O fanatismo anti-islâmico
O fanatismo anti-islâmico
O fanatismo anti-islâmico
Acho que não estarei a exagerar se disser que o racismo não tem qualquer base racional. Baseando-se em estereotipos, representações deturpadas da realidade, cega as pessoas, levando-as a fazer generalizações absurdas. Assim, se um negro assaltar uma loja, uma pessoa racista pensará: "os pretos são todos ladrões". Se um cigano for apanhado a traficar droga, a mesma pessoa dirá: "os ciganos são todos tráficantes de droga". Os partidos fascistas, como o PNR, aproveitam-se disso mesmo, divulgando todas as notícias relativas a crimes cometidos por imigrantes, com a cumplicidade passiva dos jornalistas que insistem em por a palavra "imigrante" na notícia, como que se fosse minimamente relevante.
Nem todos os tipos de racismo contam com a mesma legitimidade, contudo. O racismo contra os ciganos é mais aceite que o racismo contra os negros. Este último, por seu lado, já será mais "correcto" que o racismo contra os eslavos. Noutras sociedades, a hierarquia poderá ser outra, rm função de variados factores relacionados sobretudo com as próprias características da população imigrante ou de etnias diferentes da maioritária.
O 11 de Setembro, contudo, impulsionou um novo tipo de discriminação, cada vez mais aceite e que mistura elementos de racismo contra os árabes, bereberes e outros "morenos" e de ódio religioso contra o Islão. Torna-se assim normal vermos comentadores como Miguel Sousa Tavares a afirmar que todos os terroristas são muçulmanos, encontrando no Corão as bases para o terrorismo. Torna-se normal ainda ver comentadores como Esther Munzick a comparar o assassinato de Van Gogh por um fanático com o 11 de Setembro e a afirmar a validade da teoria do "Choque de civilizações", tão cara a quem deseja a todo o custo passar a ideia de que será impossível uma coexistência pacífica entre o Ocidente e o Oriente (leia-se Democracia e Islão).
Como dizia Robert Fisk, permitimos que um bando de assassinos alterasse o nosso mundo. Criamos uma guerra contra o Islão, dentro e fora das nossas fronteiras. Na França, foi proibido o uso do véu islâmico através de uma absurda lei que impede o uso de sinais religiosos "ostensivos". Na Alemanha, prentedem agora forçar o uso de Alemão nas mesquitas, penalizando assim todos os que se esforçam por lutar contra o ódio anti-Islão. No Iraque, destrói-se um país inteiro, cidade por cidade. Em Israel, constrói-se um muro que será a institucionalização definitiva do "apartheid", contendo-se os palestinos em bantustões onde não há empregos, indústria, terras aráveis ou mesmo água. O extremismo anti-Islão tornou-se assim mais que simplesmente aceitável: agora é politicamente correcto.
Acho que não estarei a exagerar se disser que o racismo não tem qualquer base racional. Baseando-se em estereotipos, representações deturpadas da realidade, cega as pessoas, levando-as a fazer generalizações absurdas. Assim, se um negro assaltar uma loja, uma pessoa racista pensará: "os pretos são todos ladrões". Se um cigano for apanhado a traficar droga, a mesma pessoa dirá: "os ciganos são todos tráficantes de droga". Os partidos fascistas, como o PNR, aproveitam-se disso mesmo, divulgando todas as notícias relativas a crimes cometidos por imigrantes, com a cumplicidade passiva dos jornalistas que insistem em por a palavra "imigrante" na notícia, como que se fosse minimamente relevante.
Nem todos os tipos de racismo contam com a mesma legitimidade, contudo. O racismo contra os ciganos é mais aceite que o racismo contra os negros. Este último, por seu lado, já será mais "correcto" que o racismo contra os eslavos. Noutras sociedades, a hierarquia poderá ser outra, rm função de variados factores relacionados sobretudo com as próprias características da população imigrante ou de etnias diferentes da maioritária.
