Breve Análise Definitiva Sobre a Ressurreição dos Mortos
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Breve Análise Definitiva Sobre a Ressurreição dos Mortos
[center]A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS[/center]
- A ressurreição dos mortos é uma doutrina cristã. Não é encontrada no livro da lei mosaica, não está entre os patriarcas nem entre os profetas, com exceção de Daniel, cujo livro, ao que parece, pelo menos em parte, foi escrito na era Cristã.
- Embora o Velho Testamento apresente casos de pessoas ressuscitadas, a lei mosaica não apresentou nenhuma promessa de recompensa em outra vida após a morte. A lei apresentou um deus severo, com promessas e ameaças nesta vida:
“porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam” (Deuteronômio, 5: 9).
- E não prometia nada mais além do que se pudesse conceder aqui na terra:
“Honra a teu pai e a tua mãe, como o senhor teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e para que te vá bem na terra que o Senhor teu Deus te dá” (Deuteronômio, 5: 15).
- Em relação ao pós-morte, encontramos alguns textos, Jó, por exemplo indagava:
“Oxalá me encobrisses na sepultura e me ocultasse até que a tua ira se fosse, e me pusesses um prazo e depois te lembrasse de mim! Morrendo o homem, porventura tornará a viver?” (Jó, l3: 13 e 14).
- E, ele mesmo, assim respondia:
“...o homem se deita, e não se levanta: enquanto existirem os céus não acordará, nem será despertado do seu sono” (Jó, 13: 12).
- Salomão não acreditava na existência de consciência após a morte:
“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” (Eclesiastes, 9:5, 6).
- A NOVA JERUSALÉM prometida pelo profeta Isaías era muito diferente daquela apresentada nas visões de João no Apocalipse:
“Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão: Mas alegrai-vos e regozijai-vos perpetuamente no que eu crio; porque crio para Jerusalém motivo de exultação e para o seu povo motivo de gozo. E exultarei em Jerusalém, e folgarei no meu povo; e nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor. Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não tenha cumprido os seus dias; porque o menino morrerá de cem anos; mas o pecador de cem anos será amaldiçoado. E eles edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o fruto delas. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore, e os meus escolhidos gozarão por longo tempo das obras das suas mãos: Não trabalharão debalde, nem terão filhos para calamidade; porque serão a descendência dos benditos do Senhor, e os seus descendentes estarão com eles. E acontecerá que, antes de clamarem eles, eu responderei; e estando eles ainda falando, eu os ouvirei. O lobo e o cordeiro juntos se apascentarão, o leão comerá palha como o boi; e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor.” (Isaías, 65: 17 a 25).
- Aí vemos que as promessas de Jeová, do Velho Testamento, não eram para após a morte, mas prosperidade aqui na Terra.
- Quem contesta geralmente usa os textos abaixo do profeta Isaías, como representativos da doutrina dos Juízo final e ressurreição dos mortos:
“Os falecidos não tornarão a viver; os mortos não ressuscitarão; por isso os visitaste e destruíste, e fizeste perecer toda a sua memória” (Isaias, 26: 14).
“Os teus mortos viverão, os seus corpos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó; porque o teu orvalho é orvalho de luz, e sobre a terra das sombras fá-lo-ás cair” (Isaias, 26: 19).
- Lendo-se todo o contexto, percebe-se que não estava o profeta falando de uma ressurreição dos mortos nem no dia do juízo final; tanto que, ao se referir a Israel, fala que “teus mortos ressuscitarão” e, ao se referir aos inimigos, diz “os mortos não ressuscitarão”.
- Por outro lado, apesar da crença expressa na lei mosaica, nos livros que segue ao Pentateuco e nos profetas, há algo diferente em um deles: Daniel, As profecias de Daniel apresentam coisas muito coincidentes com o cristianismo, e a promessa de recompensa após a morte e ressurreição. No último capítulo está escrito que, em sua última visão, disse ter recebido a mensagem angélica:
“...descansarás, e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança” (Daniel, 12: 13).
- Essa parte do livro talvez seja uma das acrescentadas na era cristã, se não tiver sido escrito todo livro dentro do Cristianismo.
