Marx: discipulo do demo

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Miguel
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Marx: discipulo do demo

Mensagem por Miguel »

Devo rir, chorar ou as duas coisas? Já ouvi falar em demonizar o adversário, mas este texto parece ter sido escrito pela IURD. Por outro lado... nao sei.

Era Marx satanista?
por Norma Braga em 01 de julho de 2006

Resumo: As duas histórias de Karl Marx – a de sua vida e a de suas idéias – são reveladoras do quanto marxismo e demonismo se entralaçam inequivocamente.

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Segundo Richard Wurmbrand, autor de Marx & Satan ("Era Karl Marx um satanista?"), Karl Marx não visava em primeiro lugar a tão propalada igualdade comunista, mas sim a destituição de Deus de seu lugar na sociedade e no coração das pessoas. A julgar por uma das mais eficientes devastações que o comunismo empreendeu onde quer que fosse implantado - a da fé (conforme as histórias da Rússia, da Coréia do Norte, da Albânia, da China, de Cuba etc.) - , isso não parece tão longe da verdade. De fato, todas as expressões concretas do comunismo, além de não cumprirem com o que prometiam, combateram a religiosidade de modo tão eficaz que engendraram um povo descrente ou alienado da transcendência divina, além de uma cruel perseguição aos fiéis remanescentes.

Porém, não apenas os resultados diretos da implantação de regimes comunistas atestam a centralidade do combate à fé. Muitos aspectos da vida de Marx demonstram uma consciente intenção de opor-se a Deus e uma direta influência demoníaca, desde sua juventude. O que impulsionou Marx para o comunismo não foi uma inclinação altruísta, conforme reza a lenda. É o que explica Wurmbrand: "Não há evidências para a crença de que Marx mantinha nobres ideais com relação à humanidade e teria adotado uma postura anti-religiosa por ter visto a religião como obstáculo a esses ideais. Do contrário, Marx odiava qualquer noção de Deus ou deuses e estava determinado a ser o homem que ia tirar Deus do cenário - tudo isso antes de abraçar o socialismo, que seria apenas a isca para que proletários e intelectuais adotassem para si esse intento demoníaco." Uma das evidências disso é que o primeiro mestre comunista de Marx, Moses Hess, era também satanista.

Um de seus biógrafos, Robert Payne, endossa as afirmações de Wurmbrand ao mencionar um conto infantil inventado por Marx, relatado por sua filha Eleanor: a história interminável de Röckle, um mago infeliz que vendia relutantemente seus brinquedos ao diabo por ter feito um pacto com ele. Diz Payne: "Sem dúvida essas historietas sem fim eram autobiográficas. Marx tinha a visão do Diabo sobre o mundo, e a mesma malignidade. Às vezes parecia saber que cumpria tarefas do mal."

Impressiona o fato de não se achar em suas cartas a Engels expressões do desejo de justiça social, mas sim preocupações com dinheiro (Engels o sustentava) e com heranças vindouras, acompanhadas de linguagem obscena e maldosas referências à morte iminente de parentes ricos - um tio que ele chama de "cão velho", por exemplo, cujo falecimento é finalmente celebrado pelos dois correspondentes. A mesma frieza é percebida no modo sucinto como relata a Engels a morte da mãe: "Chegou um telegrama há duas horas dizendo que minha mãe morreu. O Destino precisou levar um membro da família. Eu mesmo estou com um pé no túmulo. Pelas circunstâncias, sou mais necessário que a velha mulher. Preciso ir a Trier para ver a herança." É de se notar especialmente esse tom de quem se refere a uma instância superior de decisão - não Deus, mas o Destino - atribuindo-lhe ares de sabedoria cósmica ("sou mais necessário").