O 11 de Setembro, contudo, impulsionou um novo tipo de discriminação, cada vez mais aceite e que mistura elementos de racismo contra os árabes, bereberes e outros "morenos" e de ódio religioso contra o Islão. Torna-se assim normal vermos comentadores como Miguel Sousa Tavares a afirmar que todos os terroristas são muçulmanos, encontrando no Corão as bases para o terrorismo. Torna-se normal ainda ver comentadores como Esther Munzick a comparar o assassinato de Van Gogh por um fanático com o 11 de Setembro e a afirmar a validade da teoria do "Choque de civilizações", tão cara a quem deseja a todo o custo passar a ideia de que será impossível uma coexistência pacífica entre o Ocidente e o Oriente (leia-se Democracia e Islão).
Como dizia Robert Fisk, permitimos que um bando de assassinos alterasse o nosso mundo. Criamos uma guerra contra o Islão, dentro e fora das nossas fronteiras. Na França, foi proibido o uso do véu islâmico através de uma absurda lei que impede o uso de sinais religiosos "ostensivos". Na Alemanha, prentedem agora forçar o uso de Alemão nas mesquitas, penalizando assim todos os que se esforçam por lutar contra o ódio anti-Islão. No Iraque, destrói-se um país inteiro, cidade por cidade. Em Israel, constrói-se um muro que será a institucionalização definitiva do "apartheid", contendo-se os palestinos em bantustões onde não há empregos, indústria, terras aráveis ou mesmo água. O extremismo anti-Islão tornou-se assim mais que simplesmente aceitável: agora é politicamente correcto.
Re.: O fanatismo anti-islâmico
Onda de islamofobia se espalha pela Europa
Presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano, Dalil Boubakeur vê no episódio dos desenhos de Maomé um novo sinal da "islamofobia contra os muçulmanos e a religião que professam".
De fato, nos últimos anos, a Europa vem sendo tomada por uma onda de islamofobia que se manifesta em declarações de políticos, artigos na imprensa e livros de ódio racial como o de Oriana Fallaci. A jornalista italiana, que vive em Nova York há mais de dez anos, lançou, em 2002, o livro chamado A raiva e o orgulho, que vendeu mais de 1 milhão de exemplares na Itália. Segundo o olhar raivoso de Fallaci, cada árabe é um pequeno soldado bárbaro de uma cruzada contra a civilização ocidental.
O livro, qualificado de "delírio verbal e paranóico" por uma revista francesa, é um vômito coalhado de ódio contra os filhos de Alá. Editado na França, o panfleto suscitou um longo debate sobre a islamofobia crescente, mas nenhuma entidade tentou retirá-lo de vendas recorrendo à Justiça. Na Itália, somente as pessoas de esquerda protestaram contra o racismo da autora, que vê a Europa ameaçada pela fertilidade dos árabes, "que se multiplicam como ratos". Na Alemanha nazista, o inimigo abjeto era o judeu; para a extrema-direita européia de hoje, são os árabes.
O mundo não é mais o mesmo depois do fatídico 11 de Setembro de 2001. Naquele dia, traumatizados, descobrimos que uma nova era começava. Complexa e desorientadora, essa nova era viu nascer uma curiosidade pela religião muçulmana, em nome da qual alguns terroristas atacaram o World Trade Center. Depois da tragédia, a mídia francesa passou meses publicando reportagens especiais sobre o Islã, seus valores e sua evolução.
A edição nº 2152 da revista Le Nouvel Observateur (2/2/2006) volta à carga com a reportagem de capa intitulada "A verdade sobre o Islã na França". Se existe uma "verdade" a ser contada é porque ela é ocultada e precisa ser revelada. A liberdade de expressão também pode ser usada para caricaturar e desinformar. Algumas reportagens mostram que os fantasmas sobre os islamistas radicais voltam com força depois da vitória do Hamas na Palestina.
Ao mesmo tempo, políticos como Philippe de Villiers, do Mouvement pour la France, e Jean-Marie Le Pen, do Front National, virtuais candidatos da extrema-direita às eleições presidenciais, denunciam a "islamização da França". A xenofobia da extrema-direita é plenamente compartilhada pelo ministro do interior Nicolas Sarkozy, que anuncia esta semana novas leis de restrição à imigração.
