PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
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PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Os vídeos alertam para um grande perigo na vacinação contra a gripe suína :
FONTE: http://religiaodigital.blogspot.com/2010/03/vacina-h1n1-um-perigo-iminente.html
FONTE: http://religiaodigital.blogspot.com/2010/03/vacina-h1n1-um-perigo-iminente.html
Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Teoria da Conspiração Reversa: Como não existem condições de se vacinar todo mundo, lançam uma campanha de desinformação investindo pesado para que as pessoas desistam voluntariamente da vacina, que é de fato efetiva contra o H1N1. São essas pessoas, as não vacinadas, que vão cumprir a meta de diminuição da população mundial.
Antes que a Lei de Poe seja invocada:
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- First Knight
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Aceito críticas destrutivas: http://odiandotudo.blogspot.com/
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
First Knight escreveu:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737-EI238,00-Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara.html
Gente doida. Acharam que o risco de uma pandemia era mais importante do que o risco de contrair uma doença rara, embora o risco exista.
Já disse: não vou tomar esta porra de vacina nem à força. Deixa todo mundo tomar e eu fico imunizada por tabela.
Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
comentarios q achei la
Se você o tem como absoluto fique tranquila...
Ele não levara você nem seu bebe antes que for a hóra..
Deus nunca se agradou de ceifar uma vida em tenra idade, ainda mais quando ele tem um propósito na vida deles...
Tomei a vacina não acontece nada nem doi parece que nem tomei, é só ter fé em deus que não vai acontecer nada.
COMPREM E ASSISTAM O DVD NOVA ORDEM MUNDIAL, E VEJAM A VERDADEIRA HISTÓRIA DA GRIPE SUINA, 11/09, ILUMINATTIS, E OUTROS MAIS., MEUS AMIGOS DEIXEMOS DE SER MANIPULADOS E CREIAMOS NA VERDADE!! TUDO ISSO AÍ ESTÁ ESCRITO HÁ DOIS MIL ANOS, LEIAM A BÍBLIA E CREIAM NA VERDADE!! JESUS É A VERDADE.
não tomen a vacina isso eh os que os illuminates querem reduzir a população do mundo inteiro vão fazer umas comidas genéticas q gerarão muitas doenças em várias pessoas e depois disso eles irão falar temos 1 solução vai ter 1 novo presidente vai governar o mundo todo por 3 anos e meio.. depois disso pesquisem e etc
- Apo
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Orarei para que eles peguem a peste. Deus curará.
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Do blog do Aurélio:
http://aureliojornalismo.blogspot.com/2 ... gripe.html
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Esclarecimentos sobre a Vacina para Gripe A H1N1
Essa semana fiquei surpreso com o número de pessoas, inclusive médicos, que estão inseguros em relação à vacinação para a gripe pandêmica. Por isso, mais um post sobre a vacina. Espero não estar torrando a paciência de vocês. Vamos lá:
Existem vários tipos de vacina para a gripe A H1N1. Segundo o Ministério da Saúde, a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) fornecerá 10 milhões de doses para o Brasil. O Governo já havia comprado, em novembro de 2009, o primeiro lote de vacinas com 40 milhões de doses fornecidas pelo laboratório Glaxo Smith Kline (GSK). Além disso, encomendou 33 milhões de doses ao Instituto Butantan que as fabricará segundo transferência de tecnologia negociada com o laboratório Sanofi-Pasteur. A vacina que eu tomei foi essa, Butantan-Sanofi Pasteur de vírus inativado da cepa A/California/7/2009 (H1N1)v, propagada em ovo, com 15 μg de hemaglutinina por dose plena. O tipo de vacina também é um dos determinantes do esquema de vacinação proposto pelo Governo.
O que são os adjuvantes?
Os componentes da vacina além dos vírus inativados estão dando o que falar. Em especial devido a "correntes" totalmente desinformadas que circulam por meio de spams nos emails por aí. Vamos às informações: Os adjuvantes são substâncias que aumentam a imunogenicidade da vacina. Em tempos de pandemia, a quantidade de vírus disponíveis é um fator limitante e os adjuvantes aumentam a capacidade de produção da vacina em 100 a 200%. Mesmo assim, isso pode não ser suficiente. Há dois tipos principais de adjuvantes: o esqualeno e os sais de alumínio. A vacina Butantan-Sanofi Pasteur não tem nenhum dos dois. A vacina da GSK tem o AS03, o esqualeno e ainda outro agente imunogênico, o tocoferol (vitamina D). Os adjuvantes foram testados na fabricação de vacinas da gripe sazonal e da H5N1.
E o tal de Timerosal?http://farm4.static.flickr.com/3178/2961464963_bb5df0fab8.jpg
Timerosal, ou em inglês, thiomersal, é o nosso antigo mertiolate. É uma tintura de mercúrio orgânico com poderes antimicrobianos quando usado tópicamente. Foi retirado do mercado por causar uma ardência enorme nos ferimentos abrasivos e pela necessidade de retirada gradual dos produtos à base de mercúrio por razões ambientais. O timerosal é usado nas vacinas na manufatura e para evitar a contaminação do produto final. A vacina pandêmica tem mais ou menos 2,5 a 50 μg timerosal por dose como preservativo. O timerosal contem 49,6% de mercúrio (ou seja, 1,25-25 μg de mercúrio por dose).
Essas doses são consideradas baixas e aproximadamente 1/4 da ingestão máxima diária para uma pessoa de 60 kg. Muitas pessoas, inclusive algunsvizinhos meus, são alérgicos ao timerosal. E agora? Podem tomar a vacina ou não?
Segundo o relatório abaixo [2] e um especialista em vacinação que consultei, as alergias de contato ao timerosal NÃO contraindicam a vacinação. Existem tipos raros de alergia ao composto nos quais o paciente apresenta sintomas sistêmicos, por exemplo, angioedema (inchaço na boca e face), broncoespasmo (chiado no peito), urticária (vergões na pele). Nesse caso, a alergia é mais importante e a vacina está contraindicada. Na dúvida, é sempre melhor perguntar ao seu médico.
