Como o Alcorão descreve Jesus
- Fernando Silva
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Como o Alcorão descreve Jesus
"O Globo" 26/12/06
ALI KAMEL
Jesus muçulmano
Na recente visita que o Papa Bento XVI fez à Turquia, quase todos os jornais do mundo estamparam uma foto em que uma muçulmana, em protesto, levanta um cartaz onde se lê: “Jesus não é o filho de Deus. Ele é um profeta do Islã”. Imagino que muitos de nós brasileiros tenhamos estranhado e se interrogado sobre qual o papel de Jesus no islamismo.
O Natal foi ontem, uma boa ocasião para entendermos melhor a questão.
Se apenas levássemos em conta a maneira pela qual o Alcorão se refere a Jesus (Issa, em árabe), já teríamos uma idéia da reverência com que é tratado: “Jesus, o filho de Maria”, “o Messias”, “a Palavra de Deus”, “a Palavra da Verdade”, “um Espírito de Deus”, “o Mensageiro de Deus”, “o Servo de Deus”, “o Profeta de Deus”, “Ilustre nesse mundo e no próximo”.
Tirando Maomé, ninguém mais no Alcorão inspira tanto respeito. E por quê? Porque o Alcorão reconhece a natureza miraculosa de Jesus: Ele nasceu de uma virgem, por intervenção direta do Divino e, por isso, é um milagre de Deus.
Na sura XIX, Deus conta que o anjo Gabriel, transformado na figura perfeita de um homem, foi ao encontro de Maria dizendose um mensageiro de Deus e lhe anunciou: ela daria à luz um filho imaculado.
Maria rebateu: “Como posso ter um filho se nenhum homem me tocou e se jamais deixei de ser casta?” O anjo lhe respondeu: “Assim será, porque teu Senhor disse: Isso Me é fácil! E faremos disso um sinal para os homens, e será uma prova de Nossa misericórdia. E foi uma ordem inexorável.” De acordo com o Alcorão, quando Maria voltou ao seu povo, depois do parto, recriminaram-na porque pensaram que ela deixara de ser casta.
Maria pediu então que interrogassem o bebê, para espanto de todos: “Como falaremos a uma criança que ainda está no berço?” Jesus então lhes disse: “Sou o servo de Deus, o Qual me concedeu o Livro e me designou como profeta. Fezme abençoado, onde quer que eu esteja, e me encomendou a oração e (a paga do) zakat enquanto eu viver. E me fez piedoso para com a minha mãe, não permitindo que eu seja arrogante ou rebelde. A paz está comigo, desde o dia em que nasci; estará comigo no dia em que eu morrer, bem como no dia em que eu for ressuscitado.”
Apesar disso, para os muçulmanos Jesus não é filho de Deus, e a explicação que Deus dá no Alcorão é esta: “É inadmissível que Deus tenha tido um filho. Glorificado seja! Quando decide uma coisa, basta-lhe dizer: Seja, e é.” Em outras palavras, Deus quis que Maria tivesse um filho sem a intervenção do homem, e assim ocorreu.
O versículo 59 da sura terceira explica: “O exemplo de Jesus, ante Deus, é idêntico ao de Adão, que Ele criou do pó, então lhe disse: Seja! e foi.” Nem por isso dizem que Adão é filho de Deus, retrucam os muçulmanos.
O Alcorão conta que Jesus fez muitos milagres: deu vida a um pássaro de barro, fez um cego enxergar, curou um leproso, ressuscitou um morto, uma lista parecida com a que os cristãos conhecem. A missão de Jesus, segundo o Alcorão, foi trazer aos homens os Evangelhos e confirmar a lei Mosaica que o precedeu.
Aqui é preciso explicar que o islamismo aceita como divinamente revelados a Torá, livro sagrado dos judeus, e o Novo Testamento, livro sagrado dos cristãos, mas acredita que eles, por não terem sido corretamente preservados, foram corrompidos por versões adulteradas, postas no papel muito tempo depois: Deus, com o Alcorão, pretendeu fazer uma correção de rumos, apontando, pela última vez, para a Verdade antes revelada.
É por isso que todos os personagens e profetas da Torá (o Antigo Testamento para os cristãos) e dos Evangelhos são também comuns ao islamismo.