Quando novo, suas cartas ao pai já atestavam que, embora tivesse recebido educação cristã, afastara-se resolutamente da fé. Escreveu: "Uma cortina caiu. Meu santo dos santos foi partido ao meio e novos deuses tiveram de ser instalados ali." Enviou-lhe como presente de aniversário poemas de teor bastante anti-religioso:

Por ter descoberto o altíssimo

E por ter encontrado maiores profundezas através da meditação

Sou grande como Deus; envolvo-me em trevas como Ele

Perdi o céu, disto estou certo

Minha alma, antes fiel a Deus,

Está marcada para o inferno

Seu companheiro Mikhail Bakunin, com quem criou a primeira Internacional Comunista, escreveu loas a Satanás de modo flagrante, vinculando-o estreitamente aos objetivos comunistas:
"O Supremo Mal é a revolta satânica contra a autoridade divina, revolta em que podemos ver o germe fecundo de todas as emancipações humanas, da revolução. Socialistas se reconhecem pelas palavras 'No nome daquele a quem um grande erro foi feito'."
"Satanás [é] o rebelde eterno, o primeiro livre-pensador e o emancipador de mundos. Ele faz com que o homem se sinta envergonhado de sua bestial ignorância e de sua obediência; ele o emancipa, estampa em sua fronte o selo da liberdade e da humanidade, instando-o a desobedecer e comer o fruto do conhecimento."

"Nessa revolução deveremos acordar o Diabo nas pessoas, estimular nelas as paixões mais vis. Nossa missão é destruir, não edificar. A paixão da destruição é uma paixão criativa ."

A positivação do Diabo como o libertador do homem – que, tal como Prometeu, teria contribuído diretamente para que acedêssemos ao conhecimento que o próprio Deus nos negara – parece ter criado raízes na intelectualidade universitária, de tal forma que esta já é noção comum em alguns círculos. No entanto, é interessante notar que esse "Satanás Prometeu", indissociável dos primórdios do comunismo, não passa de um erro teológico grave, que deixa de considerar que a árvore do fruto proibido não portava o conhecimento tout court, a ciência, mas sim (e basta checar Gênesis 2:17 para confirmá-lo) o conhecimento do bem e do mal. A bela lição judaica desse excerto bíblico é que, ao fazer a escolha de conhecer o bem e o mal sem a permissão (logo, a ascendência) de Deus, o homem não consegue se dominar e praticar sempre o bem – ensinamento que traz luzes inequívocas para a relação entre transcendência e moralidade. Sobre isso, é patente a profundidade no tratamento do tema do mal na obra da filósofa judia Hannah Arendt, A condição humana, e do romancista cristão Dostoiévsky, com sua aguda consciência de que, sem Deus, "tudo é permitido". Se é difícil, diante disso, evitar a conclusão de que o esquerdismo se imiscuiu na vida acadêmica portando em si toda a pulsão destrutiva anticristã que hoje caracteriza o meio, menos ainda se pode mascarar a associação dessa revolta contra Deus, presente nos escritos de Bakunin e Marx, à ausência de freios morais que caracterizou todos os regimes comunistas de que se teve notícia.

A vida de Marx é recheada de comportamentos inadmissíveis e acontecimentos trágicos, assim como ocorre com todos os que se envolvem de perto com o demônio. Vivia às custas de Engels e da herança de parentes, embora pudesse se sustentar com seu conhecimento de línguas e a formação especializada, um doutorado em filosofia. Sua esposa abandonou-o duas vezes, voltando sempre, e ele sequer compareceu a seu funeral. Três de seus filhos pequenos morreram de desnutrição, sendo que pelo menos um deles, segundo a própria esposa de Marx, foi vítima dos descuidos do marido com relação ao sustento da família. Tivera ainda um filho com a empregada, negado e tratado como se fosse de Engels - que revelou o engodo em seu leito de morte a uma das filhas de Marx, com a preocupação de que ela não endeusasse o pai. Tinha, com essa, três filhas, que morreram novas: duas delas, do cumprimento de pactos de suicídio com os maridos (um deles se arrependeu e não cumpriu o ato). Os livros que escreveu, além de trazer uma linguagem vociferante de ódio, vinham recheados de dados inventados e citações falsas de autores como W.E. Gladstone e Adam Smith - distorções consideradas intencionais por pesquisadores de Cambridge, não fruto de displicência. Era dado a bebedeiras e irascível muito além do limite da tolerância: perdia amizades facilmente. Pessoas de sua convivência lhe atribuíram diversas vezes o epíteto "ditador" e um coração rancoroso. O próprio Bakunin no final declara: "Marx não acredita em Deus mas acredita bastante em si mesmo e faz todo mundo o servir. Seu coração não é cheio de amor, mas de rancor, e ele tem muito pouca simpatia pela raça humana." Fiel ao sábio princípio de não separar o pensamento do autor de sua biografia, Paul Johnson comenta de modo dramático as conseqüências da herança marxista na Rússia e na China: "No devido tempo, Lênin, Stálin e Mao Tsé-Tung puseram em prática, numa imensa escala, a violência que Marx trazia em seu íntimo e que transpira em sua obra."

