São Paulo - Nos próximos meses, chega às farmácias brasileiras uma nova geração de remédios contra tabagismo. Ontem, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o vareniclina, princípio ativo do Champix, do laboratório Pfizer. Nos Estados Unidos, o FDA, órgão que regula medicamentos no país, deu o aval em maio deste ano.
'O vareniclina é um tremendo passo nos tratamentos antitabaco', afirma a cardiologista Jaqueline Scholz Issa, diretora do Programa de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração.
O remédio ocupa o espaço da nicotina no cérebro. 'Ele age nos receptores da nicotina e, com isso, reduz o prazer e a necessidade de fumar', explica a cardiologista. 'Isso é inédito. Mas não representa a 'cura'. Para largar o cigarro, a mudança do fumante tem de também ser comportamental. E isso não é fácil.'
Há cerca de 1,3 bilhão de fumantes no mundo. Estima-se que no Brasil um terço da população adulta seja fumante - 16,7 milhões de homens e 11,2 milhões de mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). No total, são 200 mil óbitos por ano relacionados ao fumo no País. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas de 0,5% a 5% conseguem parar de fumar sem ajuda médica.
Outro remédio contra o cigarro é a bupropiona (princípio ativo do antidepressivo Zyban), que diminui os sintomas de abstinência. Na tentativa de abandonar o vício, fumantes também recorrem à reposição de nicotina por meio de adesivos e pastilhas.
Os estudos com o Champix que serviram de base para a aprovação envolveram mais de 2 mil tabagistas que fumavam em média 21 cigarros por dia durante 25 anos. Pacientes que receberam o remédio por 12 semanas (1 mg duas vezes por dia) quadruplicaram a chance de parar de fumar, quando comparados aos que usaram placebo. Um ano depois, um em cada cinco pacientes que receberam a droga ainda estava sem fumar.
A nicotina atinge o sistema nervoso em oito segundos. Lá, ela estimula a produção de substâncias que dão relaxamento, como os hormônios dopamina e serotonina. Depois, segue para o fígado, onde é metabolizada. A nova droga, que ainda não tem preço definido, será vendida só com prescrição médica.
Anvisa aprova novo remédio contra tabagismo
Anvisa aprova novo remédio contra tabagismo
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- Poindexter
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Re: Anvisa aprova novo remédio contra tabagismo
Johnny escreveu:São Paulo - Nos próximos meses, chega às farmácias brasileiras uma nova geração de remédios contra tabagismo. Ontem, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o vareniclina, princípio ativo do Champix, do laboratório Pfizer. Nos Estados Unidos, o FDA, órgão que regula medicamentos no país, deu o aval em maio deste ano.
'O vareniclina é um tremendo passo nos tratamentos antitabaco', afirma a cardiologista Jaqueline Scholz Issa, diretora do Programa de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração.
O remédio ocupa o espaço da nicotina no cérebro. 'Ele age nos receptores da nicotina e, com isso, reduz o prazer e a necessidade de fumar', explica a cardiologista. 'Isso é inédito. Mas não representa a 'cura'. Para largar o cigarro, a mudança do fumante tem de também ser comportamental. E isso não é fácil.'
Há cerca de 1,3 bilhão de fumantes no mundo. Estima-se que no Brasil um terço da população adulta seja fumante - 16,7 milhões de homens e 11,2 milhões de mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). No total, são 200 mil óbitos por ano relacionados ao fumo no País. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas de 0,5% a 5% conseguem parar de fumar sem ajuda médica.
Outro remédio contra o cigarro é a bupropiona (princípio ativo do antidepressivo Zyban), que diminui os sintomas de abstinência. Na tentativa de abandonar o vício, fumantes também recorrem à reposição de nicotina por meio de adesivos e pastilhas.
Os estudos com o Champix que serviram de base para a aprovação envolveram mais de 2 mil tabagistas que fumavam em média 21 cigarros por dia durante 25 anos. Pacientes que receberam o remédio por 12 semanas (1 mg duas vezes por dia) quadruplicaram a chance de parar de fumar, quando comparados aos que usaram placebo. Um ano depois, um em cada cinco pacientes que receberam a droga ainda estava sem fumar.
A nicotina atinge o sistema nervoso em oito segundos. Lá, ela estimula a produção de substâncias que dão relaxamento, como os hormônios dopamina e serotonina. Depois, segue para o fígado, onde é metabolizada. A nova droga, que ainda não tem preço definido, será vendida só com prescrição médica.
Que o brasileiro é uma verdadeira "fábrica" de filhos é óbvio. É só andar nas ruas para se ver. O que eu não imaginava é que a população brasileira CONTÉM MAIS CRIANÇAS QUE ADULTOS!
Vejam só: 16,7 milhões +11,2 milhões = 27,9 milhões (1/3 dos adultos)
Logo, adultos = 27,9x3 = 89,7 milhões de brasileiros
Logo, se brasileiros = 180 milhões, crianças = 180-89,7 = 90,3 milhões de brasileiros.
Mais criança que adulto, caramba!
Claro... depois a culpa é dos E.U.A.!!!!
Si Pelé es rey, Maradona es D10S.
Ciertas cosas no tienen precio.
¿Dónde está el Hexa?
Retrato não romantizado sobre o Comun*smo no século XX.
A child, not a choice.
Quem Henry por último Henry melhor.
O grito liberalista em favor da prostituição já chegou à este fórum.
Lamentável...
O que vem de baixo, além de não me atingir, reforça ainda mais as minhas idéias.
The Only Difference Between Suicide And Martyrdom Is Press Coverage
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- Poindexter
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Re.: Anvisa aprova novo remédio contra tabagismo
Aliás, que bom que estão fazendo mais coisas para nos salvar desta m*rda!
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