Isso nos leva a este ponto: o cartaz da muçulmana turca errava ao dar a entender que Jesus, “um profeta do Islã”, tem o mesmo status que os demais. Na segunda sura, versículo 253, está dito: “Desses mensageiros, preferimos uns a outros. Dentre eles, há aquele a quem Deus falou; e a algum deles Ele elevou escalões, e concedemos a Jesus, filho de Maria, as evidências, e amparamo-lo com o Espírito Santo.”
Diz-se no islamismo que Jesus, ao nascer, diferentemente de todos os outros homens, não foi tocado pelo demônio, o que fez dele um homem sem pecado e sem tendência ao pecado, uma qualidade que ele dividiria apenas com a sua mãe, Maria.
Jesus é tão especial que o Islã não aceita a sua crucificação: tudo não teria passado de uma ilusão: Jesus subiu aos céus em seu corpo físico. Seus algozes viram uma crucificação que nunca houve.
Jesus, portanto, não morreu, mais um milagre que Deus lhe concedeu. No final dos tempos, Jesus voltará. Isso não está dito claramente no Alcorão, mas está bem assentado pela Suna, os atos e ditos do Profeta Maomé, registrados por uma longa cadeia de testemunhos.
Jesus voltará por uma das torres da Mesquita de Damasco, que o Papa João Paulo II visitou. Em seu retorno, Jesus derrotará o Anticristo que, à época, estará levando horror ao mundo.
Soa familiar? A diferença é que para os muçulmanos Jesus governará a Terra como um rei justo por 45 anos, período durante o qual o leão conviverá com a gazela e as crianças poderão, sem perigo, brincar com serpentes. Ele se casará, terá filhos e finalmente morrerá, como todos os homens. Será enterrado na Mesquita de Medina, onde está a sepultura de Maomé. Ficará num túmulo que dizem estar hoje vazio, entre as covas de Abu Bacre, o primeiro califa, e Omar, o terceiro.
A segunda vinda de Jesus será um dos sinais que precederão o Dia do Juízo Final, quando os mortos ressuscitarão e, como os vivos, serão julgados, merecendo a vida eterna ou a eterna danação.
Tendo pai, avós paternos e avô materno muçulmanos, mãe e avó materna cristãs e mulher judia, aprendi a ver semelhanças entre as três religiões monoteístas. Que haja tantas divergências entre elas, e tanta dor e divisão, não é nada mais senão o sinal de que somos humanos, muito humanos.
ALI KAMEL
Jesus muçulmano
Na recente visita que o Papa Bento XVI fez à Turquia, quase todos os jornais do mundo estamparam uma foto em que uma muçulmana, em protesto, levanta um cartaz onde se lê: “Jesus não é o filho de Deus. Ele é um profeta do Islã”. Imagino que muitos de nós brasileiros tenhamos estranhado e se interrogado sobre qual o papel de Jesus no islamismo.
O Natal foi ontem, uma boa ocasião para entendermos melhor a questão.
Se apenas levássemos em conta a maneira pela qual o Alcorão se refere a Jesus (Issa, em árabe), já teríamos uma idéia da reverência com que é tratado: “Jesus, o filho de Maria”, “o Messias”, “a Palavra de Deus”, “a Palavra da Verdade”, “um Espírito de Deus”, “o Mensageiro de Deus”, “o Servo de Deus”, “o Profeta de Deus”, “Ilustre nesse mundo e no próximo”.
Tirando Maomé, ninguém mais no Alcorão inspira tanto respeito. E por quê? Porque o Alcorão reconhece a natureza miraculosa de Jesus: Ele nasceu de uma virgem, por intervenção direta do Divino e, por isso, é um milagre de Deus.
Na sura XIX, Deus conta que o anjo Gabriel, transformado na figura perfeita de um homem, foi ao encontro de Maria dizendose um mensageiro de Deus e lhe anunciou: ela daria à luz um filho imaculado.
Maria rebateu: “Como posso ter um filho se nenhum homem me tocou e se jamais deixei de ser casta?” O anjo lhe respondeu: “Assim será, porque teu Senhor disse: Isso Me é fácil! E faremos disso um sinal para os homens, e será uma prova de Nossa misericórdia. E foi uma ordem inexorável.” De acordo com o Alcorão, quando Maria voltou ao seu povo, depois do parto, recriminaram-na porque pensaram que ela deixara de ser casta.
