
Da origem do homem
Da origem do homem
Vou (b)postando ao pouquinhos, e a galera vai comentando! 

"Noite escura agora é manhã..."
Re.: Da origem do homem
No início não havia nada...
Re.: Da origem do homem
O exame aprofundado por parte de um leitor despretencioso, confirmará, sem sombra de dúvida, a impressão de caos que experimentamos desde o alvorecer da idade moderna.
Produziram-se movimentos culturais em todas as camadas congeniais da existência, cada um insinuando-se mais ostensivamente, transformando a simplicidade da origem da vida (por exemplo) em uma complexidade de teorias genéticas, bioquímicas, e de biologia molecular, com ensaios volumosos ou teses lastreadas em pesquisas quilométricas. Todavia, a rigor lógico, nenhum desses movimentos teve clareza suficiente para elevar-se acima dos outros e reinar absoluto.
Os avanços no campo da Biologia, quando imantados pela ambição de atingir um alvo apaixonadamente preconcebido (como no caso dos líderes evolucionistas), transpõem inevitavelmente os limites da razão pura e descambam cada vez mais, do certo para o problemático, e até mesmo para o falso, desnorteados, sem poder encopntrar sequer - a fontreira de verdade.
Eis o ponto crucial da questão que muitos tentaram tendenciosamente dissimular no século passado, e que hodiernamente insistem cada vez mais. Eis a verdade incontestável!
Essa tendência de impor sua "verdade" com artifícios e recursos forjados, tem levado a humanidade incauta - a cair em graves erros, fazendo-nos desconfiar de tudo o que, na época presente, procura apoderar-se de nossa alma...
Numa das peças de Sarte, este célebre filósofo projeta o drama de uma época com suas tendências que se refletem nas ideologias geradas no curso da mesma.
Expressivo é o diálogo entre Jupter e Orestes. "Nada mais importante - declara o prof. Pierre Simon, porque o que ali se debate é, precisamente - a questão das relações entre o Homem e Deus.
O Orestes de Sarte - é o Anticristo...
Ao reclamar a Orestes sua rebeldia, Jupter (que representa Deus) é levado a definir o papel de Criador do Universo, e o notável - é que ofaz com grande rigor teológico: Aquele por quem são todsas as coisas, e que é o Bem Supremo.
Orestes porém, lhe responde:
- Tu és o rei... das estrelas, das ondas do mar, porém não és o rei dos homens.
- Eu não sou teu rei...? - Inquire Jupter. Quem pois te há criado?
Orestes: - Tu. Porém tinhas que criar-me um ser livre.
Jupter: - Te hei dadp a liberdade de servir-me.
Orestes: - É possíveç, mas ela se tem voltado contra ti...
***
Pierre Simon comenta: a atitude é propriamente luciferina; para o ser criado livre, a plenitude da liberdade há de exprimir-se na recusa de servir o Criador (El Ateismo contemporâneo, págs. 38-39)
Continua...
Produziram-se movimentos culturais em todas as camadas congeniais da existência, cada um insinuando-se mais ostensivamente, transformando a simplicidade da origem da vida (por exemplo) em uma complexidade de teorias genéticas, bioquímicas, e de biologia molecular, com ensaios volumosos ou teses lastreadas em pesquisas quilométricas. Todavia, a rigor lógico, nenhum desses movimentos teve clareza suficiente para elevar-se acima dos outros e reinar absoluto.
Os avanços no campo da Biologia, quando imantados pela ambição de atingir um alvo apaixonadamente preconcebido (como no caso dos líderes evolucionistas), transpõem inevitavelmente os limites da razão pura e descambam cada vez mais, do certo para o problemático, e até mesmo para o falso, desnorteados, sem poder encopntrar sequer - a fontreira de verdade.
Eis o ponto crucial da questão que muitos tentaram tendenciosamente dissimular no século passado, e que hodiernamente insistem cada vez mais. Eis a verdade incontestável!
Essa tendência de impor sua "verdade" com artifícios e recursos forjados, tem levado a humanidade incauta - a cair em graves erros, fazendo-nos desconfiar de tudo o que, na época presente, procura apoderar-se de nossa alma...
Numa das peças de Sarte, este célebre filósofo projeta o drama de uma época com suas tendências que se refletem nas ideologias geradas no curso da mesma.
Expressivo é o diálogo entre Jupter e Orestes. "Nada mais importante - declara o prof. Pierre Simon, porque o que ali se debate é, precisamente - a questão das relações entre o Homem e Deus.
O Orestes de Sarte - é o Anticristo...
Ao reclamar a Orestes sua rebeldia, Jupter (que representa Deus) é levado a definir o papel de Criador do Universo, e o notável - é que ofaz com grande rigor teológico: Aquele por quem são todsas as coisas, e que é o Bem Supremo.
Orestes porém, lhe responde:
- Tu és o rei... das estrelas, das ondas do mar, porém não és o rei dos homens.
- Eu não sou teu rei...? - Inquire Jupter. Quem pois te há criado?
Orestes: - Tu. Porém tinhas que criar-me um ser livre.
Jupter: - Te hei dadp a liberdade de servir-me.
Orestes: - É possíveç, mas ela se tem voltado contra ti...
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Pierre Simon comenta: a atitude é propriamente luciferina; para o ser criado livre, a plenitude da liberdade há de exprimir-se na recusa de servir o Criador (El Ateismo contemporâneo, págs. 38-39)
Continua...
"Noite escura agora é manhã..."