Manowar nazista
Manowar nazista
O vídeo abaixo, apesar de possuir uma edição ridícula e parecer momentaneamente engraçado não possui nada de inofensivo; ele retrata até que ponto a humanidade pode ser reacionária, não exibindo um pingo de consciência histórica e alarma sobre o fortalecimento crescente de um movimento político ideologicamente questionável em inúmeros aspectos..
Baixem e assistam, não é grande ( save link as ):
http://www.nationalistpartyusa.org/Battlecry2.wmv
Algumas das referências existentes:
1) Prussian Blue: um dueto folk de duas lourinhas americanas retardadas e de olhos azuis que parecem ter aparência inocente, mas pregam racialismo, orgulho branco e publicamente expressam negação do Holocausto judaico e reverência à Hitler
2) Amuleto "Thor's Hammer" / Símbolo "White Power": adereços comuns de supremacistas brancos. O último foi idealizado pelo Stormfront.org
Ver mais informações aqui
3) David Duke: ex-líder da KKK, ex-candidato à presidência americana e uma grande figura do nacionalismo branco organizado. Frequentemente faz associações de causalidade da criminalidade dos EUA aos afro-americanos e hispânicos; por exemplo, na tragédia atual do furacão Katrina ele divulgou a imagem de que eram os brancos quem ajudavam os negros desabrigados ao passo que estes se dedicavam ao estupro, saque e outras condutas viciosas. Autor de livros de ódio.
4) Don Black: outro ex-líder da KKK, fundador do Stormfront.org, a maior comunidade de supremacistas brancos da internet. O vídeo presta uma homenagem à vários foristas da comunidade amigos dos músicos.
5) Dresden destruída: um evento lamentável da Segunda Guerra Mundial, que causou a morte de milhares de civis alemães, utilizado com frequência pelos auto-entitulados revisionistas do Holocausto como um "extermínio de inocentes promovido pelos Aliados". Um erro nunca justifica outro.
6) Ernst Zündel: negador do holocausto proeminente, membro do Institute for Historical Review, que acumula uma bagagem gigantesca de disputas judiciais
7) Triumph Of The Will é referência ao título de um documentário de propaganda do Terceiro Reich de 1934 de Leni Riefenstahl
Baixem e assistam, não é grande ( save link as ):
http://www.nationalistpartyusa.org/Battlecry2.wmv
Algumas das referências existentes:
1) Prussian Blue: um dueto folk de duas lourinhas americanas retardadas e de olhos azuis que parecem ter aparência inocente, mas pregam racialismo, orgulho branco e publicamente expressam negação do Holocausto judaico e reverência à Hitler
2) Amuleto "Thor's Hammer" / Símbolo "White Power": adereços comuns de supremacistas brancos. O último foi idealizado pelo Stormfront.org
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3) David Duke: ex-líder da KKK, ex-candidato à presidência americana e uma grande figura do nacionalismo branco organizado. Frequentemente faz associações de causalidade da criminalidade dos EUA aos afro-americanos e hispânicos; por exemplo, na tragédia atual do furacão Katrina ele divulgou a imagem de que eram os brancos quem ajudavam os negros desabrigados ao passo que estes se dedicavam ao estupro, saque e outras condutas viciosas. Autor de livros de ódio.
4) Don Black: outro ex-líder da KKK, fundador do Stormfront.org, a maior comunidade de supremacistas brancos da internet. O vídeo presta uma homenagem à vários foristas da comunidade amigos dos músicos.
5) Dresden destruída: um evento lamentável da Segunda Guerra Mundial, que causou a morte de milhares de civis alemães, utilizado com frequência pelos auto-entitulados revisionistas do Holocausto como um "extermínio de inocentes promovido pelos Aliados". Um erro nunca justifica outro.
6) Ernst Zündel: negador do holocausto proeminente, membro do Institute for Historical Review, que acumula uma bagagem gigantesca de disputas judiciais
7) Triumph Of The Will é referência ao título de um documentário de propaganda do Terceiro Reich de 1934 de Leni Riefenstahl
- Aurelio Moraes
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Re.: Manowar nazista
Esse vídeo parece um plágio das minhas fotos-postagens. E que vídeo mal feito...
