Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Nao sei porque se centram tanto no Randi. O CSICOP é mais sério, e nao consta que tenha validado provas da existencia de fenomenos sobrenaturais.
Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
Avatar escreveu:DarkWings escreveu:Ahahahah bando de farsantes covardes!DarkWings escreveu:Não acho isso. Acho que na verdade são todos farsantes e frouxos.
Na página dois há outro post meu dirigido a você que ficou sem resposta. Mas se todos os seus argumentos se resumem a chamar os opositores de corvades, farsantes e frouxos, entre outras gentilezas, creio que não perdi muita coisa. Sua intenção não é e nunca foi debater.
Na contabilidade geral dos “debates” que você inicia, eu nunca tive uma única postagem respondida. O recado é claro e eu o acatarei, a partir de agora. Mas ainda me parece sensato, e principalmente honesto, que você não deveria fazer as afirmações e acusações que vem fazendo, salvo se não lhe incomodar a possibilidade de se encaixar no mesmo perfil com o qual define os teístas.
Eu acuso e reafirmo. Provem que são paranormais ou então são farsantes. Não é possível que no planeta Terra não haja 1 paranormal que queira nos convencer do contrário.
E depois não adianta subir nas tamanquinhas e ter chiliques.
Quem diz que pode algo que não pode é farsa. Quem foge de provar o que apregoa é covarde.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
Chingón escreveu:Nao sei porque se centram tanto no Randi. O CSICOP é mais sério, e nao consta que tenha validado provas da existencia de fenomenos sobrenaturais.
Não sei se esse Cisco aí mais sério do que o Randi. O Júlio Siqueira apresentou e o Vitor já postou por aqui os comentários sobre o experimento que fizeram com uma moça russa, que se dizia capaz de ver as pessoas por dentro e saber que tipo de doenças tinham.
Fizeram um teste onde ela teria de sacar que doenças SETE pacientes tinham, mas não por examinar os pacientes e sim as FICHAS deles. Ela teria de acertar CINCO; se acertasse menos, então teria de admitir que não tinha poder algum. Deu azar, ela acertou QUATRO. Esse teste é uma fraude, armado justamente para dar o chamado FALSO NEGATIVO. O número de ensaios era insignificante (só 7), a nota de corte muito alta, não havia teste de hipótese nula, não foi testada a capacidade da paranormal em ver pessoas por dentro, como ela alegava, e sim sua capacidade de advinhar coisas por fichas. No CONTRATO, ela teria de aceitar o parecer dos céticos SEM CONTESTÁ-LOS, mas não me lembro se foi incluída alguma cláusula de que os céticos teriam, como contrapartida, também admitir que ela era paranormal se acertasse 5 ou mais fichas. Provavelmente não, pois poderiam alegar que os acertos NADA PROVAVAM, pois o número de ensaios era muito reduzido. Como cético, era o que eu faria.
E o Down aí está todo ufano, achando que os paranormais que não se submetem a esse tipo de coisa, recusam por motivo de covardia ou porque são farsantes...
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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Alguém que tem poderes realmente "extraordinários" (estou dizendo EXTRAORDINÁRIOS) só iria mostrá-los em público se fosse incrivelmente burro. Não é pela fobia de virar rato de laboratório ou ser visto como ET, mas não acham que se alguém conseguisse prever os números da loteria ou ter os poderes do Clark Kent, um milhão de dólares não seria uma quantia extremamente ínfima perto do que essa pessoa pode conseguir?
A conclusão é óbvia: Se existe ou não, não importa, do que adianta ficar mergulhando nas entranhas do imperscrutável? Mas uma coisa é certa: todo aquele que diz ser paranormal e quer provar pra meio mundo (meio mundo não, só para um grupo específico de pessoas), não passa de um mero charlatão.
A conclusão é óbvia: Se existe ou não, não importa, do que adianta ficar mergulhando nas entranhas do imperscrutável? Mas uma coisa é certa: todo aquele que diz ser paranormal e quer provar pra meio mundo (meio mundo não, só para um grupo específico de pessoas), não passa de um mero charlatão.
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi
Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
Apáte escreveu:Alguém que tem poderes realmente "extraordinários" (estou dizendo EXTRAORDINÁRIOS) só iria mostrá-los em público se fosse incrivelmente burro. Não é pela fobia de virar rato de laboratório ou ser visto como ET, mas não acham que se alguém conseguisse prever os números da loteria ou ter os poderes do Clark Kent, um milhão de dólares não seria uma quantia extremamente ínfima perto do que essa pessoa pode conseguir?
A conclusão é óbvia: Se existe ou não, não importa, do que adianta ficar mergulhando nas entranhas do imperscrutável? Mas uma coisa é certa: todo aquele que diz ser paranormal e quer provar pra meio mundo (meio mundo não, só para um grupo específico de pessoas), não passa de um mero charlatão.
O Geller parece nunca ter feito segredo de que deseja ter um milhão de dólares em sua conta bancária (mas sabe que não vai conseguir esse milhão do Randi...). Por outro lado, não sei como posso advinhar o número do bilhete premiado fazendo entortar uma colher ou fazendo funcionar um relógio quebrado...
Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
DarkWings escreveu:Eu acuso e reafirmo. Provem que são paranormais ou então são farsantes. Não é possível que no planeta Terra não haja 1 paranormal que queira nos convencer do contrário.
E depois não adianta subir nas tamanquinhas e ter chiliques.
Quem diz que pode algo que não pode é farsa. Quem foge de provar o que apregoa é covarde.
Eu ficaria surpreso se você entendesse.
DarkWings, eu nem vou perder meu tempo dizendo o que você precisa ouvir. Esta resposta é apenas uma cortesia de minha parte, mesmo que você não a mereça. Acho justo alertá-lo que não vou me expor ao ridículo de trocar insultos e ofensinhas de jardim da infância, com alguém com tão baixas perspectivas.
Fique à vontade para escrever o que bem entender, ou conseguir, agora sabendo que não vou responder. Quando você se tornar um adulto, eu te concedo uma nova oportunidade.
Avatar escreveu:Fernando Silva escreveu:Será que Deus precisa de 1 milhão de dólares?
A resposta é tão evidente quanto a pergunta é tola. Mas eu tinha um objetivo didático (caso o Dark resolvesse responder), e me permiti essa tolice.
Fernando Silva,
Essa frase ficou mal colocada. Dá a entender que estou criticando sua pergunta. Na verdade, referia-me à pergunta que eu mesmo fiz, pois havia um propósito inicial que me levou a cometer essa sandice.
Um abraço.
- Fernando Silva
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Avatar escreveu:Fernando Silva escreveu:Se o que Deus tem a nos dizer é importante, que o diga claramente. Se não é importante, podemos esquecê-lo.