Essa vacina, afinal, é segura?
Vou citar o relatório novamente: "Baseado em informações recebidas de 16 países, a OMS estima que por volta de 80 milhões de doses da vacina pandêmica foram distribuídas e aproximadamente 65 milhões de pessoas foram vacinadas. Campanhas de vacinação globais têm se utilizado de vacina com e sem adjuvantes, com vírus atenuados e inativados (este último grupo não licenciado na Europa). Apesar da intensa monitorização sobre a segurança das vacinas, todos os dados compilados até o momento, indicam que as vacinas pandêmicas gozam do mesmo excelente perfil de segurança que as vacinas sazonais, as quais tem sido utilizadas por mais de 60 anos."
Nesse ponto, acho que fomos beneficiados por estarmos no hemisfério sul. Dessa vez, testaram lá antes.
[1] Atmar RL, & Keitel WA (2009). Adjuvants for pandemic influenza vaccines. Current topics in microbiology and immunology, 333, 323-44 PMID: 19768413
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19768413
[2] European Centre of Disease Prevention and Control.
http://www.ecdc.europa.eu/en/healthtopi ... cines.aspx
O esqualeno nas vacinas da gripe é tóxico?
Em muitos emails que contraindicam o uso da vacina contra H1N1, há o argumento de que substâncias presentes na vacina: thimerosal e esqualenos, são tóxicos. O thimerosal é usado para evitar que as vacinas se contaminem com bactérias. Não há evidências de que a quantidade de mercúrio na vacina é tóxica. O Atila ainda nos lembra que uma porção de cação pescado em São Paulo tem mais mercúrio que na vacina (não comam cações pois é uma espécie ameaçada!).
O esqualeno é utilizado para estimular o sistema imune e aumentar a eficiência da vacina. Nosso corpo produz esqualeno como parte de seu funcionamento e há esqualeno no seu sangue neste momento. O óleo que cobre o seu corpo também possui esqualeno. A quantidade de esqualeno deixada em nossas impressões digitais é tanta que é fácil quantificar a concentração de esqualeno no seu mouse. Não é de se espantar que comidas de origem animal contenham esqualeno. Esqualeno também é utlizado em cosméticos como cremes e batons.
A história de que o esqualeno nas vacinas é tóxico tem data de início. Entre 2000 e 2002, um grupo de pesquisadores publicou dois artigos (1 e 2) mostrando que soldados que apresentavam a Síndrome da Guerra do Golfo possuíam anticorpos anti-esqualeno. A hipótese do grupo era de que o esqualeno presente nas vacinas contra o antrax dadas aos soldados estaria provocando a formação de anticorpos anti-esqualeno nos soldados, o que provocaria a Síndrome da Guerra do Golfo. No entanto, pesquisas posteriores mostraram que a pesquisa tem sérios problemas experimentais.
Alguns esclarecimentos:
1) a vacina contra o antrax não usa esqualeno como adjuvante! - análises da vacina anti-antrax mostraram que o adjuvante utilizado para aumentar a eficácia da vacina era o hidróxido de alumínio. No entanto, algumas vacinas anti-antrax contém esqualeno... em quantidades minúsculas associadas à contaminação causada pelo contato da nossa pele com algum instrumento usado na fabricação da vacina (3). Para se ter uma ideia, o esqualeno contido nas vacinas anti-antrax possui esqualeno em uma concentração menor do que possuímos no nosso sangue. Eu chegaria a dizer, usando estes critérios, que tudo que injetamos no corpo possui esqualeno.
2) O grupo não demonstrou que seu método detecta anticorpos anti-esqualeno - quem trabalha com ensaios de detecção de anticorpos sabe que é fácil se enganar usando estes métodos. Para evitar isso, é preciso fazer experimentos de controle para garantir a eficácia do método. O grupo responsável pela pesquisa associando vacinas com a Síndrome da Guerra do Golfo nunca publicou dados mostrando que seu método funciona!
3) O esqualeno não é capaz de induzir anticorpos anti-esqualeno - a hipótese do grupo era de que o esqualeno faria o corpo "voltar-se contra si" através de anticorpos anti-esqualeno. Pesquisas posteriores mostraram que o esqualeno NÃO induz a produção de anticorpos anti-esqualeno, mesmo se injetado em quantidades altas (4). Outros estudos utlizando métodos confiáveis de detecção o anticorpo anti-esqualeno mostrou que uma boa parcela da população possui estes anticorpos naturalmente e que a porcentagem de soldados que foram à Guerra do Golfo que tinham anticorpos anti-esqualeno é a mesma da população (5)!
4) O esqualeno pode induzir doenças auto-imunes, se você for um camundongo - se injetarmos altíssimas doses diretamente nas juntas de ratos, eles poderão ter artrite. Não deixem injetarem vacinas nas suas juntas! Além disso, uma das formas do esqualeno, o MF59, induziu sintomas parecidos com lúpus em camundongos. No entanto, testes com altas quantidades de MF59 em humanos não provocaram o mesmo efeito. Lembro que as quantidades de esqualeno nas vacinas é baixa.
5) O esqualeno é usado em vacinas anti-gripe desde 1997 - o esqualeno é usado na Europa desde 1997 e não há indícios epiemiológicos de problemas associados ao seu uso. Desde 1997, milhões de pessoas são vacinadas todo ano com vacinas que contém esqualeno.
Os emails que dizem que o esqualeno é tóxico, enfim, só estão gerando pânico e paranóia. Estes emails se baseiam em um estudo já desacreditado por inúmeros outros estudos. As evidências apontam que o esqualeno é uma substância segura nas vacinas.
