda a ter certeza de que nossa próxima atitude contribuirá para manter a interação nos trilhos.
Este sistema-guia, a princípio, inibe impulsos que gerem ações capazes de ofender o interlocutor, rompendo a suavidade da interação. Pacientes apresentando danos no tal córtex perdem a habilidade de atenuar os impulsos oriundos das amídalas, que são um dos centros de onde provêm alguns de nossos impulsos ditos incontroláveis.
Passam, assim, a se comportar como crianças, cometendo embaraçosas gafes sociais, totalmente inconscientes de que estão fazendo algo desagradável ou que gere desconforto no outro.
Texto digitado não dá pistas de cunho social Em indivíduos sãos basta uma suave alteração no tom de voz do outro, ou mesmo uma sutil contratura de sua musculatura facial, para gerar uma busca interna que disparará nossa próxima atitude, canalizando nossos impulsos de maneira civilizada e não beligerante.
O problema é que, num texto digitado às pressas, não há canais para voz, nem expressões faciais ou outras dicas que nos permitam avaliar como nosso interlocutor reage ao que escrevemos.
Sim, existem os emoticons, sinais gráficos que tentam denotar manifestações emocionais em modo texto usando caracteres de pontuação.
Mas estes sinais são pobres em nuances e não permitem manifestações complexas de feedback.
Se houver o agravante de o internauta estar digitando suas linhas de maneira agitada, aumentam as chances de seu circuito pré-frontal falhar, levando-o a se expressar de maneira infeliz e teclar o “Enviar” antes de repensar e analisar de cabeça fria o que escreveu e que, em situação mais serena, não enviaria ao outro.
Com a adoção cada vez mais intensa de ferramentas de áudio e vídeo, tanto para trocas de emails, quanto para bate-papos online, tende a diminuir o efeito deletério da aridez das mensagens de texto. Mas, sempre que se fizer necessária uma interação textual, especialmente entre jovens, o espectro da agressividade latente estará à espreita.
Quando a agressividade invade os chats
Carlos Alberto Teixeira
Cada vez mais jovens tecnolóides sucumbem à febre de se comunicar online, incessantemente, via mensageiros eletrônicos. Ferramentas gratuitas não faltam: AOL Instant Messenger, Excite/ Pal, Gadu-Gadu, Google Talk, iChat, ICQ, Jabber, Meetro, MSN Messenger, .NET Messenger Service, Rediff Bol Instant Messenger, Skype, Trillian, Yahoo! Messenger, e longe vai a lista, que inclui o bom e velho Internet Relay Chat (IRC), popular até hoje.
O hábito do chat instantâneo, conhecido como IM (Instant Messaging), entre crianças e adolescentes vem deixando transparecer um fenômeno social inédito, uma quase agressividade às vezes não intencional que surge em decorrência das características peculiares do ambiente em que se trocam as mensagens.
Muitos dos jovens adeptos da prática do IM inserem em suas mensagens coisas embaraçosas demais para serem ditas cara-a-cara.
E quando, horas ou dias depois, acontecem de se encontrar pessoalmente, acabam se mostrando envergonhados quanto ao que disseram online e evitam trazer à tona o assunto que gerou a manifestação pontiaguda. Em muitos casos, o encontro torna-se tenso e perde a fluidez natural que teria, não fosse o desabafo via IM.
“Flaming” surge da desinibição online Um interessante artigo de Daniel Goleman, do “International Herald Tribune”, aponta que o referido fenômeno parece fazer parte de um padrão muito maior que vem se configurando no mundo das comunicações virtuais. Contudo, não se trata de algo inteiramente novo.
Já nos primeiros tempos da internet surgia o desagradável hábito do “flaming”, prática em que alguns internautas enviavam mensagens deliberadamente ofensivas, grosseiras e por vezes embaraçosas. Enviar flame (significa chama ou labareda, em inglês) via email mostrava-se como uma forma de desabafar facilmente, de maneira quase irresponsável.
Pensamentos expressos de forma escrita, enquanto se está sentado sozinho diante de um computador, poderiam certamente ser apresentados de maneira mais diplomática num encontro presencial, ou mesmo nem serem mencionados num papo coloquial entre conhecidos.
O termo técnico aplicado por psicólogos que estudam o assunto, quando se referem ao flaming, é “Efeito de Desinibição Online”, designando os diversos comportamentos adotados por usuários da rede quando estão imersos no oceano do ciberespaço e não se vêem pressionados a moderar seu ímpeto.
Estudiosos de psicologia no ciberespaço e nos blogs sugerem que são vários os fatores psicológicos que induzem à desinibição online, entre eles: o anonimato de um pseudônimo na web, também conhecido como nick (nickname = apelido); a ausência de uma figura online que represente autoridade; o exagerado senso de si decorrente do fato de se estar sozinho num dado período; o intervalo de tempo entre enviar um email e receber a resposta; e a invisibilidade por outros internautas.
A desinibição online tem dois lados, um positivo, em que uma pessoa normalmente tímida resolve se soltar, extravasando sua personalidade, e um negativo, que é justamente a causa da agressividade típica do flaming.
Algumas pistas sobre o que se passa na mecânica neural dos internautas que se rendem ao flaming podem ser encontradas através de um ramo de pesquisa científica que tem crescido bastante ultimamente, e que é conhecido como Neurociência Social, ou seja, o estudo dos processos em andamento no cérebro e no corpo de duas pessoas em interação.
