Se o Dr. Ian Stevenson estivesse certo...

[Azathoth]

...na primeira década do Século XIX, deveriam ter nascido na Europa milhares de pessoas com uma marca de nascença em forma de arco no pescoço, em virtude das dezenas de milhares de pessoas que foram guilhotinadas na Revolução Francesa.

[Hugo]

O Manuel tem uns insights poderosos de vez em quando...

[Yep]

Lamarkismo espiritual?

[Azathoth]

Não foi inteiramente meu, surgiu quando tive uma conversa com meu pai hoje.

[salgueiro]

Se vc acompanhar o que é colocado verá que as marcas físicas só aparecem quando o intervalo entre morte e reencarnação é curto .

Bjs

[Azathoth]

Ok. Morreu no período de terror entre 15,000 e 40,000 pessoas. Onde estão, então, exemplos de pessoas nascidas em 1793-1794 com as marcas que descrevi?

[Hugo]

Defina qual seria o tempo necessário para o desaparecimento das marcas físicas da psicosfera e explique porque, nesse caso em especial, toda essa gente demorou tanto pra reencarnar.

[salgueiro]

Ok. Morreu no período de terror entre 15,000 e 40,000 pessoas. Onde estão, então, exemplos de pessoas nascidas em 1793-1794 com as marcas que descrevi?

Não estou entendendo o que vc está perguntando

Bjs

[Hugo]

Ok. Morreu no período de terror entre 15,000 e 40,000 pessoas. Onde estão, então, exemplos de pessoas nascidas em 1793-1794 com as marcas que descrevi?

Manuel, acho que o que ela quis dizer é que todo mundo que morreu no período do terro demorou pra reencarnar. De outra forma, o argumento não faz sentido.

[Azathoth]

Ok. Morreu no período de terror entre 15,000 e 40,000 pessoas. Onde estão, então, exemplos de pessoas nascidas em 1793-1794 com as marcas que descrevi?

Não estou entendendo o que vc está perguntando

Bjs

Você me disse que as marcas de nascença só aparecem quando o período de reencarnação é curto. Queria então exemplos de pessoas que exibissem marcas de nascença decorrentes de guilhotinagem exatamente após o "período de terror" da Revolução Francesa.

E queria saber como formular essa explicação "as marcas de nascença só aparecem quando o período de reencarnação for curto" sem que ela seja um ad hoc.

[salgueiro]

Defina qual seria o tempo necessário para o desaparecimento das marcas físicas da psicosfera e explique porque, nesse caso em especial, toda essa gente demorou tanto pra reencarnar.

Não tenho a menor noção do tempo que levaria. Demorasse para reencarnar

Bjs

[Azathoth]

Se imaginássemos que 1% das pessoas que morreram no período de terror tivessem um período curto de reencarnação, então seriam esperados entre 150 e 400 casos na Europa.

[Yep]

Que poderiam perfeitamente ser ignorados...

[salgueiro]

Você me disse que as marcas de nascença só aparecem quando o período de reencarnação é curto. Queria então exemplos de pessoas que exibissem marcas de nascença decorrentes de guilhotinagem exatamente após o "período de terror" da Revolução Francesa.

Será que naquela época isso era estudado para se ter algum exemplo ? Acho que não. Essa é uma "meia" conclusão baseada nos estudos até então feitos

E queria saber como formular essa explicação "as marcas de nascença só aparecem quando o período de reencarnação for curto" sem que ela seja um ad hoc.

Eu não acho que poderia ser dito como conclusão, é somente o verificado até então

Bjs

[salgueiro]

Se imaginássemos que 1% das pessoas que morreram no período de terror tivessem um período curto de reencarnação, então seriam esperados entre 150 e 400 casos na Europa.

Não renascidos necessariamente na Europa, poderiam estar espalhados pelo mundo

Bjs

[Yep]

E pelo Universo...

[salgueiro]

E pelo Universo...

Não me atrevo a ir tão longe

Bjs

[Azathoth]

Se imaginássemos que 1% das pessoas que morreram no período de terror tivessem um período curto de reencarnação, então seriam esperados entre 150 e 400 casos na Europa.

Não renascidos necessariamente na Europa, poderiam estar espalhados pelo mundo

Bjs

O Vitor Moura uma vez falou de limitação geográfica, deu até uma estimativa em km.

[Aurelio Moraes]

Se imaginássemos que 1% das pessoas que morreram no período de terror tivessem um período curto de reencarnação, então seriam esperados entre 150 e 400 casos na Europa.

Não renascidos necessariamente na Europa, poderiam estar espalhados pelo mundo

Bjs

O Vitor Moura uma vez falou de limitação geográfica, deu até uma estimativa em km.

A fé religiosa espírita tem suas nuances....de acordo com a conveniência de cada um.

[salgueiro]

Se imaginássemos que 1% das pessoas que morreram no período de terror tivessem um período curto de reencarnação, então seriam esperados entre 150 e 400 casos na Europa.