Re.: Manowar nazista
Caras sei lá. Se fosse um vídeo racista da TV do Netinho de Paula daí ninguém iria falar. Tenho medo da ditadura das minorias.
Por outro lado até que esses white powers do Prussian Blue
são bem liberais! Pelo menos homofóbicos eles não são!
Olhem a sessão "Fashion" deles:
Essa aí com certeza é amigo da garotada white power...
Por outro lado até que esses white powers do Prussian Blue
são bem liberais! Pelo menos homofóbicos eles não são!
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O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
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Re.: Manowar nazista
Ninguém pode negar as referências racistas do clipe...Em tempo: Sou contra racismo de ambas os lados.
Li que o Netinho vai criar um canal de tv direcionado para negros.
Imaginem o escândalo que seria se alguém criasse uma tv para brancos...
Li que o Netinho vai criar um canal de tv direcionado para negros.
Imaginem o escândalo que seria se alguém criasse uma tv para brancos...
Re: Re.: Manowar nazista
Mr.Hammond escreveu:Ninguém pode negar as referências racistas do clipe...Em tempo: Sou contra racismo de ambas os lados.
Li que o Netinho vai criar um canal de tv direcionado para negros.
Imaginem o escândalo que seria se alguém criasse uma tv para brancos...
Também sou radicalmente contra. Inclusive eu ouso diser que sou é a favor da liberdade de expressão. Acho altamente facista ser proibido o uso de símbolos nazistas. O que é necessário é educar o povo para que ele não caia na armadilha do totalistarismo fascista outra vez. De que adianta proibir a suástica? O cara usa como símbolo uma maçã bichada ou um pênis semi-ereto e continua pregando o ódio.
Liberdade de expressão total e irrestrita. Sou radical nesse ponto.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
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- Christiano
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Re: Re.: Manowar nazista
Mr.Hammond escreveu:Ninguém pode negar as referências racistas do clipe...Em tempo: Sou contra racismo de ambas os lados.
Li que o Netinho vai criar um canal de tv direcionado para negros.
Imaginem o escândalo que seria se alguém criasse uma tv para brancos...
Concordo contigo Aurélio. Inclusive penso o mesmo da revista "Raça". Se alguém criasse uma revista em que aparecessem exclusivamente brancos, diversas entidades fariam uma baldurdia para que a revista fosse retirada de circulação, os envolvidos presos por racismo, etc. Mas uma revista destinada apenas aos negros, pode ser publicada numa boa. Fora o ridículo de grupos de pagode como um tal de "Só Negro, Sem Preconceito".
Re.: Manowar nazista
Liberdade de expressão irrestrita não existe em nenhuma democracia; e eu julgo paradoxal defender a liberdade de expressão para movimentos que historicamente abusaram de censura e imposição ideológica. Nenhuma instituição é obrigada a aceitar a permanência e divulgação de ideais fascistas.
Negação do holocausto é crime de difamação da memória dos mortos. Os movimentos de "orgulho branco" carregam um estigma justo, e merecem na minha opinião muito repúdio por parte da sociedade. Afinal, entre seus divulgadores e patrocinadores diretos encontram-se grupos de extrema-direita de ideais totalitários. Por mais que sua hipotética filiação com uma causa de "orgulho branco" seja plenamente saudável e não estimule nenhuma forma de intolerância, você está indiretamente representando escória.
Negação do holocausto é crime de difamação da memória dos mortos. Os movimentos de "orgulho branco" carregam um estigma justo, e merecem na minha opinião muito repúdio por parte da sociedade. Afinal, entre seus divulgadores e patrocinadores diretos encontram-se grupos de extrema-direita de ideais totalitários. Por mais que sua hipotética filiação com uma causa de "orgulho branco" seja plenamente saudável e não estimule nenhuma forma de intolerância, você está indiretamente representando escória.
Re: Re.: Manowar nazista
Christiano escreveu:Concordo contigo Aurélio. Inclusive penso o mesmo da revista "Raça". Se alguém criasse uma revista em que aparecessem exclusivamente brancos, diversas entidades fariam uma baldurdia para que a revista fosse retirada de circulação, os envolvidos presos por racismo, etc. Mas uma revista destinada apenas aos negros, pode ser publicada numa boa. Fora o ridículo de grupos de pagode como um tal de "Só Negro, Sem Preconceito".