As caricaturas do profeta caíram como uma bomba no islâmico, atiçando um pouco mais a fogueira do ressentimento e do ódio.
SulRádio
Presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano, Dalil Boubakeur vê no episódio dos desenhos de Maomé um novo sinal da "islamofobia contra os muçulmanos e a religião que professam".
De fato, nos últimos anos, a Europa vem sendo tomada por uma onda de islamofobia que se manifesta em declarações de políticos, artigos na imprensa e livros de ódio racial como o de Oriana Fallaci. A jornalista italiana, que vive em Nova York há mais de dez anos, lançou, em 2002, o livro chamado A raiva e o orgulho, que vendeu mais de 1 milhão de exemplares na Itália. Segundo o olhar raivoso de Fallaci, cada árabe é um pequeno soldado bárbaro de uma cruzada contra a civilização ocidental.
O livro, qualificado de "delírio verbal e paranóico" por uma revista francesa, é um vômito coalhado de ódio contra os filhos de Alá. Editado na França, o panfleto suscitou um longo debate sobre a islamofobia crescente, mas nenhuma entidade tentou retirá-lo de vendas recorrendo à Justiça. Na Itália, somente as pessoas de esquerda protestaram contra o racismo da autora, que vê a Europa ameaçada pela fertilidade dos árabes, "que se multiplicam como ratos". Na Alemanha nazista, o inimigo abjeto era o judeu; para a extrema-direita européia de hoje, são os árabes.
O mundo não é mais o mesmo depois do fatídico 11 de Setembro de 2001. Naquele dia, traumatizados, descobrimos que uma nova era começava. Complexa e desorientadora, essa nova era viu nascer uma curiosidade pela religião muçulmana, em nome da qual alguns terroristas atacaram o World Trade Center. Depois da tragédia, a mídia francesa passou meses publicando reportagens especiais sobre o Islã, seus valores e sua evolução.
A edição nº 2152 da revista Le Nouvel Observateur (2/2/2006) volta à carga com a reportagem de capa intitulada "A verdade sobre o Islã na França". Se existe uma "verdade" a ser contada é porque ela é ocultada e precisa ser revelada. A liberdade de expressão também pode ser usada para caricaturar e desinformar. Algumas reportagens mostram que os fantasmas sobre os islamistas radicais voltam com força depois da vitória do Hamas na Palestina.
Ao mesmo tempo, políticos como Philippe de Villiers, do Mouvement pour la France, e Jean-Marie Le Pen, do Front National, virtuais candidatos da extrema-direita às eleições presidenciais, denunciam a "islamização da França". A xenofobia da extrema-direita é plenamente compartilhada pelo ministro do interior Nicolas Sarkozy, que anuncia esta semana novas leis de restrição à imigração.
As caricaturas do profeta caíram como uma bomba no islâmico, atiçando um pouco mais a fogueira do ressentimento e do ódio.
SulRádio

Re.: O fanatismo anti-islâmico
Mostre-nos um país que faz parte do islão que não crê que o ocidente e os valorea ocidentais sejam uma ameaça a suas vidas? Por que um povo de uma determinada crença no oriente médio deveria cultivar raiva e ameaças quando o jornal de um país do norte da europa publica piadas com a sua religião?
Bala trocada não dói.
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The Pensêitor admitindo que estava enganado: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=53315#53315
Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575

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Re.: O fanatismo anti-islâmico
Palestina, Iraque, Afeganistão...Líbano...Síria...Irão.
Até que os muçulmanos têm motivos para estarem tranquilos...
Até que os muçulmanos têm motivos para estarem tranquilos...

Re.: O fanatismo anti-islâmico
NADA JUSTIFICA O RACISMO.
Sei que esta luta é inglória, o pessoal adora odiar, e o Islão é um alvo politicamente correcto para se poder odiar sem grandes ondas...