Você está vinculando a importância do que Ele tem a dizer com a obrigatoriedade de ser dita de uma determinada maneira. Outra de minhas frases surradas: a verdade não tem que ser agradável para ser verdadeira. Até porque, agradável, pode ser apenas um valor relativo e temporário, condicionado ao alcance de nosso discernimento. Se essa tal evolução espiritual existe, é de se supor que ampliaremos mais e mais nossa compreensão a medida que avançarmos em nossa jornada solitária, e, pelo mesmo princípio, o que hoje se mostra confuso e inalcançável, amanhã será de nosso pleno domínio.
Não há nenhuma "verdade" envolvida, agradável ou não. Não há nada.
Nada indica que há alguma mensagem de algum deus que deve ser buscada através de alguma jornada solitária.
É o mesmo que procurar no escuro por um gato preto que não está lá apenas porque achamos, por princípio, que essa busca é importante e que seria bom que o gato estivesse lá.
O universo existe. É importante entendê-lo. Vamos pesquisá-lo, então. Se, durante esta pesquisa, surgirem indícios de que há deuses, seguiremos esses indícios. Até que isso aconteça, deuses, fadas e duendes devem ser ignorados.
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Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
Botanico escreveu:Apáte escreveu:Alguém que tem poderes realmente "extraordinários" (estou dizendo EXTRAORDINÁRIOS) só iria mostrá-los em público se fosse incrivelmente burro. Não é pela fobia de virar rato de laboratório ou ser visto como ET, mas não acham que se alguém conseguisse prever os números da loteria ou ter os poderes do Clark Kent, um milhão de dólares não seria uma quantia extremamente ínfima perto do que essa pessoa pode conseguir?
A conclusão é óbvia: Se existe ou não, não importa, do que adianta ficar mergulhando nas entranhas do imperscrutável? Mas uma coisa é certa: todo aquele que diz ser paranormal e quer provar pra meio mundo (meio mundo não, só para um grupo específico de pessoas), não passa de um mero charlatão.
O Geller parece nunca ter feito segredo de que deseja ter um milhão de dólares em sua conta bancária (mas sabe que não vai conseguir esse milhão do Randi...). Por outro lado, não sei como posso advinhar o número do bilhete premiado fazendo entortar uma colher ou fazendo funcionar um relógio quebrado...
Poderes EXTRAORDINÁRIOS aos quais eu me referi eram entortar as portas de um cofre. Entortar talheres qualquer ilusionista barato consegue.
Uma coisa, como o Geller sabe que não vai ganhar um milhão do Randi? Poderia postar um link onde o Randi se nega a fazer os testes com o Geller? Ou então a conclusão é muito óbvia...
- videomaker
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Re: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
DarkWings escreveu:Por que ninguém tem coragem de aceitar o desafio de Randi?
Sai Baba, Divaldo, Mãe Diná, Dr. Fritz, Homem do Rá, Amira Leprosa, Pastores da IURD, padres da ICAR.
Não têm todos tanta fé e poderes sobrenaturais? O que estão esperando para ganhar U$ 1.000.000,00 ?
Não é quase patético de tão óbvio que é tudo um monte de besteira e que não existe nada sobrenatural? Será que tantos deuses, espíritos e assombrações não tem coragem de aceitar um simples desafio de um pobre mágico mortal e ateu (por conseguinte igonrante da "verdade do além") ?
Parte 1 .
James Randi e seu Famigerado Desafio Paranormal...
Carl Sagan, um falecido cético membro fundador do CSICOP e amigo de James Randi, se referiu a Randi nesses termos em seu livro "O Mundo Assombrado Pelos Demônios" (1995): "Como todos nós, ele (Randi) é imperfeito: às vezes Randi é intolerante e arrogante, incapaz de empatia para com as fraquezas humanas que estão por baixo da credulidade." (páginas 226 e 227 da edição brasileira, Companhia das Letras, 1997).
Isso dito acima é a chave para a decifração do Enigma James Randi.
Randi tem tido uma atuação bastante benéfica sobre a sociedade, ao militar feroz e diligentemente contra os pseudo paranormais tipo Thomas Green Morton e Uri Geller. Há uma outra face de Randi que não é benéfica para a sociedade. A face onde ele atua como pseudo cético, exagerando das críticas e deboches às alegações de paranormalidade.
Randi possui o famoso "Desafio Paranormal", onde oferece um milhão de dólares para quem provar ser um paranormal real. Há muitos problemas nesse desafio. Os termos do desafio deixam o candidato em uma situação por demasiado frágil, pois que ele terá que permitir que Randi use o material (colhido por Randi nas investigações) da maneira que Randi quiser e, ao mesmo tempo, se comprometer a não processar Randi por nada do que vier a ser feito (cláusulas 3 e 7 do documento do desafio paranormal, neste link). Isso escancara as portas para o deboche, o escárnio, e, na linguagem da malandragem, o "esculacho" de Randi para com os "paranormais" incautos... (coisas que Randi simplesmente adora fazer!). Que problema há nisso? Bem, na verdade nenhum problema se Randi estiver testando o Super Homem, o Quarteto Fantástico, ou mesmo o Uri Geller e o Thomas Green Morton. Contudo, se Randi estiver testando as "alegações de anomalia estatística em sistemas aleatórios subatômicos hipoteticamente devido a psicocinese da mente humana sobre tais sistemas" (como é alegado pelos pesquisadores psi do PEAR), então a coisa fica bem complicada. Os esculachos de Randi passam a ser altamente danosos para o avanço do conhecimento científico nessas áreas já tão maculadas por preconceitos indevidos. O aval de Randi também não significaria nada nessas áreas, pois que mesmo Ray Hyman, amigo cético de Randi e consultor dele para questões estatísticas, lembra que em ciência não se estabelece uma verdade com apenas um teste, seja ele ministrado por Randi, Einstein, ou George Bush.
E o grande problema é que Randi tenta se meter em pesquisas como as do PEAR e similares, levando junto toda a sua cabedal bagagem esculachante.
Há um link interessante de uma pessoa que alega ter sofrido forte grosseria da parte de Randi ao tentar se inscrever no desafio paranormal. O relato está no link abaixo:
http://www.alternativescience.com/randi-retreats.htm
O "infeliz" incluiu a carta que recebeu de Randi, no link abaixo:
http://www.alternativescience.com/randi%27s-letter.htm
O próprio Randi comentou o caso no site dele, no link abaixo:
http://www.randi.org/jr/070502.html
Pelo que dá a entender desse link do Randi, Randi teria inclusive sugerido posteriormente ao "paranormal" tentar suicídio, ou algo similar.
A carta de Randi é a abaixo:
Date: 6/18/99 12:03 PM (18 de junho de 1999)
Mr. Kolodzey:
Don't treat us like children. We only respond to responsible claims.
Are you actually claiming that you have not consumed any food products except water, since the end of 1998? If this is what you are saying, did you think for one moment that we would believe it?
