Benetton escreveu:O que é falseável é a própria experiência de Parnia e Fenwick.
Não é falseável.
Benetton escreveu:O que é falseável é a própria experiência de Parnia e Fenwick.
O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:O que é falseável é a própria experiência de Parnia e Fenwick.
Não é falseável.
Benetton escreveu:O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:O que é falseável é a própria experiência de Parnia e Fenwick.
Não é falseável.
Não?
Em outro estudo, neurologistas de um hospital universitário da Suíça descobriram a região do cérebro responsável pela sensação de sair do próprio corpo, relatada por pacientes em situações próximas à morte. A experiência foi reproduzida com o estímulo de uma área do córtex direito do cérebro, chamada giro angular.
Isso sem contar a falta de oxigenação cerebral e os efeitos alucinógenos da combinação de drogas durante o tratamento e recuperação do paciente em estado comatoso.
O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:O que é falseável é a própria experiência de Parnia e Fenwick.
Não é falseável.
Não?
Em outro estudo, neurologistas de um hospital universitário da Suíça descobriram a região do cérebro responsável pela sensação de sair do próprio corpo, relatada por pacientes em situações próximas à morte. A experiência foi reproduzida com o estímulo de uma área do córtex direito do cérebro, chamada giro angular.
Isso sem contar a falta de oxigenação cerebral e os efeitos alucinógenos da combinação de drogas durante o tratamento e recuperação do paciente em estado comatoso.
E ai? Este estudo gerou testemunhos de espiritos conversando entre si?
Um presunto fresco foi contar ao cara que estava "fora do corpo", durante os testes destes cientistas, que ele estava no IML?
Não.
Geralmente estes casos mais espetaculares ocorrem justamente quando o objetivo é impressionar um determinado publico alvo. No caso, os espiritualistas.
Benetton escreveu:Já havia comentado esse assunto várias vezes aqui, com base no Post de origem.
betossantana escreveu:Benetton escreveu:Já havia comentado esse assunto várias vezes aqui, com base no Post de origem.
Benetinho, POR QUÊ exatamente você acha tão interessantes essas pesquisas? Não é preciso provar NADA a você, você é espírita, você SABE que espíritos existem, tem a PLENA CERTEZA disso, então qual é seu objetivo com essa literatura científica que você tanto adora postar? PRA QUÊ você lê essas coisas se você já sabe que a consciência existe independe do corpo? Que interesse você tem em supostas descobertas científicas sobre isso, que deveriam ser pra você irrelevantes?
zencem escreveu:
A prova da existência da alma está na irracionalidade humana.
Só o animal instintivo e o homem racional não têm alma.
O homem irracional tem alma.
A alma é o mais alto gráu da loucura.
Como poderiamos nós, com a inteligência que temos, capazes de elaborar leis para orientar nosso comportamento, ter criado uma sociedade caótica, como esta, sem ter alma?
Riam! ...Ou chorem, se quiserem!
Benetton escreveu:O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:O que é falseável é a própria experiência de Parnia e Fenwick.
Não é falseável.
Não?
Em outro estudo, neurologistas de um hospital universitário da Suíça descobriram a região do cérebro responsável pela sensação de sair do próprio corpo, relatada por pacientes em situações próximas à morte. A experiência foi reproduzida com o estímulo de uma área do córtex direito do cérebro, chamada giro angular.
Isso sem contar a falta de oxigenação cerebral e os efeitos alucinógenos da combinação de drogas durante o tratamento e recuperação do paciente em estado comatoso.
E ai? Este estudo gerou testemunhos de espiritos conversando entre si?
Um presunto fresco foi contar ao cara que estava "fora do corpo", durante os testes destes cientistas, que ele estava no IML?
Não.
Geralmente estes casos mais espetaculares ocorrem justamente quando o objetivo é impressionar um determinado publico alvo. No caso, os espiritualistas.
Uma teoria é dita falseável quando existe alguma forma, como um experimento, por exemplo, de se colocar a teoria em 'xeque' e de poder mostrá-la falsa, por exemplo, através de um ensaio. O resultado do teste nunca poderá provar que uma teoria é verdadeira, apenas poderá provar, caso que não passe no teste, que é falsa. Assim, se uma teoria nunca pode ser testada, ou refutada, também não poderá ser uma teoria científica.