Sei que esta luta é inglória, o pessoal adora odiar, e o Islão é um alvo politicamente correcto para se poder odiar sem grandes ondas...

Re.: O fanatismo anti-islâmico
Vamos mandar imigrantes para lá e ver se eles continuam assim... os do Iraque não estão muito tranquilos com os ocidentais.
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
aknatom escreveu:Vamos mandar imigrantes para lá e ver se eles continuam assim... os do Iraque não estão muito tranquilos com os ocidentais.
Pretendi dizer precisamente o contrário.
E essa sua visão é desculpe que lhe diga muito obtusa e de quem tem uma mente muito fechada. Compreendo que não conheça as pessoas mas não exagere...
Re.: O fanatismo anti-islâmico
Sou totalmente contra o racismo, acredito piamente na possibilidade de convivência entre as raças. Moro no país mais livre do mundo neste aspecto, e moro na única cidade deste país onde existe uma agenda de discussão e encontro entre os líderes muçulmanos e judeus da região onde eles mandam comunicações a Israel dando sugestões de paz entre este país e a palestina.
O que não gosto é essa demonização do ocidental, como se somente aqui se fosse preconceituoso... tenta fazer o sinal da cruz no meio de teerã pra ver se volta vivo pra casa.
O que não gosto é essa demonização do ocidental, como se somente aqui se fosse preconceituoso... tenta fazer o sinal da cruz no meio de teerã pra ver se volta vivo pra casa.
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
aknatom escreveu:Sou totalmente contra o racismo, acredito piamente na possibilidade de convivência entre as raças. Moro no país mais livre do mundo neste aspecto, e moro na única cidade deste país onde existe uma agenda de discussão e encontro entre os líderes muçulmanos e judeus da região onde eles mandam comunicações a Israel dando sugestões de paz entre este país e a palestina.
O que não gosto é essa demonização do ocidental, como se somente aqui se fosse preconceituoso... tenta fazer o sinal da cruz no meio de teerã pra ver se volta vivo pra casa.
Tamanho preconceito.
Não direi que lá seja perfeito e que não exista também, racismo. O racismo de uns não justifica o de outro.
Em Teerão, não sei nada sobre cristãos por lá, porém existem judeus que vivem lá.
Mesmo no Afeganistão dos Talibans viviam 2 judeus em Cabul.
Apesar da criação do estado de Israel ter alterado muito o panorama do mundo muçulmano, continua a existir judeus nos países árabes.
Noutro vivem budistas, hindus, cristãos.
Minha posição é alertar para os devaneios que surgem contra determinadas comunidades.
Nota: Caros foristas, meu combate contra o racismo é extenuante. Deixo a bola com vocês...
- betossantana
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Pug! escreveu:Presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano, Dalil Boubakeur vê no episódio dos desenhos de Maomé um novo sinal da "islamofobia contra os muçulmanos e a religião que professam".
Dawkins demonstra claramente em Deus, Um Delírio o caráter CALHORDA dessa onda de histeria anti-charges.
Eu estou pensando em me afiliar ao fanatismo anti-Pug.
É um problema espiritual, chupe pau!
- Jack Torrance
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
betossantana escreveu:Pug! escreveu:Presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano, Dalil Boubakeur vê no episódio dos desenhos de Maomé um novo sinal da "islamofobia contra os muçulmanos e a religião que professam".
Dawkins demonstra claramente em Deus, Um Delírio o caráter CALHORDA dessa onda de histeria anti-charges.
Eu estou pensando em me afiliar ao fanatismo anti-Pug.
O Pug! tem que largar a mão dessa viadagem toda, puta que pariu... tá me tirando do sério. E ele me disse que não é maometano.
São feita charges de toda qualquer merda e nunca apareceu ninguém pra dizer que se fizerem uma charge de tal coisa (religião, ideologia, etc.) é um sinal de "coisafobia".
Essa maometana do cacete, cheia de cu doce. O maometanismo é a religião mais intolerante do mundo. Os não-maometanos não podem entrar em Meca, mataram até um padre por causa das charges... o que diabos ele teve a ver com aquilo.