Maria pediu então que interrogassem o bebê, para espanto de todos: “Como falaremos a uma criança que ainda está no berço?” Jesus então lhes disse: “Sou o servo de Deus, o Qual me concedeu o Livro e me designou como profeta. Fezme abençoado, onde quer que eu esteja, e me encomendou a oração e (a paga do) zakat enquanto eu viver. E me fez piedoso para com a minha mãe, não permitindo que eu seja arrogante ou rebelde. A paz está comigo, desde o dia em que nasci; estará comigo no dia em que eu morrer, bem como no dia em que eu for ressuscitado.”
Apesar disso, para os muçulmanos Jesus não é filho de Deus, e a explicação que Deus dá no Alcorão é esta: “É inadmissível que Deus tenha tido um filho. Glorificado seja! Quando decide uma coisa, basta-lhe dizer: Seja, e é.” Em outras palavras, Deus quis que Maria tivesse um filho sem a intervenção do homem, e assim ocorreu.
O versículo 59 da sura terceira explica: “O exemplo de Jesus, ante Deus, é idêntico ao de Adão, que Ele criou do pó, então lhe disse: Seja! e foi.” Nem por isso dizem que Adão é filho de Deus, retrucam os muçulmanos.
O Alcorão conta que Jesus fez muitos milagres: deu vida a um pássaro de barro, fez um cego enxergar, curou um leproso, ressuscitou um morto, uma lista parecida com a que os cristãos conhecem. A missão de Jesus, segundo o Alcorão, foi trazer aos homens os Evangelhos e confirmar a lei Mosaica que o precedeu.
Aqui é preciso explicar que o islamismo aceita como divinamente revelados a Torá, livro sagrado dos judeus, e o Novo Testamento, livro sagrado dos cristãos, mas acredita que eles, por não terem sido corretamente preservados, foram corrompidos por versões adulteradas, postas no papel muito tempo depois: Deus, com o Alcorão, pretendeu fazer uma correção de rumos, apontando, pela última vez, para a Verdade antes revelada.
É por isso que todos os personagens e profetas da Torá (o Antigo Testamento para os cristãos) e dos Evangelhos são também comuns ao islamismo.
Isso nos leva a este ponto: o cartaz da muçulmana turca errava ao dar a entender que Jesus, “um profeta do Islã”, tem o mesmo status que os demais. Na segunda sura, versículo 253, está dito: “Desses mensageiros, preferimos uns a outros. Dentre eles, há aquele a quem Deus falou; e a algum deles Ele elevou escalões, e concedemos a Jesus, filho de Maria, as evidências, e amparamo-lo com o Espírito Santo.”
Diz-se no islamismo que Jesus, ao nascer, diferentemente de todos os outros homens, não foi tocado pelo demônio, o que fez dele um homem sem pecado e sem tendência ao pecado, uma qualidade que ele dividiria apenas com a sua mãe, Maria.
Jesus é tão especial que o Islã não aceita a sua crucificação: tudo não teria passado de uma ilusão: Jesus subiu aos céus em seu corpo físico. Seus algozes viram uma crucificação que nunca houve.
Jesus, portanto, não morreu, mais um milagre que Deus lhe concedeu. No final dos tempos, Jesus voltará. Isso não está dito claramente no Alcorão, mas está bem assentado pela Suna, os atos e ditos do Profeta Maomé, registrados por uma longa cadeia de testemunhos.
Jesus voltará por uma das torres da Mesquita de Damasco, que o Papa João Paulo II visitou. Em seu retorno, Jesus derrotará o Anticristo que, à época, estará levando horror ao mundo.
Soa familiar? A diferença é que para os muçulmanos Jesus governará a Terra como um rei justo por 45 anos, período durante o qual o leão conviverá com a gazela e as crianças poderão, sem perigo, brincar com serpentes. Ele se casará, terá filhos e finalmente morrerá, como todos os homens. Será enterrado na Mesquita de Medina, onde está a sepultura de Maomé. Ficará num túmulo que dizem estar hoje vazio, entre as covas de Abu Bacre, o primeiro califa, e Omar, o terceiro.
A segunda vinda de Jesus será um dos sinais que precederão o Dia do Juízo Final, quando os mortos ressuscitarão e, como os vivos, serão julgados, merecendo a vida eterna ou a eterna danação.