- Está escrito que o próprio Jesus, para convencer os saduceus de sua doutrina da ressurreição, não apresentou nenhuma afirmação antiga que falasse diretamente dela, mas disse:
“E, quanto à ressurreição dos mortos, não lestes o que foi dito por Deus: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos” (Mateus, 22: 31,32).
- O evangelho de Mateus fala de Daniel, mas parece que à época de sua escrita ainda não existia o capítulo 12: 13, que seria perfeito para ter sido apresentado como grande argumento de Jesus.
- A grande diferença não percebida por muitos entre o Velho e o Novo Testamento é que, no Velho, Jeová prometia prosperidade aqui na Terra, e no Novo, Jesus prometeu recompensa após a morte e ressurreição. Compare-se a Nova Jerusalém de Isaías (Isaías, 65: 17-25) e a Nova Jerusalém de João (Apocalipse, 21 e 22). Entre outras diferenças, na primeira, haveria muita prosperidade, mas tudo dentro na normalidade terrena, com pecado e morte; na segunda, a imortalidade e a inexistência do pecado.
Um Abraço,
- A ressurreição dos mortos é uma doutrina cristã. Não é encontrada no livro da lei mosaica, não está entre os patriarcas nem entre os profetas, com exceção de Daniel, cujo livro, ao que parece, pelo menos em parte, foi escrito na era Cristã.
- Embora o Velho Testamento apresente casos de pessoas ressuscitadas, a lei mosaica não apresentou nenhuma promessa de recompensa em outra vida após a morte. A lei apresentou um deus severo, com promessas e ameaças nesta vida:
“porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam” (Deuteronômio, 5: 9).
- E não prometia nada mais além do que se pudesse conceder aqui na terra:
“Honra a teu pai e a tua mãe, como o senhor teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e para que te vá bem na terra que o Senhor teu Deus te dá” (Deuteronômio, 5: 15).
- Em relação ao pós-morte, encontramos alguns textos, Jó, por exemplo indagava:
“Oxalá me encobrisses na sepultura e me ocultasse até que a tua ira se fosse, e me pusesses um prazo e depois te lembrasse de mim! Morrendo o homem, porventura tornará a viver?” (Jó, l3: 13 e 14).
- E, ele mesmo, assim respondia:
“...o homem se deita, e não se levanta: enquanto existirem os céus não acordará, nem será despertado do seu sono” (Jó, 13: 12).
- Salomão não acreditava na existência de consciência após a morte:
“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” (Eclesiastes, 9:5, 6).
- A NOVA JERUSALÉM prometida pelo profeta Isaías era muito diferente daquela apresentada nas visões de João no Apocalipse:
“Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão: Mas alegrai-vos e regozijai-vos perpetuamente no que eu crio; porque crio para Jerusalém motivo de exultação e para o seu povo motivo de gozo. E exultarei em Jerusalém, e folgarei no meu povo; e nunca mais se ouvirá nela voz de choro nem voz de clamor. Não haverá mais nela criança de poucos dias, nem velho que não tenha cumprido os seus dias; porque o menino morrerá de cem anos; mas o pecador de cem anos será amaldiçoado. E eles edificarão casas, e as habitarão; e plantarão vinhas, e comerão o fruto delas. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque os dias do meu povo serão como os dias da árvore, e os meus escolhidos gozarão por longo tempo das obras das suas mãos: Não trabalharão debalde, nem terão filhos para calamidade; porque serão a descendência dos benditos do Senhor, e os seus descendentes estarão com eles. E acontecerá que, antes de clamarem eles, eu responderei; e estando eles ainda falando, eu os ouvirei. O lobo e o cordeiro juntos se apascentarão, o leão comerá palha como o boi; e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor.” (Isaías, 65: 17 a 25).
- Aí vemos que as promessas de Jeová, do Velho Testamento, não eram para após a morte, mas prosperidade aqui na Terra.
- Quem contesta geralmente usa os textos abaixo do profeta Isaías, como representativos da doutrina dos Juízo final e ressurreição dos mortos:
“Os falecidos não tornarão a viver; os mortos não ressuscitarão; por isso os visitaste e destruíste, e fizeste perecer toda a sua memória” (Isaias, 26: 14).