If this is actually your claim, you're a liar and a fraud. We are not interested in pursuing this further, nor will we exchange correspondence with you on the matter.
Signed, James Randi.
Nossa, que grosseria!
Bem, o cara alega ter ficado seis meses sem comer. Merece a resposta de Randi acima? Talvez nem isso, pois que alguns mamíferos ficam uns dois meses sem comer, hibernando. Agora, imagine se o cara ficou em um estado similar a isso, por algum motivo. Não me parece algo necessariamente mais estranho do que micro psicocinese sobre sistemas aleatórios subatômicos. E o mais importante é que Randi está desconsiderando a possibilidade de o cara ser louco. E Randi ainda insistiu que a atitude dele foi de fato correta. Isso é muito grave. (Neste link, Randi admite que a carta é real. E neste link ele defende a validade do que fez).
Patético...
Randi também é muito citado pela sua participação "decisiva" na investigação que a prestigiada revista científica Nature fez em 1988 nos laboratórios do pesquisador francês Benveniste, que alegava ter evidências empíricas da validade das medicações homeopáticas. Na verdade, a participação de Randi no episódio foi nula. Ele se limitou a atestar que não havia fraude do tipo detectável por ele. Além disso, ele mesmo agiu em um momento da investigação onde ele poderia ter fraudado os resultados de Benveniste, por ter sido ele (Randi) que abriu o envelope com os códigos. A atuação de Randi no episódio além disso se limitou a ficar fazendo brincadeirinhas no laboratório. Os artigos que demonstram isso que eu digo estão disponíveis nestes links abaixo:
Artigo 1
Artigo 2 - O Mais Importante!
Artigo 3
Um caso também interessante é o livro de Randi, Flim Flam. O pesquisador Puthoff alegou que havia 24 erros de Randi ao comentar as pesquisas parapsicológicas de Puthoff com Uri Geller. Randi rebateu dizendo que só havia um erro (e ainda prometeu mil dólares caso estivesse errado). De minha leitura da página de Randi onde ele explica o caso, fica claro que Randi cometeu bem mais que um erro somente (ainda que bem menos que 24). Pinóquio Puthoff. Pinóquio Randi...
Vejam como Randi começa a falar do caso em um de seus artigos em seu site:
http://www.randi.org/jr/042304seven.html#10
a very silent PHD
Ah, but wait! Puthoff says, "[Randi] admitted he was wrong on all the points." That's a lie, Dr. Puthoff, and it's a knowing lie, a purposeful deception, a mendacity. I said no such thing, and today, as then, I stand by the 24 points you refer to — ALL of them. E pouco mais àfrente: Still dealing with just the above two paragraphs by Puthoff, so chock-full of misinformation: "[Randi] said that a film of the Geller experiment made at SRI by famed photographer Zev Pressman was not made by him, but by us and we just put his name on it." Nowhere in my writing does such a statement or even an inference to that effect, appear. I've always believed that Pressman filmed the farce, and have never made the statement that Puthoff quotes.
O escritor Michael Prescott investigou esse caso, leu o livro de Randi, Flim Flam segunda edição, e contactou algumas pessoas envolvidas nisso. Segundo ele no link abaixo:
http://michaelprescott.freeservers.com/FlimFlam.htm
Randi certainly does make this an issue in Flim-Flam. According to Randi, Targ and Puthoff "appended to [the film] – without his knowledge or permission – the name of Zev Pressman, the SRI photographer who had shot the film.... Pressman, said Targ and Puthoff, was present during [a particular series of] experiments. Not so, according to Pressman.... Most damning of all, Pressman said to others at SRI that he had been told the successful [tests] were done after he (Pressman)* had gone home for the day. So it appears the film was a reenactment ... Pressman did not even know that Targ and Puthoff were issuing a statement, he did not sign it, and he did not give them permission to use his name. He knew nothing about most of what appeared under his name, and he disagreed with the part that he did know about." (Italics in original.)
Prescott ainda informa que no livro The Geller Effect, o autor Playfair atesta que Pressman de fato desmentiu Randi. Neste livro está escrito: , "[Randi] turned, in a later book, Flim-Flam, to the professional photographer who had made the film, a Stanford employee named Zev Pressman, with an extraordinary series of unfounded allegations.... "Pressman flatly denied all of Randi's allegations in two public statements, neither of which was even mentioned in the 1982 reissue of the book. 'I made the film,' said Pressman, 'and my name appeared with my full knowledge and permission . . . Nothing was restaged or specially created . . . I have never met nor spoken to nor corresponded with Randi. The 'revelations' he attributes to me are pure fiction.'"
Prescott ainda informa que obteve de Scott Rogo, famoso pesquisador parapsicológico, confirmação de que Rogo também perguntou a Pressman sobre o caso, obtendo confirmação da mentira de Randi.
Prescott obteve uma terceira fonte que confirma Puthoff nisso, contra Randi.
O caso é que Randi se baseou em informações que lhe foram passadas, segundo Randi, por pessoas que trabalhavam no SRI. Randi nunca disse quem eram essas pessoas, pessoas essas que, misteriosamente, temem imensamente serem identificadas... (apesar de se tratar de um caso bem trivial).
O link onde Randi trata a questão mais completamente é o abaixo:
http://www.randi.org/jr/043004bad.html#4
boring boring boring
É nesse link acima que aparece uma carta de Puthoff, de abril de 2004, onde Puthoff reproduz a fala de Randi prometendo mil dólares a uma instituição de caridade se Puthoff provasse estar certo em um ponto qualquer dos 24. Randi não negou que tivesse prometido isso!
Além disso, nos quatro pontos abaixo eu achei que Randi de fato errou, e bastante... (do mesmo link acima, boring boring boring):
Acusação 7 de Randi em Flim Flam (p 34): After reprinting the Nature editorial Randi claims that he must give his own version of SRI paper, as SRI did not make paper available to him.
Puthoff rebate: SRI paper to which he refers was in same magazine as the editorial he reprinted, a few pages later ... a document in the public domain, available in any technical library, permission for the use of which is obtained from the magazine as was done for the editorial.
Randi apresenta sua tréplica: I was not aware the paper was "public domain." I would rather have published the original. It was damning. I asked permission of SRI, but was never answered. That says something, I think.
Meu Comentário: É impossível que Randi não soubesse que a revista Nature possui os direitos autorais do artigo, e que ele poderia conseguir junto a ela qualquer permissão que fosse necessária. Randi está mentindo nesse ponto.
retirado do link :http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/james_randi.htm
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
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Re: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
DarkWings escreveu:Por que ninguém tem coragem de aceitar o desafio de Randi?
Sai Baba, Divaldo, Mãe Diná, Dr. Fritz, Homem do Rá, Amira Leprosa, Pastores da IURD, padres da ICAR.
Não têm todos tanta fé e poderes sobrenaturais? O que estão esperando para ganhar U$ 1.000.000,00 ?