Parece existir uma falha de projeto inerente à interface entre o circuito social do cérebro humano e o ambiente do mundo online. Nas interações faceaface, nosso cérebro continuamente lê uma torrente de sinais emocionais e sutis dicas sociais que, em tempo real, vai direcionando nossos próximos passos na interação, de tal modo que o encontro tenha êxito, sem estresse nem conflitos, dentro do possível. Grande parte deste complexo processo analítico se dá numa região cerebral conhecida como córtex órbito-frontal, nosso centro de empatia. É lá que ocorre o esquadrinhamento social que nos ajuda a ter certeza de que nossa próxima atitude contribuirá para manter a interação nos trilhos.
Este sistema-guia, a princípio, inibe impulsos que gerem ações capazes de ofender o interlocutor, rompendo a suavidade da interação. Pacientes apresentando danos no tal córtex perdem a habilidade de atenuar os impulsos oriundos das amídalas, que são um dos centros de onde provêm alguns de nossos impulsos ditos incontroláveis.
Passam, assim, a se comportar como crianças, cometendo embaraçosas gafes sociais, totalmente inconscientes de que estão fazendo algo desagradável ou que gere desconforto no outro.
Texto digitado não dá pistas de cunho social Em indivíduos sãos basta uma suave alteração no tom de voz do outro, ou mesmo uma sutil contratura de sua musculatura facial, para gerar uma busca interna que disparará nossa próxima atitude, canalizando nossos impulsos de maneira civilizada e não beligerante.
O problema é que, num texto digitado às pressas, não há canais para voz, nem expressões faciais ou outras dicas que nos permitam avaliar como nosso interlocutor reage ao que escrevemos.
Sim, existem os emoticons, sinais gráficos que tentam denotar manifestações emocionais em modo texto usando caracteres de pontuação.
Mas estes sinais são pobres em nuances e não permitem manifestações complexas de feedback.
Se houver o agravante de o internauta estar digitando suas linhas de maneira agitada, aumentam as chances de seu circuito pré-frontal falhar, levando-o a se expressar de maneira infeliz e teclar o “Enviar” antes de repensar e analisar de cabeça fria o que escreveu e que, em situação mais serena, não enviaria ao outro.
Com a adoção cada vez mais intensa de ferramentas de áudio e vídeo, tanto para trocas de emails, quanto para bate-papos online, tende a diminuir o efeito deletério da aridez das mensagens de texto. Mas, sempre que se fizer necessária uma interação textual, especialmente entre jovens, o espectro da agressividade latente estará à espreita.
Re.: Agressividade na Internet
Interessantíssima análise. Tenho debatido isto muito que também outras pessoas que usam o meio virtual se dão conta.
Algumas pessoas que estabelecem conversas íntimas e liberais ( em todos os sentidos) na Internet, se vêem extremamente tímidas quando se encontram pessoalmente.
Minha filha diz que mantém diálogos diários com colelgas de escola ( de outras turmas e séries) no msn, e quando se cruzam na escola, simplesmente não se olham. Ela nem sabe a voz que têm.
A rapidez da comunicação escrita realmente deixa vazar conteúdo que não seria externado se a conversa fosse pessoal e ao vivo.
Mal entendidos são freqüentes realmente. Não sabemos o que a outra pessoa está querendo dizer ou se estamos interpretando os sinais de forma correta.
É angustiante.
Algumas pessoas que estabelecem conversas íntimas e liberais ( em todos os sentidos) na Internet, se vêem extremamente tímidas quando se encontram pessoalmente.
Minha filha diz que mantém diálogos diários com colelgas de escola ( de outras turmas e séries) no msn, e quando se cruzam na escola, simplesmente não se olham. Ela nem sabe a voz que têm.
A rapidez da comunicação escrita realmente deixa vazar conteúdo que não seria externado se a conversa fosse pessoal e ao vivo.
Mal entendidos são freqüentes realmente. Não sabemos o que a outra pessoa está querendo dizer ou se estamos interpretando os sinais de forma correta.
É angustiante.
- betossantana
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Re.: Agressividade na Internet
Muito legal esse texto!! Eu mesmo uso horrores dessa desinibição virtual, o que é muito útil pra desafogar as tensões do dia-a-dia. Quantas vezes a gente é obrigado a se relacionar com pessoas que são uma bosta total e ainda parecer educado e respeitoso por causa das inibições do comportamento social? É UM SACO!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Por isso que é tão bom compensar e esculhambar de cara todo mundo que você não gosta na Internet, além de poupar o constrangimento de uma discussão REAL, não há risco de altercação física, o que seria desastroso no meu caso, pesando 55kg!!! Viva a Net!
É um problema espiritual, chupe pau!
Re.: Agressividade na Internet
Eu ia justamente dar o Beto de exemplo.
- Fedidovisk
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Re.: Agressividade na Internet
Aprovado por unanimidade...
- Fernando Silva
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Usuário deletado escreveu:Tem um exemplo melhor.
Aur*lio Moraes.
Ele é educadíssimo em pessoa. Quem já esteve com ele em encontros do RV sabe disto. Quanto está online, sai dando patadas.
Parece até que incorpora o "espírito de porco".
- CuritibaCetica
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Re.: Agressividade na Internet
Nas conversas ao vivo ele não tem como encher suas falas com placas de figuras. Por isso deve ser tão diferente a comunicação.
Grupo Curitiba Cética:
curitibacetica@yahoogroups.com
http://groups.yahoo.com/group/curitibacetica
Chat no Religião é Veneno:
http://gabbly.com/rv.cnt.br
curitibacetica@yahoogroups.com
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- Storydor
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Usuário deletado escreveu:Tem um exemplo melhor.
Aur*lio Moraes.
Exato! Por isso ele torce para o Botaflaming