“Os teus mortos viverão, os seus corpos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó; porque o teu orvalho é orvalho de luz, e sobre a terra das sombras fá-lo-ás cair” (Isaias, 26: 19).
- Lendo-se todo o contexto, percebe-se que não estava o profeta falando de uma ressurreição dos mortos nem no dia do juízo final; tanto que, ao se referir a Israel, fala que “teus mortos ressuscitarão” e, ao se referir aos inimigos, diz “os mortos não ressuscitarão”.
- Por outro lado, apesar da crença expressa na lei mosaica, nos livros que segue ao Pentateuco e nos profetas, há algo diferente em um deles: Daniel, As profecias de Daniel apresentam coisas muito coincidentes com o cristianismo, e a promessa de recompensa após a morte e ressurreição. No último capítulo está escrito que, em sua última visão, disse ter recebido a mensagem angélica:
“...descansarás, e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança” (Daniel, 12: 13).
- Essa parte do livro talvez seja uma das acrescentadas na era cristã, se não tiver sido escrito todo livro dentro do Cristianismo.
- Está escrito que o próprio Jesus, para convencer os saduceus de sua doutrina da ressurreição, não apresentou nenhuma afirmação antiga que falasse diretamente dela, mas disse:
“E, quanto à ressurreição dos mortos, não lestes o que foi dito por Deus: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos” (Mateus, 22: 31,32).
- O evangelho de Mateus fala de Daniel, mas parece que à época de sua escrita ainda não existia o capítulo 12: 13, que seria perfeito para ter sido apresentado como grande argumento de Jesus.
- A grande diferença não percebida por muitos entre o Velho e o Novo Testamento é que, no Velho, Jeová prometia prosperidade aqui na Terra, e no Novo, Jesus prometeu recompensa após a morte e ressurreição. Compare-se a Nova Jerusalém de Isaías (Isaías, 65: 17-25) e a Nova Jerusalém de João (Apocalipse, 21 e 22). Entre outras diferenças, na primeira, haveria muita prosperidade, mas tudo dentro na normalidade terrena, com pecado e morte; na segunda, a imortalidade e a inexistência do pecado.
Um Abraço,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
Ben Parker
Re.: Breve Análise Definitiva Sobre a Ressurreição dos Morto
A Ressurreição que Cristo se refere é a do Reino dos Céus. Depois da morte corporal não existe mais volta. No caso de Lázaro foi catalepsia.
O que é o Reino dos Céus?
É um estado de espírito. É uma condição de compreensão e paz. É análogo a iluminação do Budismo.
Desta forma, o reino dos céus deve ser buscado aqui e agora, pois nossas conquistas dependem exclusivamente de nossas atitudes e o momento para começar a mudar é agora.
O Reino dos Céus se remete ao renascimento. É o homem velho se transformando num outro homem reformado e íntegro.
Antes de Cristo o pensamento era mais focado à Terra. Era mais focado ao dia a dia do homem e aos costumes da época, rudimentares até então. Cristo veio para preencher as lacunas de Moisés. Inovou o que já era bom e descartou o que não mais servia à humanidade.
Se todos buscassem o Reino dos Céus aqui na Terra, este planeta estaria regado de paz e harmonia.
O que é o Reino dos Céus?
É um estado de espírito. É uma condição de compreensão e paz. É análogo a iluminação do Budismo.
Desta forma, o reino dos céus deve ser buscado aqui e agora, pois nossas conquistas dependem exclusivamente de nossas atitudes e o momento para começar a mudar é agora.
O Reino dos Céus se remete ao renascimento. É o homem velho se transformando num outro homem reformado e íntegro.
Antes de Cristo o pensamento era mais focado à Terra. Era mais focado ao dia a dia do homem e aos costumes da época, rudimentares até então. Cristo veio para preencher as lacunas de Moisés. Inovou o que já era bom e descartou o que não mais servia à humanidade.
Se todos buscassem o Reino dos Céus aqui na Terra, este planeta estaria regado de paz e harmonia.
"Aquele que consegue tratar os familiares como trata as visitas já ganhou metade da encarnação". André Luiz
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Re: Re.: Breve Análise Definitiva Sobre a Ressurreição dos M
Tchobi escreveu:A Ressurreição que Cristo se refere é a do Reino dos Céus. Depois da morte corporal não existe mais volta. No caso de Lázaro foi catalepsia.
