Let me think for a while escreveu:É triste (ou não) mas este é um tipo de conhecimento que possuímos sem um bom conjunto de procedimentos empíricos. Temos muito de Piaget e Vygotsky na área do desenvolvimento infantil, o que nos levou ao construtivismo, e muito de (supostos) linguistas como Chomsky. Infelizmente os estudos de Piaget são muito restritos e com falta de uma universalidade quanto às suas conclusões, Vygotsky não nos diz muito mais que o bom senso (de um estudioso, pelo menos), e Chomsky ainda é muito fresco (no sentido de "novo") para termos conclusões verdadeiramente sólidas. O que nos resta? A evidência anedota que, neste caso, é inclusive o modo de pesquisa dos educadores. Ou seja, o negócio é fazer inúmeros estudos de caso para se chegar a um padrão geral. Resumindo, deves colher informações de pessoas com vivência nesta área. Só um dado interessante: já li que espiões são treinados, já depois de adultos, a falarem um idioma não-natal sem sotaque.
Cara, há muito tempo que já se tem coisa melhor que Piaget e Vygotsky, temos estudos NEUROLÓGICOS sobre o assunto.
Nas bancas há uma edição especial com a Viver Mente e Cérebro com o tema: Como o cérebro aprende