Fontes:
Recomendo a leitura de um relatório o FDA (Food and Drugs Adminstration) sobre o esqualeno e as vacinas.
(1) Asa, P. (2000). Antibodies to Squalene in Gulf War Syndrome Experimental and Molecular Pathology, 68 (1), 55-64 DOI: 10.1006/exmp.1999.2295
(2) Asa PB, Wilson RB, & Garry RF (2002). Antibodies to squalene in recipients of anthrax vaccine. Experimental and molecular pathology, 73 (1), 19-27 PMID: 12127050
(3) Spanggord RJ, Sun M, Lim P, & Ellis WY (2006). Enhancement of an analytical method for the determination of squalene in anthrax vaccine adsorbed formulations. Journal of pharmaceutical and biomedical analysis, 42 (4), 494-9 PMID: 16762524
(4) Del Giudice G, Fragapane E, Bugarini R, Hora M, Henriksson T, Palla E, O'hagan D, Donnelly J, Rappuoli R, & Podda A (2006). Vaccines with the MF59 adjuvant do not stimulate antibody responses against squalene. Clinical and vaccine immunology : CVI, 13 (9), 1010-3 PMID: 16960112
(5) Phillips CJ, Matyas GR, Hansen CJ, Alving CR, Smith TC, & Ryan MA (2009). Antibodies to squalene in US Navy Persian Gulf War veterans with chronic multisymptom illness. Vaccine, 27 (29), 3921-6 PMID: 19379786
- Apo
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
So sorry, mas ninguém vai me injetar esta droga. Pego a gripe, passo malzinha, mas não corro riscos desnecessários, desconhecidos ou não assumidos. Muita gente fatura com campanhas em massa.
Já falei que a gripe comum mata, todos anos, muito mais do que esta gripe.
Já falei que a gripe comum mata, todos anos, muito mais do que esta gripe.
Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Apo escreveu:So sorry, mas ninguém vai me injetar esta droga. Pego a gripe, passo malzinha, mas não corro riscos desnecessários, desconhecidos ou não assumidos. Muita gente fatura com campanhas em massa.
Já falei que a gripe comum mata, todos anos, muito mais do que esta gripe.
Idem. Mal chegeui no sudeste e já tem dezenas de infectados vacinados por aqui. Como meu corpo estava acostumado com os virus cabruncos (cabras nosdestinos, os da gota) acabei pegando um mal estar ondem pela manhã. HOje ainda acordei meio passadão, com gosto de cabo de guarda chuva na boca, almocei, pensei que iria aumentar a ziquizeira mas estou melhorando.
Alimentar-se bem é a chave. Tem que comer bastante, mais que o normal. Por que funciona, não sei. Mas depois que me falaram isso faz uns 9 anos, não fico mais de bode. Só quando é alguma virose braba, daquelas de derrubar mesmo, como a que peguei ano retrasado.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Minha vacina está no meu corpo.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Apáte escreveu:Minha vacina está no meu corpo.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."
Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
http://scienceblogs.com.br/eccemedicus/ ... ude_so.php
Nota do Ministério da Saúde sobre a Vacina contra Gripe A H1N1
Category: Gripe Suína
Posted on: março 30, 2010 4:04 AM, by Karl
Apesar de um atraso de mais ou menos 2 meses, que foi quando começou a boataria na internet e o começo da vacinação, o Ministério da Saúde finalmente divulga nota oficial desmentindo os mais "famosos" boatos sobre a vacina contra a gripe pandêmica A H1N1. A nota também cita, muito superficialmente, o fato de que alguns médicos se posicionaram contra a vacina. O caso mais grave foi o da Sociedade Brasileira de Diabetes na figura do Dr. Ney Cavalcanti. É lamentável que um texto com opiniões pessoais sobre um assunto com as proporções da pandemia que ocorreu no ano passado possa figurar no site de uma sociedade tão importante como a SBD.
Sobre a histeria da vacina, o post definitivo saiu no Ceticismo Aberto. Não deixem de ler.
Aqui vai a nota na íntegra.
"MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Assunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1
Em decorrência de boatos sobre a vacina contra Influenza H1N1 que circulam na internet, a Secretaria de Vigilância em Saúde preparou o questionário abaixo para esclarecer as dúvidas sobre a vacina e a estratégia nacional de enfrentamento da pandemia. Repasse o conteúdo ou o link deste documento sempre que você receber o material falacioso.
O mercúrio presente na vacina causa autismo em crianças?
Não. A concentração de mercúrio é de 25 microgramas por dose de 0,5ml e é usada para evitar crescimento de fungos ou bactérias, no caso de a vacina ser contaminada acidentalmente na hora da punção repetida no frasco multi-dose. Esse mesmo conservante é utilizado rotineiramente em outras vacinas, como na Tetravalente indicada contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e na Tríplice Viral,vacina contra Caxumba, Rubéola e Sarampo.
O timerosal, conservante antiséptico presente na vacina, pode causar autismo em crianças com disfunção mitocondrial e em adultos com disfunção hematoencefálica.