Não é quase patético de tão óbvio que é tudo um monte de besteira e que não existe nada sobrenatural? Será que tantos deuses, espíritos e assombrações não tem coragem de aceitar um simples desafio de um pobre mágico mortal e ateu (por conseguinte igonrante da "verdade do além") ?
Parte 1 .
James Randi e seu Famigerado Desafio Paranormal...
Carl Sagan, um falecido cético membro fundador do CSICOP e amigo de James Randi, se referiu a Randi nesses termos em seu livro "O Mundo Assombrado Pelos Demônios" (1995): "Como todos nós, ele (Randi) é imperfeito: às vezes Randi é intolerante e arrogante, incapaz de empatia para com as fraquezas humanas que estão por baixo da credulidade." (páginas 226 e 227 da edição brasileira, Companhia das Letras, 1997).
Isso dito acima é a chave para a decifração do Enigma James Randi.
Randi tem tido uma atuação bastante benéfica sobre a sociedade, ao militar feroz e diligentemente contra os pseudo paranormais tipo Thomas Green Morton e Uri Geller. Há uma outra face de Randi que não é benéfica para a sociedade. A face onde ele atua como pseudo cético, exagerando das críticas e deboches às alegações de paranormalidade.
Randi possui o famoso "Desafio Paranormal", onde oferece um milhão de dólares para quem provar ser um paranormal real. Há muitos problemas nesse desafio. Os termos do desafio deixam o candidato em uma situação por demasiado frágil, pois que ele terá que permitir que Randi use o material (colhido por Randi nas investigações) da maneira que Randi quiser e, ao mesmo tempo, se comprometer a não processar Randi por nada do que vier a ser feito (cláusulas 3 e 7 do documento do desafio paranormal, neste link). Isso escancara as portas para o deboche, o escárnio, e, na linguagem da malandragem, o "esculacho" de Randi para com os "paranormais" incautos... (coisas que Randi simplesmente adora fazer!). Que problema há nisso? Bem, na verdade nenhum problema se Randi estiver testando o Super Homem, o Quarteto Fantástico, ou mesmo o Uri Geller e o Thomas Green Morton. Contudo, se Randi estiver testando as "alegações de anomalia estatística em sistemas aleatórios subatômicos hipoteticamente devido a psicocinese da mente humana sobre tais sistemas" (como é alegado pelos pesquisadores psi do PEAR), então a coisa fica bem complicada. Os esculachos de Randi passam a ser altamente danosos para o avanço do conhecimento científico nessas áreas já tão maculadas por preconceitos indevidos. O aval de Randi também não significaria nada nessas áreas, pois que mesmo Ray Hyman, amigo cético de Randi e consultor dele para questões estatísticas, lembra que em ciência não se estabelece uma verdade com apenas um teste, seja ele ministrado por Randi, Einstein, ou George Bush.
E o grande problema é que Randi tenta se meter em pesquisas como as do PEAR e similares, levando junto toda a sua cabedal bagagem esculachante.
Há um link interessante de uma pessoa que alega ter sofrido forte grosseria da parte de Randi ao tentar se inscrever no desafio paranormal. O relato está no link abaixo:
http://www.alternativescience.com/randi-retreats.htm
O "infeliz" incluiu a carta que recebeu de Randi, no link abaixo:
http://www.alternativescience.com/randi%27s-letter.htm
O próprio Randi comentou o caso no site dele, no link abaixo:
http://www.randi.org/jr/070502.html
Pelo que dá a entender desse link do Randi, Randi teria inclusive sugerido posteriormente ao "paranormal" tentar suicídio, ou algo similar.
A carta de Randi é a abaixo:
Date: 6/18/99 12:03 PM (18 de junho de 1999)
Mr. Kolodzey:
Don't treat us like children. We only respond to responsible claims.
Are you actually claiming that you have not consumed any food products except water, since the end of 1998? If this is what you are saying, did you think for one moment that we would believe it?
If this is actually your claim, you're a liar and a fraud. We are not interested in pursuing this further, nor will we exchange correspondence with you on the matter.
Signed, James Randi.
Nossa, que grosseria!
Bem, o cara alega ter ficado seis meses sem comer. Merece a resposta de Randi acima? Talvez nem isso, pois que alguns mamíferos ficam uns dois meses sem comer, hibernando. Agora, imagine se o cara ficou em um estado similar a isso, por algum motivo. Não me parece algo necessariamente mais estranho do que micro psicocinese sobre sistemas aleatórios subatômicos. E o mais importante é que Randi está desconsiderando a possibilidade de o cara ser louco. E Randi ainda insistiu que a atitude dele foi de fato correta. Isso é muito grave. (Neste link, Randi admite que a carta é real. E neste link ele defende a validade do que fez).
Patético...
Randi também é muito citado pela sua participação "decisiva" na investigação que a prestigiada revista científica Nature fez em 1988 nos laboratórios do pesquisador francês Benveniste, que alegava ter evidências empíricas da validade das medicações homeopáticas. Na verdade, a participação de Randi no episódio foi nula. Ele se limitou a atestar que não havia fraude do tipo detectável por ele. Além disso, ele mesmo agiu em um momento da investigação onde ele poderia ter fraudado os resultados de Benveniste, por ter sido ele (Randi) que abriu o envelope com os códigos. A atuação de Randi no episódio além disso se limitou a ficar fazendo brincadeirinhas no laboratório. Os artigos que demonstram isso que eu digo estão disponíveis nestes links abaixo:
Artigo 1
Artigo 2 - O Mais Importante!
Artigo 3
Um caso também interessante é o livro de Randi, Flim Flam. O pesquisador Puthoff alegou que havia 24 erros de Randi ao comentar as pesquisas parapsicológicas de Puthoff com Uri Geller. Randi rebateu dizendo que só havia um erro (e ainda prometeu mil dólares caso estivesse errado). De minha leitura da página de Randi onde ele explica o caso, fica claro que Randi cometeu bem mais que um erro somente (ainda que bem menos que 24). Pinóquio Puthoff. Pinóquio Randi...
Vejam como Randi começa a falar do caso em um de seus artigos em seu site:
http://www.randi.org/jr/042304seven.html#10
a very silent PHD
Ah, but wait! Puthoff says, "[Randi] admitted he was wrong on all the points." That's a lie, Dr. Puthoff, and it's a knowing lie, a purposeful deception, a mendacity. I said no such thing, and today, as then, I stand by the 24 points you refer to — ALL of them. E pouco mais àfrente: Still dealing with just the above two paragraphs by Puthoff, so chock-full of misinformation: "[Randi] said that a film of the Geller experiment made at SRI by famed photographer Zev Pressman was not made by him, but by us and we just put his name on it." Nowhere in my writing does such a statement or even an inference to that effect, appear. I've always believed that Pressman filmed the farce, and have never made the statement that Puthoff quotes.