Escrevo sobre Marx e já me vem à mente a história de Stálin contada por sua filha, Svetlana Alliuyeva. Em Vinte cartas a um amigo, ela realiza uma crescente e emocionada catarse ao falar de sua infância e juventude. Presenciou o devastamento de seus entes queridos, alvo das desconfianças obsessivas do pai. Quando não eram assassinados por supostas traições ao regime - parentes próximos, como seus tios, e também amigos íntimos da família -, sucumbiam a gigantescas pressões de morte, seja progressiva (seu irmão alcoólatra) ou imediata (o suicídio de sua mãe aos 30 anos). Na última carta, uma frase sua em especial assusta pela desolação com que constata: "Em torno de meu pai havia uma espécie de círculo negro - todos os que caíam em seu interior pereciam, destruíam-se, desapareciam da vida..." Examinando-se de perto a vida de Karl Marx e o posterior desenvolvimento do marxismo, tem-se a impressão de que o mesmo poderia ser dito dele, sem temor algum de exageros.

Intuindo o quanto a Rússia adotaria seus princípios, pouco antes de morrer Marx manifestava orgulho especial pela recepção de suas obras no país. Décadas mais tarde, o impressionante slogan soviético "Banir os capitalistas da terra e expulsar Deus do céu" não só confirmaria essa intuição, mas, principalmente, tornaria flagrante a missão do projeto marxista desde estados embrionários: destruir a fé em Deus. Em países como o Brasil, essa anti-religiosidade tem sido amenizada para passar a falsa impressão de um comunismo mais conforme à necessidade humana de transcendência, algo indissociável de nossa cultura. No entanto, as duas histórias de Karl Marx – a de sua vida e a de suas idéias – são reveladoras do quanto marxismo e demonismo se entralaçam inequivocamente. É estudar para saber.


http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=5019

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Miguel
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Miguel »

Ei gente... estou a perder algum tempo a ler o Midia sem máscara e até que acho interessante. Posso nao concordar com tudo... mas dá para aprender bastante... e há textos curiosos e bem originais... :emoticon1:

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Samael
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Samael »

:emoticon22: :emoticon22: :emoticon22:

Isso foi uma das coisas mais toscas que já li em toda a minha vida.

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Alter-ego
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Alter-ego »

Pobre Satan... Ele não merece Marx... :emoticon16:
"Noite escura agora é manhã..."

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Hugo
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Mensagem por Hugo »

Comunismo = satanismo = homossexualismo

E é! E é!

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Miguel
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Miguel »

Querem desconstruir? É que eu não sei. Não sei se a referências históricas ao Marx são verdadeiras ou não. Não sei se o mestre de Marx era Satanista ou não. Enfim, não sei nada.

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Ateu Tímido
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Mensagem por Ateu Tímido »

Kramer escreveu:Comunismo = satanismo = homossexualismo

E é! E é!


Errado!
A equação correta é: Comunismo = satanismo = homossexualismo = terrorismo = pedofilia!

E tem gente que ainda tem a cara-de-pau de discutir a sério as estultices do M*rda Sem Mosca!!!

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Samael
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Samael »

Eu senti um pingo de Montfort aí no meio. :emoticon12:

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DIG
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por DIG »

isso me lembra...




Lembrar é preciso: Caso Elza
por Félix Maier em 04 de março de 2004

Resumo: No dia 2 de março de 1936, era assassinada barbaramente Elvira Copello Coloni, conhecida entre os militantes comunistas como "Elza Fernandes".

© 2004 MidiaSemMascara.org


No dia 2 de março de 1936, era assassinada barbaramente Elvira Copello Coloni, conhecida entre os militantes comunistas como "Elza Fernandes" e "Garota", depois de ser julgada por um "tribunal revolucionário" do Partido Comunista Brasileiro - PCB -, composto pelo seguinte quinteto criminoso: Lauro Reginaldo da Rocha, o "Bangu"; Adelino Deícola dos Santos, o "Tampinha"; Eduardo Ribeiro, o "Abóbora"; José Lago, o "Brito"; e Honório de Freitas Guimarães, o "Milionário", presidente do "tribunal".