Estudos realizados em todo o mundo demonstram que o timerosal,desde 1930, tem sido amplamente utilizado como conservante em uma série de produtos biológicos, incluindo muitas vacinas. O uso nas vacinas tem por finalidade evitar o crescimento de bactérias ou fungos (micróbios), quando esta é contaminada acidentalmente, como no caso de punção repetida no frasco multidose. A concentração do timerosal na qualidade de conservante é de 0.01%, contendo, aproximadamente, 25 microgramas de mercúrio por dose de 0,5 ml, condição que tem mostrado ser capaz de impedir o crescimento de micróbios. Vacinas com estes tipos de conservantesjá são utilizadas desde 1930. Algumas delas são: DPT, Tetravalente, Febre Amarela, Dupla Viral, Triviral, etc. Em 2004, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos convocou um comitê de Revisão de Segurança em Imunização OIMs examinou a hipótese de que as vacinas, contendo timerosal estariam causalmente associadas ao autismo e comprovou que as provas disponíveis rejeitam a existência de nexo de causalidade entre vacinas contendo timerosal e autismo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu o conservante timerosal para o uso nas vacinas, baseando-se em estudos que concluíram não existir evidências de contaminação em crianças ou adultos expostos ao timerosal, e que as vacinas que contém essa substância não aumentam a quantidade de mercúrio no organismo, pois este é expelido rapidamente, não se acumulando em função de repetidas injeções. Em face ao exposto, a CGPNI/DEVEP/SVS/MS reforça a conduta orientada por diferentes instituições de reconhecida credibilidade, as quais preconizam que, até o surgimento de novas evidências, a quantidade de timerosal contida nas vacinas não causa autismo ou qualquer outro problema para as pessoas vacinadas, não acarretando, portanto, efeitos danosos.
A vacina contém esqualeno, substância que afeta o sistema imunológico do indivíduo.
Os adjuvantes são substâncias que estimulam a resposta imunitária, permitindo reduzir a quantidade de material viral utilizado em cada dose e conferir proteção de longa duração. São produtos entre os quais se incluem certos sais de alumínio e emulsões (esqualeno e seus derivados) que são utilizados na composição de vacinas. E não causam danos ao ser humano.
A vacina contém células cancerígenas de animais que podem causar câncer em humanos.
Não. Isso é boato irresponsável.
Indústrias farmacêuticas receberam imunidade judicial quanto a ações ocasionadas por efeitos da vacina, como morte e invalidez.
Não temos essa informação. Vale registrar que o Ministério da Saúde, Agência Nac. de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os laboratórios produtores detentores do registro são responsáveis por registrar, acompanhar e avaliar os casos de eventos adversos associados à vacinação. O sistema de vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde possibilita a identificação precoce de problemas relacionados com as vacinas distribuídos ou pós-comercialização, com o objetivo de prevenir e minimizar os danos à saúde dos usuários.
Não há comprovação de que somente uma dose da vacina seja efetiva.
Errado. Estudos comprovam que a vacina é efetiva com uma dose única. As crianças entre 6 meses e menores de 2 anos devem tomar duas meias doses da vacina contra a Influenza H1N1, sendo que a segunda meia dose da vacina é aplicada 30 dias depois da primeira meia dose, para estarem protegidas do vírus da Influenza H1N1.
A gripe pandêmica foi uma criação da indústria financeira, uma vez que surgiu em plena crise mundial. Ela foi criada só para favorecer os laboratórios farmacêuticos, que vão ganhar mais dinheiro com a fabricação e venda de remédio e vacinas.
A situação epidemiológica da gripe no mundo e no país é monitorada de forma sistemática e real. O Brasil utiliza de Sistema de Vigilância Sentinela de Influenza desde 2000. Atualmente com 62 unidades de saúde responsáveis pela coleta de amostras e organização de dados epidemiológicos agregados por semana epidemiológica (proporção de casos suspeitos de síndrome gripal (SG) em relação ao total de atendimentos - % SG). Este sistema possibilita também a identificação dos vírus respiratórios que circulam no país, das novas cepas, o que contribuiu incisivamente a identificação da situação epidemiológica da gripe sazonal e pandêmica, assim como a adequação da vacina contra influenza utilizada anualmente e neste momento da operacionalização da vacinação contra a influenza pandêmica H1N1. O monitoramento por este sistema identificou em 2009, que desde o surgimento da pandemia, aproximadamente 70% dos vírus respiratórios que causavam síndrome gripal era o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009. Em alguns países este percentual chegou até 100%. O simples surgimento de casos de gripe em varios países causado por um novo vírus, já caracteriza a pandemia. Recomenda-se o seguinte endereço http://www.saude.gov.br eletrônico para acesso aos dados epidemiológicos referente à influenza no país.
A gripe é uma paranóia difundida pela mídia e financiada pelos laboratórios.
Respondido no item anterior.
A gripe Influenza H1N1 foi criada em laboratório como o objetivo de gerar um genocídio.
Em 24 de abril de 2009, sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) notificou aos países membros a ocorrência de casos humanos de influenza para um novo subtipo, à época denominado de A(H1N1) que vinham ocorrendo, a partir de 15 de março, no México e nos Estados Unidos da América (EUA). No dia 29 de abril de 2009, após a realização da terceira reunião do Comitê de Emergência da OMS, conforme estabelecido no RSI 2005, a Diretora Geral da OMS, Dra. Margaret Chan, elevou o nível de alerta da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) da fase 4 para fase 5. De acordo com a OMS, a fase 5 significa a ocorrência de disseminação do vírus entre humanos com infecção no nível comunitário em pelo menos dois países de uma mesma região da OMS (neste caso as Américas). Desde 11 de junho, segundo a OMS, a pandemia passou à fase 6, ou seja, já havia disseminação da infecção entre humanos, no nível comunitário, ocorrendo em diferentes regiões do mundo. Esta situação cumpria o critério para definição de pandemia estabelecida no Regulamento Sanitário Internacional. A origem deste vírus já vinha sendo detectada em casos isolados nos Estados Unidos, sem provocar epidemias até então, portanto não se trata de uma criação em laboratórios. Todos os fatos que ocorrem no Brasil e no mundo são minuciosamente acompanhados por este Ministério, que vem se preparando para o enfrentamento de uma segunda onda pandêmica desde 2009.
Anafilaxia, reação alérgica potencialmente fatal, é uma reação adversa pós-vacinação.