O escritor Michael Prescott investigou esse caso, leu o livro de Randi, Flim Flam segunda edição, e contactou algumas pessoas envolvidas nisso. Segundo ele no link abaixo:
http://michaelprescott.freeservers.com/FlimFlam.htm
Randi certainly does make this an issue in Flim-Flam. According to Randi, Targ and Puthoff "appended to [the film] – without his knowledge or permission – the name of Zev Pressman, the SRI photographer who had shot the film.... Pressman, said Targ and Puthoff, was present during [a particular series of] experiments. Not so, according to Pressman.... Most damning of all, Pressman said to others at SRI that he had been told the successful [tests] were done after he (Pressman)* had gone home for the day. So it appears the film was a reenactment ... Pressman did not even know that Targ and Puthoff were issuing a statement, he did not sign it, and he did not give them permission to use his name. He knew nothing about most of what appeared under his name, and he disagreed with the part that he did know about." (Italics in original.)
Prescott ainda informa que no livro The Geller Effect, o autor Playfair atesta que Pressman de fato desmentiu Randi. Neste livro está escrito: , "[Randi] turned, in a later book, Flim-Flam, to the professional photographer who had made the film, a Stanford employee named Zev Pressman, with an extraordinary series of unfounded allegations.... "Pressman flatly denied all of Randi's allegations in two public statements, neither of which was even mentioned in the 1982 reissue of the book. 'I made the film,' said Pressman, 'and my name appeared with my full knowledge and permission . . . Nothing was restaged or specially created . . . I have never met nor spoken to nor corresponded with Randi. The 'revelations' he attributes to me are pure fiction.'"
Prescott ainda informa que obteve de Scott Rogo, famoso pesquisador parapsicológico, confirmação de que Rogo também perguntou a Pressman sobre o caso, obtendo confirmação da mentira de Randi.
Prescott obteve uma terceira fonte que confirma Puthoff nisso, contra Randi.
O caso é que Randi se baseou em informações que lhe foram passadas, segundo Randi, por pessoas que trabalhavam no SRI. Randi nunca disse quem eram essas pessoas, pessoas essas que, misteriosamente, temem imensamente serem identificadas... (apesar de se tratar de um caso bem trivial).
O link onde Randi trata a questão mais completamente é o abaixo:
http://www.randi.org/jr/043004bad.html#4
boring boring boring
É nesse link acima que aparece uma carta de Puthoff, de abril de 2004, onde Puthoff reproduz a fala de Randi prometendo mil dólares a uma instituição de caridade se Puthoff provasse estar certo em um ponto qualquer dos 24. Randi não negou que tivesse prometido isso!
Além disso, nos quatro pontos abaixo eu achei que Randi de fato errou, e bastante... (do mesmo link acima, boring boring boring):
Acusação 7 de Randi em Flim Flam (p 34): After reprinting the Nature editorial Randi claims that he must give his own version of SRI paper, as SRI did not make paper available to him.
Puthoff rebate: SRI paper to which he refers was in same magazine as the editorial he reprinted, a few pages later ... a document in the public domain, available in any technical library, permission for the use of which is obtained from the magazine as was done for the editorial.
Randi apresenta sua tréplica: I was not aware the paper was "public domain." I would rather have published the original. It was damning. I asked permission of SRI, but was never answered. That says something, I think.
Meu Comentário: É impossível que Randi não soubesse que a revista Nature possui os direitos autorais do artigo, e que ele poderia conseguir junto a ela qualquer permissão que fosse necessária. Randi está mentindo nesse ponto.
retirado do link :http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/james_randi.htm
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
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Re: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
DarkWings escreveu:Por que ninguém tem coragem de aceitar o desafio de Randi?
Sai Baba, Divaldo, Mãe Diná, Dr. Fritz, Homem do Rá, Amira Leprosa, Pastores da IURD, padres da ICAR.
Não têm todos tanta fé e poderes sobrenaturais? O que estão esperando para ganhar U$ 1.000.000,00 ?
Não é quase patético de tão óbvio que é tudo um monte de besteira e que não existe nada sobrenatural? Será que tantos deuses, espíritos e assombrações não tem coragem de aceitar um simples desafio de um pobre mágico mortal e ateu (por conseguinte igonrante da "verdade do além") ?
Parte 1 .
James Randi e seu Famigerado Desafio Paranormal...
Carl Sagan, um falecido cético membro fundador do CSICOP e amigo de James Randi, se referiu a Randi nesses termos em seu livro "O Mundo Assombrado Pelos Demônios" (1995): "Como todos nós, ele (Randi) é imperfeito: às vezes Randi é intolerante e arrogante, incapaz de empatia para com as fraquezas humanas que estão por baixo da credulidade." (páginas 226 e 227 da edição brasileira, Companhia das Letras, 1997).
Isso dito acima é a chave para a decifração do Enigma James Randi.
Randi tem tido uma atuação bastante benéfica sobre a sociedade, ao militar feroz e diligentemente contra os pseudo paranormais tipo Thomas Green Morton e Uri Geller. Há uma outra face de Randi que não é benéfica para a sociedade. A face onde ele atua como pseudo cético, exagerando das críticas e deboches às alegações de paranormalidade.
Randi possui o famoso "Desafio Paranormal", onde oferece um milhão de dólares para quem provar ser um paranormal real. Há muitos problemas nesse desafio. Os termos do desafio deixam o candidato em uma situação por demasiado frágil, pois que ele terá que permitir que Randi use o material (colhido por Randi nas investigações) da maneira que Randi quiser e, ao mesmo tempo, se comprometer a não processar Randi por nada do que vier a ser feito (cláusulas 3 e 7 do documento do desafio paranormal, neste link). Isso escancara as portas para o deboche, o escárnio, e, na linguagem da malandragem, o "esculacho" de Randi para com os "paranormais" incautos... (coisas que Randi simplesmente adora fazer!). Que problema há nisso? Bem, na verdade nenhum problema se Randi estiver testando o Super Homem, o Quarteto Fantástico, ou mesmo o Uri Geller e o Thomas Green Morton. Contudo, se Randi estiver testando as "alegações de anomalia estatística em sistemas aleatórios subatômicos hipoteticamente devido a psicocinese da mente humana sobre tais sistemas" (como é alegado pelos pesquisadores psi do PEAR), então a coisa fica bem complicada. Os esculachos de Randi passam a ser altamente danosos para o avanço do conhecimento científico nessas áreas já tão maculadas por preconceitos indevidos. O aval de Randi também não significaria nada nessas áreas, pois que mesmo Ray Hyman, amigo cético de Randi e consultor dele para questões estatísticas, lembra que em ciência não se estabelece uma verdade com apenas um teste, seja ele ministrado por Randi, Einstein, ou George Bush.