Tendo pai, avós paternos e avô materno muçulmanos, mãe e avó materna cristãs e mulher judia, aprendi a ver semelhanças entre as três religiões monoteístas. Que haja tantas divergências entre elas, e tanta dor e divisão, não é nada mais senão o sinal de que somos humanos, muito humanos.
Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
nos debates do FG, criminosamente apagados, os crentes sequer responderam sobre a situaçao dos maometanos perante a salvaçao cristã concedida por deus
Editado pela última vez por Hrrr em 29 Dez 2006, 13:33, em um total de 1 vez.
JINGOL BEL, JINGOL BEL DENNY NO COTEL...
i am gonna score... h-hah-hah-hah-hah-hah...
plante uma arvore por dia com um clic

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Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
Infelizmente, em lugar de olhar as semelhanças as pessoas preferem o confronto e a violência.
Não se pode tomar partido perante a loucura e a ignorância que podemos observar por esse mundo fora.
Sejam cristãos, judeus ou muçulmanos...entre outros.
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"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


- DaviDeMogi
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Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
Acho que na verdade Maria pulou é o muro e descolou essa desculpinha esfarrapada de anjo não sei o quê. 

Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
Creio na estupidez humana, única força com que se pode contar sempre,
E creio no humor, única forma de encarar a primeira e suportar a segunda.
- Fernando Silva
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Re: Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
DaviDeMogi escreveu:Acho que na verdade Maria pulou é o muro e descolou essa desculpinha esfarrapada de anjo não sei o quê.
Uma religião que se baseia, entre outras fantasias, em um carpinteiro que aceita que sua esposa virgem esteja grávida só porque sonhou com uma explicação (e uma explicação fantástica...).
- stratonhonho
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Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
Bem, seja a Tora, a Bíblia ou o Corão, tudo não passa de mitologia, exatamente como a Celta, germânica, greco-romana, indiana, chinesa, japonesa, africana, americana, entre outras.
As histórias fogem a qualquer senso lógico-científico e não têm nexo.
Mas vale pela arte em sua confecção, que nos traz o legado dos antigos. Tais contos não devem ser levados ao pé da letra, pois não são nada mais que mitos criados pela fantasia humana na tentativa de explicar o desconhecido para a época.
Pena que muitos espertalhões se valham disso para enganar os encautos e gerar o medo entre eles, além de na situação mais grave pregar a violência em nome de Deus.
As histórias fogem a qualquer senso lógico-científico e não têm nexo.
Mas vale pela arte em sua confecção, que nos traz o legado dos antigos. Tais contos não devem ser levados ao pé da letra, pois não são nada mais que mitos criados pela fantasia humana na tentativa de explicar o desconhecido para a época.
Pena que muitos espertalhões se valham disso para enganar os encautos e gerar o medo entre eles, além de na situação mais grave pregar a violência em nome de Deus.
discussões sobre ciência X religião
- O ENCOSTO
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Como a revelação dada a maomé também foi corrompida, Deus resolveu revelar novamente sua palavra (revisada e ampliada) ao profeta Joseph Smith Jr. em 1823.
A revelação dada a Maomé foi tão corrompida que Deus resolveu nem ao menos cita-la nessa nova revelação.
Já de saco cheio, Deus mandou os espiritos superiores revelarem novamente sua palavra ao homem mais gentil, imaculado e virgem da terra: Allan Kardec. Temos então a verdade verdadeira cientificamente comprovada que é o Livro dos Espiritos.
A revelação dada a Maomé foi tão corrompida que Deus resolveu nem ao menos cita-la nessa nova revelação.

Já de saco cheio, Deus mandou os espiritos superiores revelarem novamente sua palavra ao homem mais gentil, imaculado e virgem da terra: Allan Kardec. Temos então a verdade verdadeira cientificamente comprovada que é o Livro dos Espiritos.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
- O ENCOSTO
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Re: Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
RETIRADO escreveu:Infelizmente, em lugar de olhar as semelhanças as pessoas preferem o confronto e a violência.
Não se pode tomar partido perante a loucura e a ignorância que podemos observar por esse mundo fora.
Sejam cristãos, judeus ou muçulmanos...entre outros.
Os únicos que eu vejo se matando na atualidade são os maometanos.