Anafilaxia é um evento raro que pode ocorrer com o uso de várias substâncias ingeridas ou introduzidas por via parenteral (muscular ou endovenosa) no corpo humano, incluindo alimentos, remedios, vacinas, entre outros. Se caracteriza por uma reação alérgica sistémica, severa e rápida a uma determinada substância, se apresentando com diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea, acompanhada ou não de edema de glote. Pessoas que são altamente alérgicas a gema de ovo não podem tomar vacinas que são produzidas a partir de gemas de ovos embrionários, como a vacina contra a Febre amarela, gripe comum e influenza H1N1. Os profissionais de saúde são capacitados para identificar essas pessoas altamente alérgicas no momento em que procuram um posto de vacinação.
Há evidências da síndrome de Guillain-Barré em muitas pessoas que tomaram a vacina nos outros países do mundo.
Não existe esta evidência nos países que já realizaram ou estão vacinando contra a influenza pandêmica. A síndrome de Guillain Barré é um quadro neurológico que tem etiologias diversas. Alguns países tem notificado a ocorrência de casos dessa Sindrome à OMS após a vacinação, entretanto, até o momento não foram relatados casos em que tenha sido estabelecida uma associação de causa e efeito entre o uso da vacina e a sua ocorrência.
Centenas de casos de paralisia dos nervos estão sendo associadas a essa vacina. Até médicos já disseram que não vão tomar.
Ver resposta acima.
A vacina contém traços de neomicina.
Sim, a vacina produzida pelo Laboratório Sanofi Pasteur. A neomicina é um antibiótico indicado para infecção bacteriana provocada por estafilococos ou outros microorganismos susceptíveis a este princípio ativo.
A vacina que venderam para o Brasil é vacina encalhada.
Todas vacinas adquiridas pelo Brasil foram compradas diretamente dos laboratórios produtores e por meio do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde - Opas/OMS. Em nenhum momento, o país comprou ou recebeu doação de outro país. As negociações de aquisição de imunobiológicos contra H1N1 foram realizadas em novembro de 2009, quando não havia ainda aumento da oferta da vacina por baixa utilização especialmente nos países da Europa e Asia.
Há evidências de má formação fetal em gestantes que tomaram a vacina.
A vacina contra o vírus influenza pandêmico (H1N1) 2009 é segura e indicada para a gestante em qualquer idade gestacional. Na vacinação realizada no hemisfério norte não houve nenhum registro de má formação fetal relacionada a vacina. Esta indicação foi ratificada pela Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia - Febrasgo. Até o momento, não há relato de ocorrência de nenhum prejuízo sequer para a mãe e/ou para o
Nota do Ministério da Saúde sobre a Vacina contra Gripe A H1N1
Category: Gripe Suína
Posted on: março 30, 2010 4:04 AM, by Karl
Apesar de um atraso de mais ou menos 2 meses, que foi quando começou a boataria na internet e o começo da vacinação, o Ministério da Saúde finalmente divulga nota oficial desmentindo os mais "famosos" boatos sobre a vacina contra a gripe pandêmica A H1N1. A nota também cita, muito superficialmente, o fato de que alguns médicos se posicionaram contra a vacina. O caso mais grave foi o da Sociedade Brasileira de Diabetes na figura do Dr. Ney Cavalcanti. É lamentável que um texto com opiniões pessoais sobre um assunto com as proporções da pandemia que ocorreu no ano passado possa figurar no site de uma sociedade tão importante como a SBD.
Sobre a histeria da vacina, o post definitivo saiu no Ceticismo Aberto. Não deixem de ler.
Aqui vai a nota na íntegra.
"MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Assunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1
Em decorrência de boatos sobre a vacina contra Influenza H1N1 que circulam na internet, a Secretaria de Vigilância em Saúde preparou o questionário abaixo para esclarecer as dúvidas sobre a vacina e a estratégia nacional de enfrentamento da pandemia. Repasse o conteúdo ou o link deste documento sempre que você receber o material falacioso.
O mercúrio presente na vacina causa autismo em crianças?
Não. A concentração de mercúrio é de 25 microgramas por dose de 0,5ml e é usada para evitar crescimento de fungos ou bactérias, no caso de a vacina ser contaminada acidentalmente na hora da punção repetida no frasco multi-dose. Esse mesmo conservante é utilizado rotineiramente em outras vacinas, como na Tetravalente indicada contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e na Tríplice Viral,vacina contra Caxumba, Rubéola e Sarampo.
O timerosal, conservante antiséptico presente na vacina, pode causar autismo em crianças com disfunção mitocondrial e em adultos com disfunção hematoencefálica.
Estudos realizados em todo o mundo demonstram que o timerosal,desde 1930, tem sido amplamente utilizado como conservante em uma série de produtos biológicos, incluindo muitas vacinas. O uso nas vacinas tem por finalidade evitar o crescimento de bactérias ou fungos (micróbios), quando esta é contaminada acidentalmente, como no caso de punção repetida no frasco multidose. A concentração do timerosal na qualidade de conservante é de 0.01%, contendo, aproximadamente, 25 microgramas de mercúrio por dose de 0,5 ml, condição que tem mostrado ser capaz de impedir o crescimento de micróbios. Vacinas com estes tipos de conservantesjá são utilizadas desde 1930. Algumas delas são: DPT, Tetravalente, Febre Amarela, Dupla Viral, Triviral, etc. Em 2004, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos convocou um comitê de Revisão de Segurança em Imunização OIMs examinou a hipótese de que as vacinas, contendo timerosal estariam causalmente associadas ao autismo e comprovou que as provas disponíveis rejeitam a existência de nexo de causalidade entre vacinas contendo timerosal e autismo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu o conservante timerosal para o uso nas vacinas, baseando-se em estudos que concluíram não existir evidências de contaminação em crianças ou adultos expostos ao timerosal, e que as vacinas que contém essa substância não aumentam a quantidade de mercúrio no organismo, pois este é expelido rapidamente, não se acumulando em função de repetidas injeções. Em face ao exposto, a CGPNI/DEVEP/SVS/MS reforça a conduta orientada por diferentes instituições de reconhecida credibilidade, as quais preconizam que, até o surgimento de novas evidências, a quantidade de timerosal contida nas vacinas não causa autismo ou qualquer outro problema para as pessoas vacinadas, não acarretando, portanto, efeitos danosos.