Gostei muito do texto, achei bem interessante e, como sabemos, é verdade.
"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


- francioalmeida
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Re: Re.: Agressividade na Internet
betossantana escreveu:Muito legal esse texto!! Eu mesmo uso horrores dessa desinibição virtual, o que é muito útil pra desafogar as tensões do dia-a-dia. Quantas vezes a gente é obrigado a se relacionar com pessoas que são uma bosta total e ainda parecer educado e respeitoso por causa das inibições do comportamento social? É UM SACO!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Por isso que é tão bom compensar e esculhambar de cara todo mundo que você não gosta na Internet, além de poupar o constrangimento de uma discussão REAL, não há risco de altercação física, o que seria desastroso no meu caso, pesando 55kg!!! Viva a Net!
Te adoro beto!
- francioalmeida
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Re.: Agressividade na Internet
Como pessoalmente não sou inibido, a internet não me muda em nada.
- Fedidovisk
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Re.: Agressividade na Internet
Eu procuro me referir as pessoas, igualmente me referiria pessoalmente. É lógico que a internet fornece lapsos de coragem os quais as vezes fica fora do nosso controle.
- Apáte
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Usuário deletado escreveu:Tem um exemplo melhor.
Aur*lio Moraes.
Por que Aurélio é um palavrão?
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
- Apáte
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Usuário deletado escreveu:Apáte escreveu:Usuário deletado escreveu:Tem um exemplo melhor.
Aur*lio Moraes.
Por que Aurélio é um palavrão?
Foi uma brincadeira.
Não precisa mentir pra mim, branco.
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- francioalmeida
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Apáte escreveu:Usuário deletado escreveu:Apáte escreveu:Usuário deletado escreveu:Tem um exemplo melhor.
Aur*lio Moraes.
Por que Aurélio é um palavrão?
Foi uma brincadeira.
Não precisa mentir pra mim, branco.
RACISMO!
- Led Zeppelin
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Re.: Agressividade na Internet
Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
"Sua calcinha nos joelhos, sua bunda detonada... fazendo o velho movimento de entra e sai"
- francioalmeida
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Tenho medo do Beto, ele parece ser agressivo!