Imagina só um jornal lá da DInamarca publicar algo como “Maomé não é um profeta e o Islamismo está errado”.
Quando apareceu essa doida na midia dizendo “Jesus não é o filho de Deus. Ele é um profeta do Islã”. Nem mesmo o crentão mais bitolado e estupido saiu ás ruas matando gente.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
Fernando Silva escreveu:DaviDeMogi escreveu:Acho que na verdade Maria pulou é o muro e descolou essa desculpinha esfarrapada de anjo não sei o quê.
Uma religião que se baseia, entre outras fantasias, em um carpinteiro que aceita que sua esposa virgem esteja grávida só porque sonhou com uma explicação (e uma explicação fantástica...).
Que é isso, Fernando...os valores naquela época eram outros.
Omitir ou mentir sobre a pulada de cerca não era necessário.
Toda liberdade era bem vinda. Essa noção de traição e honra é invenção moderna.
Além do mais, por que Maria tinha que ser virgem? Bastava que ela não tivesse tido conjunção carnal apenas com José.
Por que o cristianismo preconcebe uma certeza de que Maria era virgem sem saber da vida pregressa da moça?
Tudo um absurdo.

- DaviDeMogi
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Re: Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
Apocaliptica escreveu:Fernando Silva escreveu:DaviDeMogi escreveu:Acho que na verdade Maria pulou é o muro e descolou essa desculpinha esfarrapada de anjo não sei o quê.
Uma religião que se baseia, entre outras fantasias, em um carpinteiro que aceita que sua esposa virgem esteja grávida só porque sonhou com uma explicação (e uma explicação fantástica...).
Que é isso, Fernando...os valores naquela época eram outros.
Omitir ou mentir sobre a pulada de cerca não era necessário.
Toda liberdade era bem vinda. Essa noção de traição e honra é invenção moderna.
Além do mais, por que Maria tinha que ser virgem? Bastava que ela não tivesse tido conjunção carnal apenas com José.
Por que o cristianismo preconcebe uma certeza de que Maria era virgem sem saber da vida pregressa da moça?
Tudo um absurdo.
Pra resumir: José foi um cornão manso e Jisuis era filho do vizinho ...
Mas uma curiosidade pra qual nunca ouvi explicação, por que diabos José não tirou o cabaço de Maria?
Creio na morte, única amante absolutamente fiel,
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- heilel ben-shachar
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Quando o Alcorão foi escrito pelos Califas, Jesus, que nunca existiu, já tinha morrido há 600 anos e o que se conhecia dele, eram as mesmas histórias de sempre. Maomé, que roubou uma Bíblia de algum caravaneiro, escondeu-a no fundo da caverna onde habitava, e nela se baseou para as suas "profecias". Claro que Jesus constava ali, e acabou entrando no Alcorão por tabela. 

.... Alfredo Bernacchi ....
O exorcista das mentiras
O exorcista das mentiras
- Aranha
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O ENCOSTO escreveu:Como a revelação dada a maomé também foi corrompida, Deus resolveu revelar novamente sua palavra (revisada e ampliada) ao profeta Joseph Smith Jr. em 1823.
A revelação dada a Maomé foi tão corrompida que Deus resolveu nem ao menos cita-la nessa nova revelação.
Já de saco cheio, Deus mandou os espiritos superiores revelarem novamente sua palavra ao homem mais gentil, imaculado e virgem da terra: Allan Kardec. Temos então a verdade verdadeira cientificamente comprovada que é o Livro dos Espiritos.
MÓRMOM È A PUTAQUEPARIU !!!!!
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- RicardoVitor
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Re.: Como o Alcorão descreve Jesus
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- RicardoVitor
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Abmael escreveu:O ENCOSTO escreveu:Como a revelação dada a maomé também foi corrompida, Deus resolveu revelar novamente sua palavra (revisada e ampliada) ao profeta Joseph Smith Jr. em 1823.
A revelação dada a Maomé foi tão corrompida que Deus resolveu nem ao menos cita-la nessa nova revelação.
Já de saco cheio, Deus mandou os espiritos superiores revelarem novamente sua palavra ao homem mais gentil, imaculado e virgem da terra: Allan Kardec. Temos então a verdade verdadeira cientificamente comprovada que é o Livro dos Espiritos.
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