Apenas as teorias que passam incólumes por inúmeros e sucessivos testes de falseabilidade conseguem sobreviver. Isto representa uma verdadeira seleção natural entre as teorias onde apenas as mais robustas logram passar pelos sucessivos filtros a que são submetidas.
As pesquisas de Parnia, Fenwick e colaboradores, formada por neurocirurgiões e outros especialistas, já refutaram os testes de falseabilidade, o que as tornam uma evidência - Eu disse "evidência", e não prova - sólida acerca da sobrevivência, pois em Ciência é mais comum aceitar aquela do que esta.
E quem se impressionou até hoje com essas experiências não foram os Espiritualistas, afeitos a esses fenômenos. Pelo contrário, foram os descrentes como Parnia, conforme ele mesmo relatou no início desses estudos.
O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:Uma teoria é dita falseável quando existe alguma forma, como um experimento, por exemplo, de se colocar a teoria em 'xeque' e de poder mostrá-la falsa, por exemplo, através de um ensaio. O resultado do teste nunca poderá provar que uma teoria é verdadeira, apenas poderá provar, caso que não passe no teste, que é falsa. Assim, se uma teoria nunca pode ser testada, ou refutada, também não poderá ser uma teoria científica.
Apenas as teorias que passam incólumes por inúmeros e sucessivos testes de falseabilidade conseguem sobreviver. Isto representa uma verdadeira seleção natural entre as teorias onde apenas as mais robustas logram passar pelos sucessivos filtros a que são submetidas.
As pesquisas de Parnia, Fenwick e colaboradores, formada por neurocirurgiões e outros especialistas, já refutaram os testes de falseabilidade, o que as tornam uma evidência - Eu disse "evidência", e não prova - sólida acerca da sobrevivência, pois em Ciência é mais comum aceitar aquela do que esta.
E quem se impressionou até hoje com essas experiências não foram os Espiritualistas, afeitos a esses fenômenos. Pelo contrário, foram os descrentes como Parnia, conforme ele mesmo relatou no início desses estudos
Como disse, o seu estudo apresentado não é falseavel com o estudo sobre a zona cerebral que faz com que as pessoas pensem estar fora do corpo.
O ENCOSTO escreveu:Caberá sempre um ad hoc do tipo: Ah! Mas no momento dos testes não tinha um espirito por perto para contar segredinhos ao cara induzido.
O ENCOSTO escreveu:E isso é bem plausivel tendo em vista que os proprios espiritas defendem que os espiritos andam bem timidos ultimamente.
Eles estão se escondendo. Não aparecem mais em publico como apareciam nos shows de circo ha 100 anos.
Benetton escreveu:O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:Uma teoria é dita falseável quando existe alguma forma, como um experimento, por exemplo, de se colocar a teoria em 'xeque' e de poder mostrá-la falsa, por exemplo, através de um ensaio. O resultado do teste nunca poderá provar que uma teoria é verdadeira, apenas poderá provar, caso que não passe no teste, que é falsa. Assim, se uma teoria nunca pode ser testada, ou refutada, também não poderá ser uma teoria científica.
Apenas as teorias que passam incólumes por inúmeros e sucessivos testes de falseabilidade conseguem sobreviver. Isto representa uma verdadeira seleção natural entre as teorias onde apenas as mais robustas logram passar pelos sucessivos filtros a que são submetidas.
As pesquisas de Parnia, Fenwick e colaboradores, formada por neurocirurgiões e outros especialistas, já refutaram os testes de falseabilidade, o que as tornam uma evidência - Eu disse "evidência", e não prova - sólida acerca da sobrevivência, pois em Ciência é mais comum aceitar aquela do que esta.
E quem se impressionou até hoje com essas experiências não foram os Espiritualistas, afeitos a esses fenômenos. Pelo contrário, foram os descrentes como Parnia, conforme ele mesmo relatou no início desses estudos
Como disse, o seu estudo apresentado não é falseavel com o estudo sobre a zona cerebral que faz com que as pessoas pensem estar fora do corpo.