- Jack Torrance
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Re.: O fanatismo anti-islâmico
A solução para o fim do preconceito em relação a islâmicos deve começar, principalmente, de dentro do islã. Faz muito tempo, aliás, séculos, que o islã precisa de uma grande reforma, algo como uma "revolução protestante"...
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Re.: O fanatismo anti-islâmico
Sou contra qualquer religião, principalmente as que seus seguidores acham normal matar em nome do deus deles.
Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Jack Torrance escreveu: O maometanismo é a religião mais intolerante do mundo.
Jura??
Em que aspectos?
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Amenemés escreveu: Faz muito tempo, aliás, séculos, que o islã precisa de uma grande reforma, algo como uma "revolução protestante"...
Queres discorrer sobre este assunto, ou apeteceu-te mesmo só mandar uma papaia?
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
DaviDeMogi escreveu:Sou contra qualquer religião, principalmente as que seus seguidores acham normal matar em nome do deus deles.
Esta demonização do islão, que na verdade não é teologicamente pior do que qualquer outra religião monoteista, e ate é bastante melhor do que diversas politeistas, é uma manobra de diversão perigosa que desvia as atenções do verdadeiro problema que é de caracter politico social e nao religioso.
Enquanto as verdadeiras raizes do problema nao forem assumidas e reconhecidas, não há como combater o "bicho".
Só por existir, só por duvidar, tenho duas almas em guerra e sei que nenhuma vai ganhar... (J.P.)
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
Jack Torrance escreveu:
O Pug! tem que largar a mão dessa viadagem toda, puta que pariu... tá me tirando do sério. E ele me disse que não é maometano.
São feita charges de toda qualquer merda e nunca apareceu ninguém pra dizer que se fizerem uma charge de tal coisa (religião, ideologia, etc.) é um sinal de "coisafobia".
Já agora, será pedir muito que moderes a linguagem?
É um bocado chato almoçar, sentar-me à mesa a navegar do fórum e encontrar uma malcriadagem tão grande.
A educação nunca fez mal a ninguém, e se por vezes determinadas situações nos tiram do sério e saiem umas meio tortas, não penso que esse seja o caso.
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
clara campos escreveu:Jack Torrance escreveu: O maometanismo é a religião mais intolerante do mundo.
Jura??
Em que aspectos?

http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=8262
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Re.: O fanatismo anti-islâmico
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
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- Jack Torrance
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
clara campos escreveu:Jack Torrance escreveu:
O Pug! tem que largar a mão dessa viadagem toda, puta que pariu... tá me tirando do sério. E ele me disse que não é maometano.
São feita charges de toda qualquer merda e nunca apareceu ninguém pra dizer que se fizerem uma charge de tal coisa (religião, ideologia, etc.) é um sinal de "coisafobia".
Já agora, será pedir muito que moderes a linguagem?
É um bocado chato almoçar, sentar-me à mesa a navegar do fórum e encontrar uma malcriadagem tão grande.
A educação nunca fez mal a ninguém, e se por vezes determinadas situações nos tiram do sério e saiem umas meio tortas, não penso que esse seja o caso.
Pode deixar que eu calar-me-ei dos baixos calões.
P.S.: Pelo menos você entendeu o meu "motivo".
Re.: O fanatismo anti-islâmico
Pelo menos terá que se pautar por uma linha mais cuidada.
Roma não se fez num dia
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- betossantana
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Re: Re.: O fanatismo anti-islâmico
clara campos escreveu:Esta demonização do islão, que na verdade não é teologicamente pior do que qualquer outra religião monoteista, e ate é bastante melhor do que diversas politeistas, é uma manobra de diversão perigosa que desvia as atenções do verdadeiro problema que é de caracter politico social e nao religioso.
Você está tentando acobertar os horrores do Islã, você tem que ler Deus, um delírio e ver que sua atitude contribui para a piora do mundo como um todo.
É um problema espiritual, chupe pau!