- Apáte
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Re: Re.: Agressividade na Internet
francioalmeida escreveu:Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Tenho medo do Beto, ele parece ser agressivo!












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Re: Re.: Agressividade na Internet
Apáte escreveu:francioalmeida escreveu:Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Tenho medo do Beto, ele parece ser agressivo!
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Essa foi foda.

*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
Re: Re.: Agressividade na Internet
francioalmeida escreveu:Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Tenho medo do Beto, ele parece ser agressivo!
Olha a faca!

Re: Re.: Agressividade na Internet
francioalmeida escreveu:Como pessoalmente não sou inibido, a internet não me muda em nada.
No início, sou...mas dura 10 minutos. O que acontece é que sou mais quieta em alguns momentos, fico só na minha, ouvindo e observando.
Mas se pisar no meu pé , eu passo a patrola por cima...ou viro e saio andando.
- Fedidovisk
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Re: Re.: Agressividade na Internet
francioalmeida escreveu:Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Tenho medo do Beto, ele parece ser agressivo!
Captou o espírito da coisa ...




- betossantana
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Você "espera"? E POR QUÊ você "ESPERA" isso? Que DIFERENÇA faz pra você? Dã.
É um problema espiritual, chupe pau!
- Apáte
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Re: Re.: Agressividade na Internet
betossantana escreveu:Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Você "espera"? E POR QUÊ você "ESPERA" isso? Que DIFERENÇA faz pra você? Dã.
Sério, eu acho que foi uma cantada.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
- betossantana
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Re: Re.: Agressividade na Internet
Apáte escreveu:betossantana escreveu:Led Zeppelin escreveu:Espero que seja o caso do Beto, espero que ele não seja agressivo no mundo real.
Você "espera"? E POR QUÊ você "ESPERA" isso? Que DIFERENÇA faz pra você? Dã.
Sério, eu acho que foi uma cantada.
MERDA, você estragou o CLIMA!!!
É um problema espiritual, chupe pau!
- Deise Garcia
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Re: Re.: Agressividade na Internet
betossantana escreveu:Muito legal esse texto!! Eu mesmo uso horrores dessa desinibição virtual, o que é muito útil pra desafogar as tensões do dia-a-dia.
Isto me parece coisa de marido que espanca a mulher e com seus amigos é super simpático. No caso em questão espanca-se um colega virtual.
Quantas vezes a gente é obrigado a se relacionar com pessoas que são uma bosta total e ainda parecer educado e respeitoso por causa das inibições do comportamento social? É UM SACO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quanto a isto eu não saberia responder porque nunca me senti obrigada a me relacionar com esse tipo de pessoa, se é que elas existem. Quando não tenho simpatia por qualquer pessoa a educação me obriga sim a cumprimenta-la e agradecer por qualquer coisa que tenha feito, mas nunca me senti obrigada a me relacionar com qualquer uma delas.
Por isso que é tão bom compensar e esculhambar de cara todo mundo que você não gosta na Internet, além de poupar o constrangimento de uma discussão REAL, não há risco de altercação física, o que seria desastroso no meu caso, pesando 55kg!!! Viva a Net!
Pelo visto o seu caso é medo, o que eu reporto como covardia já que você esconde o que é porque pesa 55 kg, consequentemente é de baixa estatura. Respeito você não tem nenhum!