O critério do que é falseável esbarra na subjetividade. Deve-se tomar cuidado ao se optar por uma teoria, em detrimento de outra, pelo fato de a primeira ser mais falseável que a segunda.
Diferentes hipóteses falseadoras devem apresentar pesos diferentes; e este peso, mesmo quando bem estimado, frequentemente é feito por um processo subjetivo. Não é raro utilizar-se desta subjetividade inerente ao julgamento do que falseável ou não para justificar escolhas feitas segundo critérios políticos, sociais, interesseiros, religiosos, corporativistas, etc.
O estudo apresentado por mim não envolve só as pesquisas de Parnia e Fenwick. O episódio que envolve a cirurgia de Pam Reynolds pelo Dr. Michael Sabom coaduna-se perfeitamente às hipóteses de falseabiliade contidas no estímulo artificial de uma área do córtex direito do cérebro, chamada giro angular. E não são só essas. Existem vários outros casos que envolvem a detecção da consciência fora do corpo e que correm em paralelo à falseabilidades já propostas aqui e outras que surgem à medida que as investigações avançam.
O ENCOSTO escreveu:Caberá sempre um ad hoc do tipo: Ah! Mas no momento dos testes não tinha um espirito por perto para contar segredinhos ao cara induzido.
Essa hipótese revestidas com essas peculiaridades não seria verificável num ambiente hospitalar ( local frequente onde relatei os estudos aqui demonstrados ) e portanto não poderia compor o rol de eventos falseáveis.
As manifestações mudam. Hoje não há notícias de mesas girantes como havia há mais de 100 anos. Hoje, as manifestações são muito mais frequentes através da transcomunicação. A pesquisadora Sonia obteve o primeiro laudo internacional confirmando a voz de um espírito. Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais :
REVISTA ISTO É - TRANSCOMUNICAÇÃO E CIÊNCIA
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=5810
O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:
Uma teoria é dita falseável quando existe alguma forma, como um experimento, por exemplo, de se colocar a teoria em 'xeque' e de poder mostrá-la falsa, por exemplo, através de um ensaio. O resultado do teste nunca poderá provar que uma teoria é verdadeira, apenas poderá provar, caso que não passe no teste, que é falsa. Assim, se uma teoria nunca pode ser testada, ou refutada, também não poderá ser uma teoria científica.
Apenas as teorias que passam incólumes por inúmeros e sucessivos testes de falseabilidade conseguem sobreviver. Isto representa uma verdadeira seleção natural entre as teorias onde apenas as mais robustas logram passar pelos sucessivos filtros a que são submetidas.
As pesquisas de Parnia, Fenwick e colaboradores, formada por neurocirurgiões e outros especialistas, já refutaram os testes de falseabilidade, o que as tornam uma evidência - Eu disse "evidência", e não prova - sólida acerca da sobrevivência, pois em Ciência é mais comum aceitar aquela do que esta.
E quem se impressionou até hoje com essas experiências não foram os Espiritualistas, afeitos a esses fenômenos. Pelo contrário, foram os descrentes como Parnia, conforme ele mesmo relatou no início desses estudos
Como disse, o seu estudo apresentado não é falseavel com o estudo sobre a zona cerebral que faz com que as pessoas pensem estar fora do corpo.
O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:O critério do que é falseável esbarra na subjetividade. Deve-se tomar cuidado ao se optar por uma teoria, em detrimento de outra, pelo fato de a primeira ser mais falseável que a segunda.
Diferentes hipóteses falseadoras devem apresentar pesos diferentes; e este peso, mesmo quando bem estimado, frequentemente é feito por um processo subjetivo. Não é raro utilizar-se desta subjetividade inerente ao julgamento do que falseável ou não para justificar escolhas feitas segundo critérios políticos, sociais, interesseiros, religiosos, corporativistas, etc.
O estudo apresentado por mim não envolve só as pesquisas de Parnia e Fenwick. O episódio que envolve a cirurgia de Pam Reynolds pelo Dr. Michael Sabom coaduna-se perfeitamente às hipóteses de falseabiliade contidas no estímulo artificial de uma área do córtex direito do cérebro, chamada giro angular. E não são só essas. Existem vários outros casos que envolvem a detecção da consciência fora do corpo e que correm em paralelo à falseabilidades já propostas aqui e outras que surgem à medida que as investigações avançam.