Com a prisão de inúmeros comunistas que participaram da sanguinária Intentona Comunista, em novembro de 1935, "Garota", a jovem amante de Antônio Maciel Bonfim, o "Miranda", secretário-geral do PC, passou a ser considerada suspeita, pois havia respondido de modo ambíguo a muitas perguntas feitas pela direção do Partidão. Acusada de traição, "Elza" é estrangulada com uma corda de varal no subúrbio carioca de Deodoro, por Natividade Lira, o "Cabeção", um "leão-de-chácara" do PC. Como seu corpo não coube num saco, é quebrado em dois e enterrado debaixo de uma mangueira.

Como se sabe, a Intentona Comunista teve sua gênese em 1934, quando a Internacional Comunista (Komintern), presidida por Dimitri Sacharovich Manuilski, enviou agentes ao Brasil para a derrubada do Governo Vargas e a implantação de "sovietes" em todo o território nacional. Entre os agentes vermelhos pagos com o "ouro de Moscou" para a desastrada empreitada destacam-se Luiz Carlos Prestes e sua amante Olga Benário, o alemão Arthur Ernst Ewert, Pavel Stuchevski, Jonny de Graaf ("Franz Gruber") e o argentino Rodolfo Ghioldi. O "ouro de Moscou" existiu de fato, por mais que os "vermelhos" neguem: em 1935, Stuchevski recebeu no Rio de Janeiro 27.341 dólares, em várias remessas feitas por Moscou, via Buenos Aires e São Paulo. Prestes foi o "pombo-correio" de 2.000 dólares, Baron, de 500 dólares (Cfr. "Camaradas", de William Waack, Companhia das Letras, São Paulo, 1993, pg. 209).

Prestes sempre negou ter mandado matar a "Garota". Porém, há uma carta escrita pelo facínora à direção do PC, que diz textualmente: "Com plena consciência de minha responsabilidade, desde os primeiros instantes, tenho dado a vocês a minha opinião do que fazer com ela. Ou bem vocês concordam com as medidas extremas, e, neste caso, já as deviam resolutamente ter posto em prática, ou discordam" (Cfr. "O Caso Elza", in Politicamente Corretíssimos, de Ipojuca Pontes, Topbooks, Rio de Janeiro, 2003, pg. 156).

No citado livro de William Waack, o melhor livro já escrito sobre a Intentona Comunista, lê-se:

"Pavel Stuchevski colocou as causas da condenação de Elza em palavras burocraticamente simples, típicas de um assassino de escrivaninha, do qual Prestes se tornou cúmplice: 'Considerando que Elza conhecia muitos camaradas, como Prestes, Olga, Ghioldi e sua mulher, a mulher de Gruber e muitos membros do CC, que ela conhecia muitos endereços e que ela esteve na casa do quartel-general no 26 de novembro, que ela fez com Keiros a viagem para São Paulo, e que ela em liberdade poderia fazer um mal imenso ao partido, a direção do partido resolveu fazê-la desaparecer. A direção considerou a medida inevitável. Esta era a opinião de Prestes, e também a minha' " (pg. 296).

Os "comandantes" do Partido Criminoso Brasileiro não tiveram nenhuma dúvida de concordar com o "cavaleiro da esperança", que foi, na realidade, um "cavaleiro do apocalipse", ao ser um dos líderes da Coluna macabra que infernizou o interior do Brasil na década de 1920, com roubos, torturas e estupros. A esse respeito, veja as reportagens "Marcha dos horrores" (revista "Veja", 9/6/1999) e "Os algozes da Coluna Prestes" (jornal "Correio Braziliense”, 20/6/1999).

Este criminoso-mor, Luiz Carlos Prestes, é venerado pelas esquerdas brasileiras, com monumentos e memoriais sendo erguidos em seu nome em todo o Brasil. Triste País, o nosso, que passou a venerar ultimamente facínoras da envergadura de Prestes, Lamarca e Marighela.

Por isso, mais do que sempre, lembrar é preciso.

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Nospheratu
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Mensagem por Nospheratu »

Ateu Tímido escreveu: satanismo = homossexualismo


Tem nexo ou é zoação ?

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Hugo
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Hugo »

Up!