E o grande problema é que Randi tenta se meter em pesquisas como as do PEAR e similares, levando junto toda a sua cabedal bagagem esculachante.
Há um link interessante de uma pessoa que alega ter sofrido forte grosseria da parte de Randi ao tentar se inscrever no desafio paranormal. O relato está no link abaixo:
http://www.alternativescience.com/randi-retreats.htm
O "infeliz" incluiu a carta que recebeu de Randi, no link abaixo:
http://www.alternativescience.com/randi%27s-letter.htm
O próprio Randi comentou o caso no site dele, no link abaixo:
http://www.randi.org/jr/070502.html
Pelo que dá a entender desse link do Randi, Randi teria inclusive sugerido posteriormente ao "paranormal" tentar suicídio, ou algo similar.
A carta de Randi é a abaixo:
Date: 6/18/99 12:03 PM (18 de junho de 1999)
Mr. Kolodzey:
Don't treat us like children. We only respond to responsible claims.
Are you actually claiming that you have not consumed any food products except water, since the end of 1998? If this is what you are saying, did you think for one moment that we would believe it?
If this is actually your claim, you're a liar and a fraud. We are not interested in pursuing this further, nor will we exchange correspondence with you on the matter.
Signed, James Randi.
Nossa, que grosseria!
Bem, o cara alega ter ficado seis meses sem comer. Merece a resposta de Randi acima? Talvez nem isso, pois que alguns mamíferos ficam uns dois meses sem comer, hibernando. Agora, imagine se o cara ficou em um estado similar a isso, por algum motivo. Não me parece algo necessariamente mais estranho do que micro psicocinese sobre sistemas aleatórios subatômicos. E o mais importante é que Randi está desconsiderando a possibilidade de o cara ser louco. E Randi ainda insistiu que a atitude dele foi de fato correta. Isso é muito grave. (Neste link, Randi admite que a carta é real. E neste link ele defende a validade do que fez).
Patético...
Randi também é muito citado pela sua participação "decisiva" na investigação que a prestigiada revista científica Nature fez em 1988 nos laboratórios do pesquisador francês Benveniste, que alegava ter evidências empíricas da validade das medicações homeopáticas. Na verdade, a participação de Randi no episódio foi nula. Ele se limitou a atestar que não havia fraude do tipo detectável por ele. Além disso, ele mesmo agiu em um momento da investigação onde ele poderia ter fraudado os resultados de Benveniste, por ter sido ele (Randi) que abriu o envelope com os códigos. A atuação de Randi no episódio além disso se limitou a ficar fazendo brincadeirinhas no laboratório. Os artigos que demonstram isso que eu digo estão disponíveis nestes links abaixo:
Artigo 1
Artigo 2 - O Mais Importante!
Artigo 3
Um caso também interessante é o livro de Randi, Flim Flam. O pesquisador Puthoff alegou que havia 24 erros de Randi ao comentar as pesquisas parapsicológicas de Puthoff com Uri Geller. Randi rebateu dizendo que só havia um erro (e ainda prometeu mil dólares caso estivesse errado). De minha leitura da página de Randi onde ele explica o caso, fica claro que Randi cometeu bem mais que um erro somente (ainda que bem menos que 24). Pinóquio Puthoff. Pinóquio Randi...
Vejam como Randi começa a falar do caso em um de seus artigos em seu site:
http://www.randi.org/jr/042304seven.html#10
a very silent PHD
Ah, but wait! Puthoff says, "[Randi] admitted he was wrong on all the points." That's a lie, Dr. Puthoff, and it's a knowing lie, a purposeful deception, a mendacity. I said no such thing, and today, as then, I stand by the 24 points you refer to — ALL of them. E pouco mais àfrente: Still dealing with just the above two paragraphs by Puthoff, so chock-full of misinformation: "[Randi] said that a film of the Geller experiment made at SRI by famed photographer Zev Pressman was not made by him, but by us and we just put his name on it." Nowhere in my writing does such a statement or even an inference to that effect, appear. I've always believed that Pressman filmed the farce, and have never made the statement that Puthoff quotes.
O escritor Michael Prescott investigou esse caso, leu o livro de Randi, Flim Flam segunda edição, e contactou algumas pessoas envolvidas nisso. Segundo ele no link abaixo:
http://michaelprescott.freeservers.com/FlimFlam.htm
Randi certainly does make this an issue in Flim-Flam. According to Randi, Targ and Puthoff "appended to [the film] – without his knowledge or permission – the name of Zev Pressman, the SRI photographer who had shot the film.... Pressman, said Targ and Puthoff, was present during [a particular series of] experiments. Not so, according to Pressman.... Most damning of all, Pressman said to others at SRI that he had been told the successful [tests] were done after he (Pressman)* had gone home for the day. So it appears the film was a reenactment ... Pressman did not even know that Targ and Puthoff were issuing a statement, he did not sign it, and he did not give them permission to use his name. He knew nothing about most of what appeared under his name, and he disagreed with the part that he did know about." (Italics in original.)
Prescott ainda informa que no livro The Geller Effect, o autor Playfair atesta que Pressman de fato desmentiu Randi. Neste livro está escrito: , "[Randi] turned, in a later book, Flim-Flam, to the professional photographer who had made the film, a Stanford employee named Zev Pressman, with an extraordinary series of unfounded allegations.... "Pressman flatly denied all of Randi's allegations in two public statements, neither of which was even mentioned in the 1982 reissue of the book. 'I made the film,' said Pressman, 'and my name appeared with my full knowledge and permission . . . Nothing was restaged or specially created . . . I have never met nor spoken to nor corresponded with Randi. The 'revelations' he attributes to me are pure fiction.'"
Prescott ainda informa que obteve de Scott Rogo, famoso pesquisador parapsicológico, confirmação de que Rogo também perguntou a Pressman sobre o caso, obtendo confirmação da mentira de Randi.
Prescott obteve uma terceira fonte que confirma Puthoff nisso, contra Randi.
O caso é que Randi se baseou em informações que lhe foram passadas, segundo Randi, por pessoas que trabalhavam no SRI. Randi nunca disse quem eram essas pessoas, pessoas essas que, misteriosamente, temem imensamente serem identificadas... (apesar de se tratar de um caso bem trivial).
O link onde Randi trata a questão mais completamente é o abaixo:
http://www.randi.org/jr/043004bad.html#4
boring boring boring
É nesse link acima que aparece uma carta de Puthoff, de abril de 2004, onde Puthoff reproduz a fala de Randi prometendo mil dólares a uma instituição de caridade se Puthoff provasse estar certo em um ponto qualquer dos 24. Randi não negou que tivesse prometido isso!
Além disso, nos quatro pontos abaixo eu achei que Randi de fato errou, e bastante... (do mesmo link acima, boring boring boring):
Acusação 7 de Randi em Flim Flam (p 34): After reprinting the Nature editorial Randi claims that he must give his own version of SRI paper, as SRI did not make paper available to him.
