betossantana escreveu:Usuário deletado escreveu:Os Direitos Humanos quando fogem à razão são completamente condenáveis. Por exemplo: Que direitos tem um estuprador? Um estuprador só tem o direito de tomar um tiro na testa.
Mas, MEU BEM, o devido processo legal é uma inestimável conquista de qualquer civilização. Pessoas só perdem direitos e patrimônio através dele. É a baliza do indivíduo contra a violência do Estado. O estuprador violou o direito à liberdade sexual de sua vítima, pelo que o Estado, em exercício de função própria, o processará e condenará a uma pena previamente estabelecida em lei. Ao Estado só se confere o direito de executar a pena de acordo com os direitos que a pena retirará do apenado, no caso a liberdade física, direito de ir e vir. Aceitar que o Estado possa exterminar a seu bel-prazer cidadãos acusados de crimes legitima que ele extermine QUALQUER pessoa, inclusive eu e você.
Pense nisso, chuchu. Reflita no seu travesseiro antes de dormir. Barbárie NÃO É LEGAL, tá?
Exato.Eu ia participar mas o beto já meio que demonstrou o que penso.Claro que pessoalmente eu iria querer matar alguém que comete-se os atos aqui mencionados, mas cabe o Estado punir, não eu, se eu pego e faço justiça com as próprias maos serei eu o punido, de forma mais branda é verdade.
Quanto ao Estado estar no negocio de matar gente isso é muito perigoso.Se condenam tanto o que a China e regimes socialistas fizeram aplicando penas de morte, não convem aplicar justamente parte de seus erros por aqui.
Gente tipo Saddam eu até entendo, pq tem varias questoes como a soberania do povo iraquiano em querer ver seu antigo ditador morto, pelo menos a maioria.Além da questão política de enquanto ele estiver vivo o medo dele voltar ao poder.Além dos inumeros crimes genocidas por ele cometidos.Eu sou contra pena de morte, mas em casos extremos de ditadores sanguinarios eu entendo, e respeito a soberania dos Estados que decidirem apagar eles.
Em principio Estado não deve estar no negocio de matar gente.Pois acaba matando alguém que não cometeu o crime pelo qual foi acusado, e essa é uma injustiça irreparavel.