Não renascidos necessariamente na Europa, poderiam estar espalhados pelo mundo

Bjs

O Vitor Moura uma vez falou de limitação geográfica, deu até uma estimativa em km.

Acho que tirar "conclusões" em cima de poucos casos é meio precipitado

Bjs

[Res Cogitans]

Espiritismo deveria se chamar adhocismo.

[Aurelio Moraes]

Espiritismo deveria se chamar adhocismo.

Exato.

[rapha...]

Discutindo espiritismo.

Não têm nada melhor para fazerem?

[Aurelio Moraes]

Discutindo espiritismo.

Não têm nada melhor para fazerem?

Vasco derrota Furacão no ensaio para encarar Flamengo

Rio de Janeiro (RJ) - Ao contrário de seu adversário na final da Copa do Brasil, o Vasco colocou o time principal em campo neste domingo e passou raspando pelo ensaio: 2 a 1 em cima do Atlético Paranaense, em São Januário, com direito a golaços de Morais e Andrade, mas fraqueza na defesa, principalmente no segundo tempo quando Herrera marcou para o Furacão.

Agora, os vascaínos terão dois dias para os ajustes finais visando a decisão de quarta-feira contra o Flamengo, na qual precisam reverter uma desvantagem de dois gols. O time cruz-maltino apresentou um futebol convicente no primeiro tempo, mas após o intervalo viu o Atlético pressionar e evidenciar a fraqueza da defesa vascaína. Mesmo assim, um gol salvador do reserva Andrade aos 45 minutos garantiu os três pontos.

No Campeonato Brasileiro, a vitória faz o Vasco saltar para 19 pontos e atingir a sétima colocação provisória. Depois de enfrentar o Flamengo pela Copa do Brasil, os vascaínos recebem o Cruzeiro pelo Nacional, no domingo.

O Atlético Paranaense, por sua vez, segue figurando na zona intermediária da tabela, ocupando a 13ª colocação com 13 pontos. No próximo jogo, contra o Flamengo no próximo domingo, o Furacão volta a jogar na Arena da Baixada já sob comando de Vadão, o substituto do demissionário Givanildo de Oliveira. Contra o Vasco, o interino Nilson Borges dirigiu o time.

Disposto a apagar a má impressão deixada na última quarta-feira, o Vasco iniciou a partida no ataque. Logo aos quatro minutos, a equipe carioca foi prejudicada pela arbitragem quando o atacante Edílson foi derrubado na área por João Leonardo e o árbitro Paulo César de Oliveira não marcou o pênalti.

Se mostrava vontade, por outro lado os vascaínos esbarravam na falta de qualidade na hora de atacar. Já o Atlético-PR buscava tocar a bola para aproveitar o nervosismo do adversário com a pressão da torcida.

Novidade no ataque do Vasco, Valdir Papel só foi notado pela primeira vez aos 23 minutos, quando recebeu passe na intermediária e chutou torto, para desespero de Edílson, que pedia o passe na área. Aos 27, Ramon quase abriu o marcador para o time carioca em cobrança de falta que tocou na rede pelo lado de fora.

Também batendo falta, Andrade obrigou o goleiro Cléber a fazer boa defesa para salvar o Furacão. A melhor chance do primeiro tempo para o Vasco aconteceu aos 39 minutos, quando Wagner Diniz cruzou da direita e Edílson cabeceou na trave.

Sumido em toda a etapa inicial, o meia Morais apareceu logo no primeiro minuto do segundo tempo, passando por três adversários e chutando forte para abrir o marcador para o Vasco em São Januário.

Sem outra alternativa, o Atlético-PR se lançou ao ataque e poderia ter empatado aos 11 minutos, mas o goleiro Cássio fez grande defesa em chute à queima-roupa de Denis Marques e evitou o gol dos paranaenses. Dois minutos depois, o goleiro vascaíno voltou a aparecer bem, espalmando falta cobrada por Carlos Alberto. Com a defesa vascaína toda aberta, Cássio ia se transformando em grande personagem do jogo. Aos 18, ele salvou seu time ao defender conclusão de Ferreira na pequena área.

Insatisfeito com a queda de produção de seu time, Renato Gaúcho resolveu trocar o meia Ramon por Abedi, apostando nas saídas em velocidade junto com Ricardinho, que entrara no início do segundo tempo. Quem mexeu melhor foi o Atlético-PR que colocou Herrera em campo. Aos 38, o colombiano escorou cobrança de falta e empatou a partida.

Quando tudo parecia perdido para o Vasco, Andrade cobrou falta com perfeição aos 44 minutos do segundo tempo e garantiu a vitória carioca, a segunda consecutiva no Brasileiro.


http://wwwc.gazetaesportiva.net/ge_noti ... &nwid=4722

Não tem vergonha, rapha?
perder pra um time que perde pro flamengo?

[o anátema]

as marcas de nascença são apenas "causadas" por feridas que levaram à morte na vida anterior, ou, por exemplo, o Lula pode reencarnar sem o dedo mínimo?