O que é o Reino dos Céus?
É um estado de espírito. É uma condição de compreensão e paz. É análogo a iluminação do Budismo.
Desta forma, o reino dos céus deve ser buscado aqui e agora, pois nossas conquistas dependem exclusivamente de nossas atitudes e o momento para começar a mudar é agora.
O Reino dos Céus se remete ao renascimento. É o homem velho se transformando num outro homem reformado e íntegro.
Antes de Cristo o pensamento era mais focado à Terra. Era mais focado ao dia a dia do homem e aos costumes da época, rudimentares até então. Cristo veio para preencher as lacunas de Moisés. Inovou o que já era bom e descartou o que não mais servia à humanidade.
Se todos buscassem o Reino dos Céus aqui na Terra, este planeta estaria regado de paz e harmonia.
- Nos Evangelhos, JC não faz referência alguma à ressurreição dos mortos ????
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re.: Breve Análise Definitiva Sobre a Ressurreição dos Morto
Abmael,
Eu não me lembro se faz parte ou não mas gosto de uma frase pescada nos evangelhos que diz que "os mortos enterram seus mortos"...
Penso que a idéia de ressurreição tenha surgido da promessa de vida eterna para todo cristão "em dia com seus carnês" (
) + a pretensa ressurreição de JC.
Beijos
Eu não me lembro se faz parte ou não mas gosto de uma frase pescada nos evangelhos que diz que "os mortos enterram seus mortos"...

Penso que a idéia de ressurreição tenha surgido da promessa de vida eterna para todo cristão "em dia com seus carnês" (

Beijos
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Re: Re.: Breve Análise Definitiva Sobre a Ressurreição dos M
Najma escreveu:Abmael,
Eu não me lembro se faz parte ou não mas gosto de uma frase pescada nos evangelhos que diz que "os mortos enterram seus mortos"...![]()
Penso que a idéia de ressurreição tenha surgido da promessa de vida eterna para todo cristão "em dia com seus carnês" () + a pretensa ressurreição de JC.
Beijos
Querida Lígia,
- Se não me engano, a doutrina da ressurreição foi inventada por Paulo, me parece q ocorreu o seguinte, Paulo acreditava que chegaria em breve o fim dos tempos e quem persistisse na fé até o fim seria salvo, no entanto, no decorrer de suas andanças alguns de seus convertidos morreram antes do prometido fim chegar, (aliás, não chegou até hoje, passados 2.000 anos) então Paulo foi inquirido: - O que será dos que morreram na esperança da salvação ? - Então Paulo inteligentemente respondeu que eles renasceriam das cinzas pra curtir a nova Jerusálem com os vivos depois do apocalipse.
Beijão,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: Re.: Breve Análise Definitiva Sobre a Ressurreição dos M
Abmael escreveu:Najma escreveu:Abmael,
Eu não me lembro se faz parte ou não mas gosto de uma frase pescada nos evangelhos que diz que "os mortos enterram seus mortos"...![]()
Penso que a idéia de ressurreição tenha surgido da promessa de vida eterna para todo cristão "em dia com seus carnês" () + a pretensa ressurreição de JC.
Beijos
Querida Lígia,
- Se não me engano, a doutrina da ressurreição foi inventada por Paulo, me parece q ocorreu o seguinte, Paulo acreditava que chegaria em breve o fim dos tempos e quem persistisse na fé até o fim seria salvo, no entanto, no decorrer de suas andanças alguns de seus convertidos morreram antes do prometido fim chegar, (aliás, não chegou até hoje, passados 2.000 anos) então Paulo foi inquirido: - O que será dos que morreram na esperança da salvação ? - Então Paulo inteligentemente respondeu que eles renasceriam das cinzas pra curtir a nova Jerusálem com os vivos depois do apocalipse.
Beijão,
Pra variar... Paulo!
Ele criou o monstro chamado cristianismo...

E pensar que ele não passava de um epilético, deslumbrado, fanático, doentio... deturpou muita coisa a bel-prazer para que a religião criada por ele fosse adiante...

Agora, será que o Tchobi volta a postar?

Beijão!