Puthoff rebate: SRI paper to which he refers was in same magazine as the editorial he reprinted, a few pages later ... a document in the public domain, available in any technical library, permission for the use of which is obtained from the magazine as was done for the editorial.
Randi apresenta sua tréplica: I was not aware the paper was "public domain." I would rather have published the original. It was damning. I asked permission of SRI, but was never answered. That says something, I think.
Meu Comentário: É impossível que Randi não soubesse que a revista Nature possui os direitos autorais do artigo, e que ele poderia conseguir junto a ela qualquer permissão que fosse necessária. Randi está mentindo nesse ponto.
retirado do link :http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/james_randi.htm
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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Acho que o Randi errou ao ignorar esse cara, a não ser que ele tenha feito isso com medo de que o tal Kolodzey se dê mal e a culpa recaia sobre ele. Não tem algo mas regras sobre eles não realizarem experimentos perigosos?
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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Se for pra floodar, avisa.
Ah, e então o Geller é um pseudo-paranormal.
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Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
Avatar escreveu:DarkWings escreveu:Eu acuso e reafirmo. Provem que são paranormais ou então são farsantes. Não é possível que no planeta Terra não haja 1 paranormal que queira nos convencer do contrário.
E depois não adianta subir nas tamanquinhas e ter chiliques.
Quem diz que pode algo que não pode é farsa. Quem foge de provar o que apregoa é covarde.
Eu ficaria surpreso se você entendesse.
DarkWings, eu nem vou perder meu tempo dizendo o que você precisa ouvir. Esta resposta é apenas uma cortesia de minha parte, mesmo que você não a mereça. Acho justo alertá-lo que não vou me expor ao ridículo de trocar insultos e ofensinhas de jardim da infância, com alguém com tão baixas perspectivas.
Fique à vontade para escrever o que bem entender, ou conseguir, agora sabendo que não vou responder. Quando você se tornar um adulto, eu te concedo uma nova oportunidade.
Eu sou DEMAIS ! by avatar .
vaia ser metido assim na casa do ...Rapaz .

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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
O videomaker defendendo o DarkWings...
O que será que colocaram na minha comida?
O que será que colocaram na minha comida?
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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Mas os gurus e oportunistas podem provar o contrário? Caso não, é como eu disse, ficar viajando na maionese e inventando hipóteses para coisas incognoscíveis (até então) não compensa.
Como disse o Fernando Silva:
Como disse o Fernando Silva:
É o mesmo que procurar no escuro por um gato preto que não está lá apenas porque achamos, por princípio, que essa busca é importante e que seria bom que o gato estivesse lá.
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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Pode ser que paranormais existam, pode ser que não tenham controle sobre os fenômenos e não possam repetí-los na hora em que os céticos estão lá, pode ser que alguns cientistas realmente tenham testemunhado e reproduzido tais fenômenos, mas será que há uma gigantesca conspiração para abafar tudo isso e que vem tendo sucesso há séculos?
1. Fenômenos paranormais não fazem parte de minha realidade. Tudo o que sei é de ouvir falar, em geral por gente que também ouviu falar.
2. Foram desmascaradas dezenas ou centenas de charlatões ao longo do tempo, entretanto querem que eu acredite que alguns casos são reais. Pode ser, mas não vi motivos até agora.
3. Os mesmos "cientistas malvados" que, supostamente, destroem evidências e ridicularizam os paranormais, me deram toda a tecnologia moderna: avião, computador, vacinas, celulares. Não preciso procurar por provas ocultas: a realidade desses "fenômenos" está diariamente diante dos meus olhos. E eu sei como eles funcionam.
Em resumo: não tenho motivos para afirmar, com certeza, que todos os casos são fraudes, mas, ao mesmo tempo, não tenho motivos para acreditar em paranormalidade e acho que vou continuar não tendo pelo resto da vida.
1. Fenômenos paranormais não fazem parte de minha realidade. Tudo o que sei é de ouvir falar, em geral por gente que também ouviu falar.
2. Foram desmascaradas dezenas ou centenas de charlatões ao longo do tempo, entretanto querem que eu acredite que alguns casos são reais. Pode ser, mas não vi motivos até agora.
3. Os mesmos "cientistas malvados" que, supostamente, destroem evidências e ridicularizam os paranormais, me deram toda a tecnologia moderna: avião, computador, vacinas, celulares. Não preciso procurar por provas ocultas: a realidade desses "fenômenos" está diariamente diante dos meus olhos. E eu sei como eles funcionam.
Em resumo: não tenho motivos para afirmar, com certeza, que todos os casos são fraudes, mas, ao mesmo tempo, não tenho motivos para acreditar em paranormalidade e acho que vou continuar não tendo pelo resto da vida.
Re: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
videomaker escreveu:http://www.alternativescience.com/randi-retreats.htm
O "infeliz" incluiu a carta que recebeu de Randi, no link abaixo:
http://www.alternativescience.com/randi%27s-letter.htm
O próprio Randi comentou o caso no site dele, no link abaixo:
http://www.randi.org/jr/070502.html
Randi não aceita desafios que implicam em risco de vida, como uma pessoa que alega sobreviver sem ingerir alimentos.
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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Desde que seja risco de vida só pro babaca que quer arriscar não vejo problemas. Ele estaria decretando a própria pena de morte por ser um filho da ...
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Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
É só questionar a fé de certas pessoas e elas ficam irritadinhas 

O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
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Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
Fernando Silva escreveu:Pode ser que paranormais existam, pode ser que não tenham controle sobre os fenômenos e não possam repetí-los na hora em que os céticos estão lá, pode ser que alguns cientistas realmente tenham testemunhado e reproduzido tais fenômenos, mas será que há uma gigantesca conspiração para abafar tudo isso e que vem tendo sucesso há séculos?
Eu não diria que há uma conspiração, ao menos não uma articulada, mas simplesmente a fé científica que em nada difere da fé religiosa, pois se fundamenta no princípio de que aquilo que já foi estabelecido como verdade É VERDADE e se é contradita por algum fato ou evidência nova, a coisa nova DEVE ESTAR ERRADA.
Lembra-me uns documentários no Discovery Channel sobre raios e que pilotos de avião, voando acima das nuvens de uma tempestade, viam flashes emergindo das nuvens e se projetando para o espaço. Eles nem se atreviam a falar disso, pois seriam tachados de doidos. A CIÊNCIA dizia: raios, só abaixo das nuvens. Logo, se alguém visse um raio acima das nuvens, só podia ser caso de Juqueri... Mas filmagens de vídeos mostraram que de fato os tais raios (os sprites) de fato existem. Ou seja, os pilotos não estavam tendo alucinações ou fantasiando coisas.