Sem falar que o artigo jamais disse que as pessoas estudadas estavam realmente s"aindo e voltando" ao seus corpos. muito menos foi relatado dialogo com espiritos, dando pistas de onde estavam enterrados seus corpos, etc.
O ENCOSTO escreveu:Se você acha que é, o tal livro apresentado por você, com 746578465782467647 páginas de gente que conta que conversou com espiritos, cai por terra.
Motivo: Até hoje não foi apresentado estudos mostrando que basta estimular a tal zona cerebral para que quanquer um saia conversando com espiritos. É só isso que estou tentando mostrar a você e creio estar muito bem claro.
O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu: Essa hipótese revestidas com essas peculiaridades não seria verificável num ambiente hospitalar ( local frequente onde relatei os estudos aqui demonstrados ) e portanto não poderia compor o rol de eventos falseáveis.
Não entendi. Quer dizer que o estudo precisa ser realizado em hospitais, cemiterios, IML ou onde há gente morta, sofrimento, etc?
Sinceramente, não entendi.
O ENCOSTO escreveu:Benetton escreveu:As manifestações mudam. Hoje não há notícias de mesas girantes como havia há mais de 100 anos. Hoje, as manifestações são muito mais frequentes através da transcomunicação. A pesquisadora Sonia obteve o primeiro laudo internacional confirmando a voz de um espírito. Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais :
REVISTA ISTO É - TRANSCOMUNICAÇÃO E CIÊNCIA
https://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=5810
Pois é.
Já está em tempo dos espiritos enviarem e-mails ou mensagens via celular...
Tempos modernos.
betossantana escreveu:Benetton escreveu:Já havia comentado esse assunto várias vezes aqui, com base no Post de origem.
Benetinho, POR QUÊ exatamente você acha tão interessantes essas pesquisas? Não é preciso provar NADA a você, você é espírita, você SABE que espíritos existem, tem a PLENA CERTEZA disso, então qual é seu objetivo com essa literatura científica que você tanto adora postar? PRA QUÊ você lê essas coisas se você já sabe que a consciência existe independe do corpo? Que interesse você tem em supostas descobertas científicas sobre isso, que deveriam ser pra você irrelevantes?
videomaker escreveu: Penso! logo desisto!
Não exergar que somos alem disso.... ô tristeza!
Benetton escreveu:
Não há inclinações religiosas envolvidas. E é até bom que seja assim, pois dessa forma, demonstram imparcialidade quanto aos seus métodos, os quais mostram-se isentos de ideologias que pudessem influenciar e direcionar as investigações. Eles simples e indiretamente colaboram com a premissa da sobrevivência após a morte.
Nem Fenwick nem os outros cientistas envolvidos nesse tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vêm do cérebro, então, em que se baseia a consciência ?
betossantana escreveu:Benetton escreveu:Não vejo nenhum problema em aprofundar-me nessas questões.
Porque sua FÉ é FRACA.
Anna escreveu:Benetton escreveu:
Não há inclinações religiosas envolvidas. E é até bom que seja assim, pois dessa forma, demonstram imparcialidade quanto aos seus métodos, os quais mostram-se isentos de ideologias que pudessem influenciar e direcionar as investigações. Eles simples e indiretamente colaboram com a premissa da sobrevivência após a morte.
Nem Fenwick nem os outros cientistas envolvidos nesse tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vêm do cérebro, então, em que se baseia a consciência ?
Legal! Pelo menos um fio de honestidade e imparcialidade na argumentação espírita desse fórum.
Parabéns pela busca isenta e de melhor qualidade do que Mr. Crocks da vida, e mesas girantes...
Quando terminar essa maldita tese eu vou procurar trabalhos deles pra ler. E a gente pode lançar aqui pra discussão!!![]()
Também vou catar aquele outro livro, e o trampo dos periódicos, daqueles cientistas que vc citou no outro tópico. O tal experimento que aparentemente evidenciou cientificamente
a existência de espíritos.
