Na prática, o CityCat é um carro elétrico sem baterias - a energia é armazenada sob a forma de ar comprimido. O problema disso é que, embora o veículo em si não emita nenhum gás poluente, se a eletricidade usada para alimentar o compressor (do carro ou do posto) tiver sido produzida pela queima de combustíveis fósseis (carvão, no caso da Índia), é quase como transferir a atividade poluente de um lugar para outro.
Bem, energia grátis ninguém esperava encontrar. Mas não tem alguma comparação de equivalência das coisas? Seria exatamente o mesmo ou maior o custo de encher um carro todo de ar, mais barato ou mais caro, por km percorrido? Os postos de gasolina não cobram nada pelo uso do compressor... não que não tenha custo por isso... mas acho que altíssimo não deve ser...
Quando se tem aqueles lances de injeção de gasolina em carro a álcool, essa gasolina é brinde?
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Tinham que fazer um carro nuclear como o DC12 do de volta para o futuro, ou ao menos energia nuclear para abastecer esse aí com ar comprimido; e com as sobras, fazemos bombas em homenagem póstuma ao Enéas, e explodir com alguns países meio metidos a besta.