O caso entretanto mostra que a FÉ CIENTÍFICA produz efeitos semelhantes aos da fé religiosa. Normalmente pessoas não fazem objetos se moverem com a "força da mente", mas alguns corajosos ou doidos, como quer a fé científica, dizem poder fazê-lo. O problema é que os mecanismos de tal processo não são conhecidos e daí vem o problema de como repetir a coisa. O que foi feito desta vez que deu certo e não foi feito na outra que deu errado? Sentiu o drama?
1. Fenômenos paranormais não fazem parte de minha realidade. Tudo o que sei é de ouvir falar, em geral por gente que também ouviu falar.
2. Foram desmascaradas dezenas ou centenas de charlatões ao longo do tempo, entretanto querem que eu acredite que alguns casos são reais. Pode ser, mas não vi motivos até agora.
3. Os mesmos "cientistas malvados" que, supostamente, destroem evidências e ridicularizam os paranormais, me deram toda a tecnologia moderna: avião, computador, vacinas, celulares. Não preciso procurar por provas ocultas: a realidade desses "fenômenos" está diariamente diante dos meus olhos. E eu sei como eles funcionam.
Em resumo: não tenho motivos para afirmar, com certeza, que todos os casos são fraudes, mas, ao mesmo tempo, não tenho motivos para acreditar em paranormalidade e acho que vou continuar não tendo pelo resto da vida.[/quote]
Desculpe a falha, foi enviado acidentalmente, mas aqui neste site falta o botão "cancelar envio"
Editado pela última vez por Botanico em 14 Ago 2006, 06:13, em um total de 1 vez.
Re: Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a
Fernando Silva escreveu:Pode ser que paranormais existam, pode ser que não tenham controle sobre os fenômenos e não possam repetí-los na hora em que os céticos estão lá, pode ser que alguns cientistas realmente tenham testemunhado e reproduzido tais fenômenos, mas será que há uma gigantesca conspiração para abafar tudo isso e que vem tendo sucesso há séculos?
Eu não diria que há uma conspiração, ao menos não uma articulada, mas simplesmente a fé científica que em nada difere da fé religiosa, pois se fundamenta no princípio de que aquilo que já foi estabelecido como verdade É VERDADE e se é contradita por algum fato ou evidência nova, a coisa nova DEVE ESTAR ERRADA.
Lembra-me uns documentários no Discovery Channel sobre raios e que pilotos de avião, voando acima das nuvens de uma tempestade, viam flashes emergindo das nuvens e se projetando para o espaço. Eles nem se atreviam a falar disso, pois seriam tachados de doidos. A CIÊNCIA dizia: raios, só abaixo das nuvens. Logo, se alguém visse um raio acima das nuvens, só podia ser caso de Juqueri... Mas filmagens de vídeos mostraram que de fato os tais raios (os sprites) de fato existem. Ou seja, os pilotos não estavam tendo alucinações ou fantasiando coisas.
O caso entretanto mostra que a FÉ CIENTÍFICA produz efeitos semelhantes aos da fé religiosa. Normalmente pessoas não fazem objetos se moverem com a "força da mente", mas alguns corajosos ou doidos, como quer a fé científica, dizem poder fazê-lo. O problema é que os mecanismos de tal processo não são conhecidos e daí vem o problema de como repetir a coisa. O que foi feito desta vez que deu certo e não foi feito na outra que deu errado? Sentiu o drama?
Fernando Silva escreveu:1. Fenômenos paranormais não fazem parte de minha realidade. Tudo o que sei é de ouvir falar, em geral por gente que também ouviu falar.
Ué, meu caro. Muita coisa em ciência, na Botânica mesmo, eu também sei de ouvir falar, de trabalhos que outros fizeram com plantas que nem existem aqui no Brasil. Assim, eu tenho é de confiar nestes trabalhos, pois não vou poder ficar exigindo que me mandem as plantas desconhecidas minhas para que eu verifique se o que os caras estão falando é verdade ou não. Se fizer isso, então vou só ficar replicando experimentos e não vou fazer nada meu mesmo. O contribuinte não me paga para isso.
Fernando Silva escreveu:2. Foram desmascaradas dezenas ou centenas de charlatões ao longo do tempo, entretanto querem que eu acredite que alguns casos são reais. Pode ser, mas não vi motivos até agora.
É verdade. Mas talvez não tenham lhe contado que quem desmascarou os charlatões foram JUSTAMENTE OS MESMOS QUE VALIDARAM OS CASOS REAIS. Que estranho, não? Os céticos querem que eu acredite em burrice seletiva: quando esses cientistas desmascaravam um charlatão, ficaram sábios e espertos; quando validavam um médium, foram acometidos de uma burrice e babaquice extremas... Nenhum cético, entretanto, me explicou esse mecanismo tão absurdo.
Fernando Silva escreveu: 3. Os mesmos "cientistas malvados" que, supostamente, destroem evidências e ridicularizam os paranormais, me deram toda a tecnologia moderna: avião, computador, vacinas, celulares. Não preciso procurar por provas ocultas: a realidade desses "fenômenos" está diariamente diante dos meus olhos. E eu sei como eles funcionam.
Essa sua divisão está muito arbitrária. Só a título de exemplo, se você gasta menos energia porque usa lâmpada fluorescente em vez de incandescente, é porque William Crookes fez pesquisa nesse campo; isso e outras coisas também... E acho estranho que ele tivesse competência científica para fazer coisas que podem estar em uso até hoje, mas tenha sido estranhamente incompetente para lidar com médiuns. Nenhum cético me explicou como isso funciona, apenas exigem que eu CREIA neles.
E a propósito, Santos Dumont e os Wrights NÃO ERAM CIENTISTAS no termo exato da palavra.
Fernando Silva escreveu: Em resumo: não tenho motivos para afirmar, com certeza, que todos os casos são fraudes, mas, ao mesmo tempo, não tenho motivos para acreditar em paranormalidade e acho que vou continuar não tendo pelo resto da vida.
Estou com um problema parecido com o seu. Os céticos querem que eu CREIA que os cientistas que validaram médiuns eram seletivamente burros; quer dizer, quando faziam ciência "mundana" eram sábios e competentes, mas quando iam investigar os médiuns, eram acometidos de uma burrice e incompetência fantásticas. O chato é que os céticos não conseguem apresentar-me exemplos específicos, clássicos, muito bem investigados e comprovados disso. Daí então sou obrigado a crer que a mentalidade cética não difere muito da mentalidade evangélica quando se trata de crenças.
É isso.
Re.: Pergunta e resposta simples que acabam de vez com a fé
Já nao sei em que programa foi, mas certa vez alguém definiu uma capacidade paranormal qualquer como a sensaçao de que algo está para chegar e que esse sensaçao é um cálculo semelhante á capacidade de saber onde vai parar e o que vai atingir a enorme pedra que rola pela encosta abaixo.
Editado pela última vez por Chingón em 14 Ago 2006, 06:11, em um total de 1 vez.