Apáte escreveu:O ruim é se o ladrão já for tomando a bolsa de uma vez e a arma estiver dentro dela, como no caso da velhinha.
Quanto a mim, não tenho dúvidas que mataria um pivetinho que viesse atrás de mim com um canivete, caso estivesse armado. O difícil seria explicar pra polícia o porquê de eu ter descarregado um pente na genitália do moleque "em legítima defesa".
Também penso em correr um pouco do pivete até que quando ele já estiver quase me alcançando eu viro dando um tiro no pé dele. Daí dou outro na perna e vou andando devagarinho, como o Jason, pra ver o desespeiro dele. Claro, como as chances de topar com o mesmo meliante na minha cidade são grandes, terei que acabar o serviço.
Se eu tivesse que atirar num ladrão, por exemplo, jamais mataria. Minha consciência diria NÃO. Atiraria no pé, na perna, no braço, sei lá.
Se fosse tentativa de estupro eu deixava o cara chegar perto e metia chumbo.
Se fosse para me esfaquear ou algo assim, eu matava obviamente antes de chegar perto.
Se fosse para defender a vida de alguém, depende da situação eu atiraria para matar ou não. Prefiro que não, mas se a iminência fosse de morte ou agressão violenta, eu atirava sem dó nem piedade.
Se fosse para livrar uma mulher ou criança de estupro iminente, eu matava na hora. Haja estômago e discernimento nesta hora.