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Nospheratu
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Nospheratu »

Horas depois, concluí que era zoação :emoticon19:

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André
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Re: Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por André »

Samael escreveu:Eu senti um pingo de Montfort aí no meio. :emoticon12:


Eu tb.Alias uma coisa da Montfort já foi postada aqui como se Marx defende-se escravidão.

http://www.montfort.org.br/index.php?se ... 0&lang=bra

Eu já expus o que era.Mas se precisarem de maiores explicaçoes....

Resumidamente Marx faz uma reflexão do que a dialetica, ou forma de pensar de Sr. Proudon poderia levar.Como leva a equilibrio entre capital e trabalho(na cabeça de Proudon), poderia levar a equilibrio entre escravidão e liberdade.Coisas antagonicas para Marx como capital e trabalho.Não é que Proudon fosse a favor de escravidão, mas Marx se utiliza desse recurso para demonstrar a falha no raciocinio de Proudon, de tentar equilibrar os diferentes.

Sugiro muita atensão na primeira e ultima frases.

"Permita-me dar a você um exemplo da dialética do Sr. Proudon."

Primeira e claramente dizendo que na sequencia é um exemplo da forma de Proudon pensar.Ou melhor o que sua dialetica ao extremo poderia levar, embora de forma objetiva não levou, é apenas uma reflexão de Marx acerca da forma de Proudon pensar.

"Após estas reflexões sobre escravidão, que o bom Sr. Proudhon fará? Procurará a síntese da liberdade e da escravidão, o verdadeiro caminho dourado, em outras palavras o equilíbrio entre a escravidão e a liberdade."

Ultima e ai deixa claro que as reflexoes seriam de Proudon seguindo sua lógica.Claro que Proudon não defende isso em relação a escravidão e liberdade, Marx utiliza isso para críticar o verdadeiro equilibrio que a ele interessa que é a tentativa de equilibrio entre capital e trabalho, Proundon chegou a falar em união de capital e trabalho e foi rechaçado como reacionario( o que considero um equivoco).

Ai o original traduzido para ingles.

http://www.marxists.org/archive/marx/wo ... _12_28.htm

Espero que tenha ficado claro, um pouco de estudo sobre Proudon, sobre a crítica de Marx a sua idéias esclarece.E é de profunda desonestidade intelectual, ou ignorancia, dizer que Marx era a favor de escravidão em qualquer circunstancias.Além de pegar a citação fora do contexto da carta, na qual a primeira e ultima falas acerca da questão esclarecem de sobre maneira.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/

Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.

http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196


O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.

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betossantana
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por betossantana »

Esse texto é um dos MELHORES do Mídia Sem Máscara! AMO!
É um problema espiritual, chupe pau!

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Ben Carson
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Mensagem por Ben Carson »

Não é nem um pouco surpreendente que o pastor luterano romeno Richard Wurbrand demonize Marx. Esse homem sofreu o diabo nas prisões comunistas da Romênia. (E chegou a ter como companheiro de cela um ex-presidente da Romênia, também comunista, caído em desgraça.) Li a sua autobiografia, e ela é bem impressionante. Seu colega presidente, por exemplo, após sofrer sucessivas sessões em que era alternadamente submetido ao frio enregelante e ao calor extremo, chegou a implorar para que fosse logo fuzilado. Findou sendo atendido, embora meio a contragosto.

Ninguém que tenha lido sobre a vida de líderes comunistas pode negar que eles tinham algo de muito satânico. É impressionante o poder que essa ideologia teve em desumanizar as pessoas.



Aplaudo a atitude do miguell. Enquanto a pessoa não reuniu evidências o sensato é sempre suspender o julgamento. Não dá para descartar a priori um relato histórico apenas em função da fonte onde foi encontrado. Isso é 100% preconceito.
Todo mundo ri...

Mas só o TRIcolor é tri!


Diálogo Universitário, Jesus Voltará, Primeira Leitura, E Agora?

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Apáte
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Re: Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por Apáte »

Usuário deletado escreveu:Gosto de algumas coisas do MSM, os artigos do Daniel Pipes são interessantes (o Pug odeia :emoticon12: ).

Gosta bosta nenhuma, comunista!
"Da sempre conduco una attività ininterrotta di lavoro, se qualche volta mi succede di guardare in faccia qualche bella ragazza... meglio essere appassionati di belle ragazze che gay" by: Silvio Berlusconi

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raul meganet
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Re.: Marx: discipulo do demo

Mensagem por raul meganet »

Que texto mais ridículo...

Trancado