A vacina contém esqualeno, substância que afeta o sistema imunológico do indivíduo.
Os adjuvantes são substâncias que estimulam a resposta imunitária, permitindo reduzir a quantidade de material viral utilizado em cada dose e conferir proteção de longa duração. São produtos entre os quais se incluem certos sais de alumínio e emulsões (esqualeno e seus derivados) que são utilizados na composição de vacinas. E não causam danos ao ser humano.
A vacina contém células cancerígenas de animais que podem causar câncer em humanos.
Não. Isso é boato irresponsável.
Indústrias farmacêuticas receberam imunidade judicial quanto a ações ocasionadas por efeitos da vacina, como morte e invalidez.
Não temos essa informação. Vale registrar que o Ministério da Saúde, Agência Nac. de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os laboratórios produtores detentores do registro são responsáveis por registrar, acompanhar e avaliar os casos de eventos adversos associados à vacinação. O sistema de vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde possibilita a identificação precoce de problemas relacionados com as vacinas distribuídos ou pós-comercialização, com o objetivo de prevenir e minimizar os danos à saúde dos usuários.
Não há comprovação de que somente uma dose da vacina seja efetiva.
Errado. Estudos comprovam que a vacina é efetiva com uma dose única. As crianças entre 6 meses e menores de 2 anos devem tomar duas meias doses da vacina contra a Influenza H1N1, sendo que a segunda meia dose da vacina é aplicada 30 dias depois da primeira meia dose, para estarem protegidas do vírus da Influenza H1N1.
A gripe pandêmica foi uma criação da indústria financeira, uma vez que surgiu em plena crise mundial. Ela foi criada só para favorecer os laboratórios farmacêuticos, que vão ganhar mais dinheiro com a fabricação e venda de remédio e vacinas.
A situação epidemiológica da gripe no mundo e no país é monitorada de forma sistemática e real. O Brasil utiliza de Sistema de Vigilância Sentinela de Influenza desde 2000. Atualmente com 62 unidades de saúde responsáveis pela coleta de amostras e organização de dados epidemiológicos agregados por semana epidemiológica (proporção de casos suspeitos de síndrome gripal (SG) em relação ao total de atendimentos - % SG). Este sistema possibilita também a identificação dos vírus respiratórios que circulam no país, das novas cepas, o que contribuiu incisivamente a identificação da situação epidemiológica da gripe sazonal e pandêmica, assim como a adequação da vacina contra influenza utilizada anualmente e neste momento da operacionalização da vacinação contra a influenza pandêmica H1N1. O monitoramento por este sistema identificou em 2009, que desde o surgimento da pandemia, aproximadamente 70% dos vírus respiratórios que causavam síndrome gripal era o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009. Em alguns países este percentual chegou até 100%. O simples surgimento de casos de gripe em varios países causado por um novo vírus, já caracteriza a pandemia. Recomenda-se o seguinte endereço http://www.saude.gov.br eletrônico para acesso aos dados epidemiológicos referente à influenza no país.
A gripe é uma paranóia difundida pela mídia e financiada pelos laboratórios.
Respondido no item anterior.
A gripe Influenza H1N1 foi criada em laboratório como o objetivo de gerar um genocídio.
Em 24 de abril de 2009, sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) notificou aos países membros a ocorrência de casos humanos de influenza para um novo subtipo, à época denominado de A(H1N1) que vinham ocorrendo, a partir de 15 de março, no México e nos Estados Unidos da América (EUA). No dia 29 de abril de 2009, após a realização da terceira reunião do Comitê de Emergência da OMS, conforme estabelecido no RSI 2005, a Diretora Geral da OMS, Dra. Margaret Chan, elevou o nível de alerta da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) da fase 4 para fase 5. De acordo com a OMS, a fase 5 significa a ocorrência de disseminação do vírus entre humanos com infecção no nível comunitário em pelo menos dois países de uma mesma região da OMS (neste caso as Américas). Desde 11 de junho, segundo a OMS, a pandemia passou à fase 6, ou seja, já havia disseminação da infecção entre humanos, no nível comunitário, ocorrendo em diferentes regiões do mundo. Esta situação cumpria o critério para definição de pandemia estabelecida no Regulamento Sanitário Internacional. A origem deste vírus já vinha sendo detectada em casos isolados nos Estados Unidos, sem provocar epidemias até então, portanto não se trata de uma criação em laboratórios. Todos os fatos que ocorrem no Brasil e no mundo são minuciosamente acompanhados por este Ministério, que vem se preparando para o enfrentamento de uma segunda onda pandêmica desde 2009.
Anafilaxia, reação alérgica potencialmente fatal, é uma reação adversa pós-vacinação.
Anafilaxia é um evento raro que pode ocorrer com o uso de várias substâncias ingeridas ou introduzidas por via parenteral (muscular ou endovenosa) no corpo humano, incluindo alimentos, remedios, vacinas, entre outros. Se caracteriza por uma reação alérgica sistémica, severa e rápida a uma determinada substância, se apresentando com diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea, acompanhada ou não de edema de glote. Pessoas que são altamente alérgicas a gema de ovo não podem tomar vacinas que são produzidas a partir de gemas de ovos embrionários, como a vacina contra a Febre amarela, gripe comum e influenza H1N1. Os profissionais de saúde são capacitados para identificar essas pessoas altamente alérgicas no momento em que procuram um posto de vacinação.
Há evidências da síndrome de Guillain-Barré em muitas pessoas que tomaram a vacina nos outros países do mundo.
Não existe esta evidência nos países que já realizaram ou estão vacinando contra a influenza pandêmica. A síndrome de Guillain Barré é um quadro neurológico que tem etiologias diversas. Alguns países tem notificado a ocorrência de casos dessa Sindrome à OMS após a vacinação, entretanto, até o momento não foram relatados casos em que tenha sido estabelecida uma associação de causa e efeito entre o uso da vacina e a sua ocorrência.
Centenas de casos de paralisia dos nervos estão sendo associadas a essa vacina. Até médicos já disseram que não vão tomar.
Ver resposta acima.
A vacina contém traços de neomicina.
Sim, a vacina produzida pelo Laboratório Sanofi Pasteur. A neomicina é um antibiótico indicado para infecção bacteriana provocada por estafilococos ou outros microorganismos susceptíveis a este princípio ativo.
A vacina que venderam para o Brasil é vacina encalhada.
Todas vacinas adquiridas pelo Brasil foram compradas diretamente dos laboratórios produtores e por meio do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde - Opas/OMS. Em nenhum momento, o país comprou ou recebeu doação de outro país. As negociações de aquisição de imunobiológicos contra H1N1 foram realizadas em novembro de 2009, quando não havia ainda aumento da oferta da vacina por baixa utilização especialmente nos países da Europa e Asia.
Há evidências de má formação fetal em gestantes que tomaram a vacina.
A vacina contra o vírus influenza pandêmico (H1N1) 2009 é segura e indicada para a gestante em qualquer idade gestacional. Na vacinação realizada no hemisfério norte não houve nenhum registro de má formação fetal relacionada a vacina. Esta indicação foi ratificada pela Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia - Febrasgo. Até o momento, não há relato de ocorrência de nenhum prejuízo sequer para a mãe e/ou para o
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
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- zumbi filosófico
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Apontar pronunciamentos do governo para teóricos da conspiração só fortalece as convicções deles.
- pastorgentil
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Vocês podem falar o que for ...
mas minha mulher que tem bronquite asmatica crônica e pra piorar é evangelica...rsrsrs não toma essa vacina nem morta!!!
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Eles vieram com uma Bíblia e sua religião - roubaram nossa terra, nosso espírito esmagado ... e agora nos dizem que devemos ser gratos ao "Senhor" por sermo salvos. (Chefe Pontiac, Chefe Indígena Americano)
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Me digam uma coisa: pq tem tanta gente evitando essa vacina ? dizendo que é perigosa e tal ? Mas pera aí: o governo não iria lançar uma campanha dessas se a vacina fosse potencialmente perigosa, eles so estao pensando na nossa saude.
Quero saber pq alguns aqui nao tomaram a vacina.
Quero saber pq alguns aqui nao tomaram a vacina.
- Apo
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
pessoa de fé escreveu:Me digam uma coisa: pq tem tanta gente evitando essa vacina ? dizendo que é perigosa e tal ? Mas pera aí: o governo não iria lançar uma campanha dessas se a vacina fosse potencialmente perigosa, eles so estao pensando na nossa saude.
Ou você tem uns 11 anos ou não vive neste mundo.
Quero saber pq alguns aqui nao tomaram a vacina.
Cara, você é uma figura!!!
- pessoa de fé
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Pow é verdade, recebi um email aqui listando varios motivos pra nao tomar a vacina, que é perigosa e coisa e talz, mas sera que isso tem algum fundo de verdade ?
- Mucuna
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Bah... isso para mim é uma tentativa de uma releitura da revolta da vacina do início do séc.XX. Nego tinha medo até de virar um ser meio homem meio vaca.
E aquela "ex-ministra da saúde da Islândia"? Já viram o video dela alertando dos perigos da vacina?
Vc encontra videos dela falando de OVNIs e ETs escondidos pelo governo também!
E aquela "ex-ministra da saúde da Islândia"? Já viram o video dela alertando dos perigos da vacina?
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
zumbi filosófico escreveu:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Olha a cara do gato.
Tenho certeza que ele estava pensando:
"PQP como meu dono é imbecil!!!"
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan)
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
Tomei a vacina semana.
Foda-se.
Já ouvira aquela expressão: "De graça até injeção na testa".
Ainda aproveitei e atualizei as vacinas que faltavam.
Foda-se.
Já ouvira aquela expressão: "De graça até injeção na testa".
Ainda aproveitei e atualizei as vacinas que faltavam.
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
MS: há risco de falso resultado positivo de HIV após vacina H1N1
BRASÍLIA - O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, liberou uma nota técnica número 128/2010 sobre a possibilidade de resultados falso-positivos em testes imunoenzimáticos para HIV entre pessoas que receberam a vacina contra Influenza A (H1N1). A nota, que você pode ler na íntegra logo abaixo, é categórica ao afirmar que deve-se ter muita cautela na divulgação dos resultados. Ela está circulando de maneira restrita entre médicos. A nota diz ainda que tal fato foi constatado em exames feitos após a vacinação. "Isso ocorre porque ao tomar a vacina, o corpo começou a produzir anticorpos Imunoglobina M (IgM), que é produzido diante da primeira exposição a um antígeno", afirma. A seguir, a íntegra da nota:
"Saúde alerta sobre risco de resultado falso positivo em testes de HIV de pessoas que tomaram vacina contra H1N1
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, através do Ministério da Saúde, orientou aos serviços de saúde sobre a possibilidade de obtenção de resultado falso positivo em testes imunienzimáticos, realizados para detectar anticorpos contra o vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) do tipo 1.
De acordo com a Nota Técnica nº 02/2010 - GGSTO/DIDBB/ANVISA, de 08 de março de 2010, devido à forma acelerada de produção industrial da vacina contra do vírus da Influenza A (H1N1), com a utilização de novas tecnologias de produção e adjuvantes, não há no momento dados disponíveis sobre todos os efeitos adversos, porém foi observado que pessoas que tomaram a vacina, ao fazer o teste de HIV-1 apresentaram resultado falso positivo, ou seja, os resultados indicam que o vírus está presente, quando, na verdade, não está.
Isso ocorre porque ao tomar a vacina, o corpo começou a produzir anticorpos Imunoglobina M (IgM), que é produzido diante da primeira exposição à um antígeno. E reações não específicas ou a presença de anticorpos dirigidos a outros agentes infecciosos que podem ser antigenicamente similares ao HIV podem produzir resultados falso positivo no teste.
Segundo a orientação, em caso de amostras reagentes nos testes de HIV-1, é recomendada a realização de outro teste para verificado o resultado, sendo que este segundo não deve ser reagente em caso de reação cruzada com anticorpos produzidos em resposta à vacina contra o vírus Influenza A.
Porém, o resultado negativo nestes testes, não descarta a infecção pelo HIV, já que o paciente pode estar no estado de soro conversão, ou ainda, estar com outra enfermidade que interfira nos resultados do teste de HIV.
Nestes casos, a investigação deve ser realizada até o resultado final do diagnóstico para o vírus, ou até que a reatividade cruzada da IgM produzida contra a vacina seja desfeita em relação aos testes de HIV-1.
Os profissionais de saúde ficam responsáveis pelo diagnóstico sorológico do HIV-1, e devem informar aos pacientes que receberam a vacina contra o vírus H1N1, sobre a possibilidade de resultado falso-positivo nos testes que detectam o vírus da Aids. Caso necessário, também devem convocar os pacientes para a realização de nova coleta após 30 dias, até que o diagnóstico seja definitivo.
Para conferir a nota, disponível também no site www.aids.gov.br (links documentos e publicações, lista completa): http://www.aids.gov.br/data/documents/s ... 8_2010.pdf.
http://jbonline.terra.com.br/pextra/201 ... 516094.asp
BRASÍLIA - O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, liberou uma nota técnica número 128/2010 sobre a possibilidade de resultados falso-positivos em testes imunoenzimáticos para HIV entre pessoas que receberam a vacina contra Influenza A (H1N1). A nota, que você pode ler na íntegra logo abaixo, é categórica ao afirmar que deve-se ter muita cautela na divulgação dos resultados. Ela está circulando de maneira restrita entre médicos. A nota diz ainda que tal fato foi constatado em exames feitos após a vacinação. "Isso ocorre porque ao tomar a vacina, o corpo começou a produzir anticorpos Imunoglobina M (IgM), que é produzido diante da primeira exposição a um antígeno", afirma. A seguir, a íntegra da nota:
"Saúde alerta sobre risco de resultado falso positivo em testes de HIV de pessoas que tomaram vacina contra H1N1
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, através do Ministério da Saúde, orientou aos serviços de saúde sobre a possibilidade de obtenção de resultado falso positivo em testes imunienzimáticos, realizados para detectar anticorpos contra o vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) do tipo 1.
De acordo com a Nota Técnica nº 02/2010 - GGSTO/DIDBB/ANVISA, de 08 de março de 2010, devido à forma acelerada de produção industrial da vacina contra do vírus da Influenza A (H1N1), com a utilização de novas tecnologias de produção e adjuvantes, não há no momento dados disponíveis sobre todos os efeitos adversos, porém foi observado que pessoas que tomaram a vacina, ao fazer o teste de HIV-1 apresentaram resultado falso positivo, ou seja, os resultados indicam que o vírus está presente, quando, na verdade, não está.
Isso ocorre porque ao tomar a vacina, o corpo começou a produzir anticorpos Imunoglobina M (IgM), que é produzido diante da primeira exposição à um antígeno. E reações não específicas ou a presença de anticorpos dirigidos a outros agentes infecciosos que podem ser antigenicamente similares ao HIV podem produzir resultados falso positivo no teste.
Segundo a orientação, em caso de amostras reagentes nos testes de HIV-1, é recomendada a realização de outro teste para verificado o resultado, sendo que este segundo não deve ser reagente em caso de reação cruzada com anticorpos produzidos em resposta à vacina contra o vírus Influenza A.
Porém, o resultado negativo nestes testes, não descarta a infecção pelo HIV, já que o paciente pode estar no estado de soro conversão, ou ainda, estar com outra enfermidade que interfira nos resultados do teste de HIV.
Nestes casos, a investigação deve ser realizada até o resultado final do diagnóstico para o vírus, ou até que a reatividade cruzada da IgM produzida contra a vacina seja desfeita em relação aos testes de HIV-1.
Os profissionais de saúde ficam responsáveis pelo diagnóstico sorológico do HIV-1, e devem informar aos pacientes que receberam a vacina contra o vírus H1N1, sobre a possibilidade de resultado falso-positivo nos testes que detectam o vírus da Aids. Caso necessário, também devem convocar os pacientes para a realização de nova coleta após 30 dias, até que o diagnóstico seja definitivo.
Para conferir a nota, disponível também no site www.aids.gov.br (links documentos e publicações, lista completa): http://www.aids.gov.br/data/documents/s ... 8_2010.pdf.
http://jbonline.terra.com.br/pextra/201 ... 516094.asp
“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau
- pastorgentil
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Re: PERIGO IMINENTE NA VACINA H1N1
pastorgentil escreveu:Vocês podem falar o que for ...
mas minha mulher que tem bronquite asmatica crônica e pra piorar é evangelica...rsrsrs não toma essa vacina nem morta!!!
Minha mulher tomou a vacina. consegui convence-la e nada aconteceu. Graças a Deus!!!!
Eles vieram com uma Bíblia e sua religião - roubaram nossa terra, nosso espírito esmagado ... e agora nos dizem que devemos ser gratos ao "Senhor" por sermo salvos. (Chefe Pontiac, Chefe Indígena Americano)
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