Benetton escreveu:Anna escreveu:Benetton escreveu:
Não há inclinações religiosas envolvidas. E é até bom que seja assim, pois dessa forma, demonstram imparcialidade quanto aos seus métodos, os quais mostram-se isentos de ideologias que pudessem influenciar e direcionar as investigações. Eles simples e indiretamente colaboram com a premissa da sobrevivência após a morte.
Nem Fenwick nem os outros cientistas envolvidos nesse tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vêm do cérebro, então, em que se baseia a consciência ?
Legal! Pelo menos um fio de honestidade e imparcialidade na argumentação espírita desse fórum.
Parabéns pela busca isenta e de melhor qualidade do que Mr. Crocks da vida, e mesas girantes...
Quando terminar essa maldita tese eu vou procurar trabalhos deles pra ler. E a gente pode lançar aqui pra discussão!!![]()
Também vou catar aquele outro livro, e o trampo dos periódicos, daqueles cientistas que vc citou no outro tópico. O tal experimento que aparentemente evidenciou cientificamente
a existência de espíritos.
Se me permite, esses casos são continuamente analisados por várias equipes médicas. Os Doutores Sam Parnia, Peter Fenwick, Michael Sabom, Pim Van Lommel, etc, são os mais citados.
Não sei se os periódicos referenciados no seu post são os contidos no "The lancet". Já havia comentado sobre eles aqui. Se quiserem dar uma olhada numa transcrição que reúne os aspectos mais abordados acerca da NDE, é só acessar :
http://www.geocities.com/jeffersonhpbr/ ... t-EQM.html
Shanaista escreveu:Anna escreveu:"um espírito imaterial que ocupa cérebros individuais e que só evoluiu nos humanos... é basicamente uma superstição"
pra quem acredita que espirito existe, tolice é dizer coisas assim, mas se espírito existe... do ele é feito?![]()
NadaSei escreveu:Shanaista escreveu:Anna escreveu:"um espírito imaterial que ocupa cérebros individuais e que só evoluiu nos humanos... é basicamente uma superstição"
pra quem acredita que espirito existe, tolice é dizer coisas assim, mas se espírito existe... do ele é feito?![]()
Alma = Espírito = Consciência.
A discussão gira muito mais em torno de se a consciência depende ou não do corpo, do que se a consciência existe ou não.
Inclusive, o argumento de que podemos fazer com os animais qualquer coisa, é o mesmo argumento religioso.
Alguns dizem: "Animais não são racionais, por isso não tem consciência e podemos usa-los como quisermos".
Outros dizem: "Animais não tem alma e podemos usa-los como quisermos".
É o mesmo argumento, só troca alma pelo sinônimo consciência e acrescenta a razão como a suposta origem da consciência.
videomaker escreveu: Mas afinal animais sabem ou não que são cobaias de laboratorio? Reproduza um rato analizando sua morte para o bem da humanidade! :emoticon1:
NadaSei escreveu:videomaker escreveu: Mas afinal animais sabem ou não que são cobaias de laboratorio? Reproduza um rato analizando sua morte para o bem da humanidade! :emoticon1:
O "conhecimento" que o rato tem, nada tem a ver com o fato dele ser ou não consciente.
Você pode ser apenas uma cobaia, um cérebro em um vidro, ligado a um computador de algum cientista que faz experiências estilo "truman show" com você.
Você não saber disso, não muda o fato de que você é consciente.
videomaker escreveu:NadaSei escreveu:videomaker escreveu: Mas afinal animais sabem ou não que são cobaias de laboratorio? Reproduza um rato analizando sua morte para o bem da humanidade! :emoticon1:
O "conhecimento" que o rato tem, nada tem a ver com o fato dele ser ou não consciente.
Você pode ser apenas uma cobaia, um cérebro em um vidro, ligado a um computador de algum cientista que faz experiências estilo "truman show" com você.
Você não saber disso, não muda o fato de que você é consciente.
Como é ser consciente sem saber o que se é? percebe-se vivo é que é ser consciente! explica ai esse negocio, do rato ter consciencia sem nem saber o porque morre no laboratorio? :emoticon5: