Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
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clara campos escreveu:Nãqo tem problema poind!!!! como a maioria do pessoal que está a vir para cá são brazucas, daqui a nada não terá nada de mais mulher ir de fio dental para a praia, e teremos carnavais bem mais ,malucos!!!!!!! tasse bem poind, nós até precisamos duma alegriazinha à la brasil
HellWolf escreveu:O que obviamente é crime... E esses ilegais em regra acabam a trabalhar mais e a receber menos...
Mas recebem mais do que em seus países de origem onde, muitas vezes, nem emprego têm.
Mas não deixa de haver um roubo ao estado. E muitas mulheres brasileiras ilegais também arranjam emprego, em casas de Strip ou pior.
1ºMeu caro, estou-me a cagar se é crime ajudar uma pessoa a ter dinheiro para comer.
2ºA maioria dos ilegais fazem trabalhos que os meus queridíssimos conterrâneos não querem por nada. Eu creio que alguém se faz à vida, e tentar arranjar trabalho para se sustentar, essa pessoa merece uma oportunidade, venha de onde vier. Se um ilegal arranjar emprego, está a aumentar as suas possibilidades de se legalizar, e contribuir de forma activa para a sociedade portuguesa; e se esta o acolher, estará a ganhar um cidadão interessado e participativo.
Muito bem, Clara.
Os imigrantes "ilegais" são pessoas em busca de oportunidades, desde que respeitem a sociedade e façam um trabalho socialmente importante, são um importante fator de progresso e bem estar.
As revoluções liberais foram feitas para a liberdade do indivíduo, a imposição de leis que lhe tirem isso, é uma violência inominável. Toda a humanindade perde.
A Europa precisa de imigrantes, a América e o Japão também. O que as sociedades que os recebem devem deixar claro é que devem respeitar as leis do país e se adaptar ao modo de vida do país que escolheu para viver.
Leis que regulam a imigração tem alguma coisa de xenofobia, mas o principal é estabelecer privilégios para os trabalhadores e sindicalistas do país-destino às expensas dos consumidores e empresários. O problema é que isso trava o progresso e desenvolvimento de todos.
"Quando LULLA fala, o mundo se abre, se ilumina e se esclarece."
Marilena Chauí, filósofa da USP.
O triste é saber que tal figura recebe do contribuinte para dizer tais asneiras.
Chamo de pervertido um animal, uma espécie, um indivíduo, quando esse ou essa perde seus instintos, quando escolhe, prefere o que lhe é prejudicial.
F. Nietzche
HellWolf escreveu:Mas eu não dei opinião. Só fiz afirmações. E falei a verdade. Agora, cada um julgue por si. Para dizer a verdade... compreendo a vontade dos imigrantes ilegais em ficar. Mas deve a vontade pessoal seja de quem for se sobrepor á lei? Talvez... se a lei for injusta. Será injusto ser imigrante ilegal?
Muito bem, Miguel.
Concordo contigo.
Respondo à tua pergunta. A lei é injusta. Trata-se de um privilégio para alguns, e a conta é para todos.
O direito de ir e vir é uma conquista das revoluções liberais, a imposição de restrições é tipicamente medieval.
Não é preciso esforço para identificar a enorme contribuição que a imigração dá às sociedades de destino.
Portugal, por exemplo, participará da copa do mundo e terá grande contribuição de imigrantes brasileiros. A excelente campanha na Eurocopa teve uma participação relevante de imigrantes brasileiros.
"Quando LULLA fala, o mundo se abre, se ilumina e se esclarece."
Marilena Chauí, filósofa da USP.
O triste é saber que tal figura recebe do contribuinte para dizer tais asneiras.
Chamo de pervertido um animal, uma espécie, um indivíduo, quando esse ou essa perde seus instintos, quando escolhe, prefere o que lhe é prejudicial.
F. Nietzche
HellWolf escreveu:O que obviamente é crime... E esses ilegais em regra acabam a trabalhar mais e a receber menos...
Mas recebem mais do que em seus países de origem onde, muitas vezes, nem emprego têm.
E daí?
Não é dever dos contribuintes de um país pagar pelos problemas sócio-econômicos de outros países.
Sou contra toda a burocracia que existe nas políticas de imigração, que dificultam muito as coisas, mas as leis dos países devem ser obedecidas, e os cidadãos, nativos ou não, dentro da legalidade e em dia com seus deveres, devem ser os primeiros a serem preservados.
Se um ilegal faz remessas clandestinas de dinheiro para outros países e não paga impostos de nenhuma natureza, é óbvio que esse está levando vantagem sobre a população local.
Sou contra o argumento tosco de que a imigração deve ser controlada em virtude de salvaguardar os empregos da população local. Emprego não é um direito, deve estar empregado quem se mostrar mais apto a ocupar o cargo, e não quem nasceu aqui ou acolá. Mas defender esses ilegais que se aproveitam dos encargos pagos por outros é simplesmente inviável, além de realizarem evasão de divisas é inviável.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
Concordo 50% com o Cabeção. Logicamente, concordo com a parte em que ele critica a imigração ilegal.
Com relação à mobilidade de mão-de-obra e blá-blá-blá, digo o seguinte: cada Sociedade tem o direito de se abrir ou se fechar à mão-de-obra externa no grau que bem entender. Cada sociedade deve medir os prós e os contras de uma maior abertura e decidir daí o que é melhor fazer, traduzindo esta decisão nas normas de imigração, atualizadas periodicamente.
É verdade que o apelo à uma flexibilização de mão-de-obra e coisa e tal é interessante sob o ponto de vista econômico, mas quero deixar claro que há outros fatores, fatores sócio-culturais, envolvidos. Exemplo: quistos culturais, imigração fundamentalista...
Desta forma, muitas vezes pode ser mais interessante para um Estado, ao invés de aceitar mão-de-obra de outro país, apenas fazer um acordo de livre comércio com ele. Não traz livremente o trabalhador, mas traz livremente o fruto desse trabalho.
As pessoas devem respeitar estas regras. Quem não as respeita, quer seja imigrando ilegalmente, quer seja ajudando pessoas a imigrarem ilegalmente, quer seja arrumando trabalho para pessoas sabidamente imigrantes ilegais, para mim está cometendo crime.