O igualitarismo nos direitos civis de indivíduos independente de sua origem étnica não implica na inexistência do relativismo cultural que especifica em linhas gerais o que é "socialmente aceitável" ou "politicamente correto"; a razão da existência desse relativismo cultural é histórica. É compreensível por que o "orgulho negro" é visto como um movimento benigno e o "orgulho branco" seja encarado de forma diametralmente oposta. Pois o "orgulho negro" surge de um apartheid social violentíssimo, de uma sociedade que ainda tinha mentalidade de escravista e considerava que linchamento público era punição justa e que tratamento diferenciado pela cor da pele era algo inquestionável.
Por mais que uma revista chamada, digamos, "Raça Branca" tenha as intenções mais nobres possíveis, não se pode evitar a associação que uma publicação como esta está fadada a sofrer. E os movimentos de nacionalismo branco vão ter a intenção de acolher ou dar suporte à uma publicação desse escopo, o que irá manchar e prejudicar muito qualquer hipotética boa intenção original.
Não, não estou negando que grupos como os "panteras negras" e similares não realizaram atividades criminosas ou questionáveis de uma forma ou de outra. Só não considero socialmente justificável a existência de um movimento "white power".
Re.: Manowar nazista
Acho o "orgulho branco" sem função social, e o "orgulho negro" extremamente válido, principalmente para seu próprio povo. Poucas vezes ví um branco agindo co preconceito, mas negros humilhando outros chamando de neguinhos, é muito comum.
The Pensêitor admitindo que estava enganado: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=53315#53315
Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575
Eu concordando plenamente em algo com o VM: http://www.rv.cnt.br/viewtopic.php?p=239579#239575
Re: Re.: Manowar nazista
Mr.Hammond escreveu:Li que o Netinho vai criar um canal de tv direcionado para negros.
Imaginem o escândalo que seria se alguém criasse uma tv para brancos...
É algo um tanto problemático..... é um tanto "racista" se criar um canal direcionado para negros, mas ao mesmo tempo, os canais existentes são meio que "veladamente" direcionados para brancos.
Mais "incidentalmente", que veladamente. A TV se sustenta de anúncios, que são voltados para os consumidores, sendo os brancos os dotados de maior poder aquisitivo, por razões históricas. Daí acaba resultando que para que esses vejam os anúncios que sustentam a TV, a programação vai tender a ser mais focalizada neles.
Aí boa parte das coisas culturais que estão históricamente ligadas aos povos negros, mas que nem tem diretamente relação com cor de pele, acabam ficando de fora.
As pessoas acabam dando esse rótulo de negro/branco apressadamente, que leva a confusão e problemas..... se por exemplo, lançassem a "Mtv Bahia", uma segmentação da mtv, acho que bem provavelmente acabasse sendo uma "mtv para os negros", só que incidentalmente, mais ou menos da mesma forma que a tv brasileira em geral hoje é "branca".
Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.
Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
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Re: Re.: Manowar nazista
aknatom escreveu:Acho o "orgulho branco" sem função social, e o "orgulho negro" extremamente válido, principalmente para seu próprio povo.
Eu acho ambos coisas ridículas.
Não ter vergonha de ser negro/branco/índio/japonês/homem/mulher/gay não implica em se ter orgulho disso.
Vou lançar a campanha "orgulho de se ter umbigo"
Poucas vezes ví um branco agindo co preconceito, mas negros humilhando outros chamando de neguinhos, é muito comum.
Por que "neguinho" seria humilhação?
As pessoas falam das raças, principalmente (acho que só) da negra, como se tivesse que se tomar imenso cuidado para não se ofender, ou para não "magoar", como se fosse uma doença, sei lá.
Mais ou menos como se referir por preto" a um "negro" fosse o análogo a chamar de "retardado" ou "demente" um "deficiente mental", como se "negro" fosse eufemismo e não sinônimo de "preto", e como se ambas fossem coisas ruins, que precisassem de eufemismo politicamente correto.
Daqui a pouco terá que se falar que alguém tem "melanina abundante", porque "negro" vai ser ofensa.
E o pior é que isso vem de muitos deles mesmos também, a coisa já criou um complexo de inferioridade.
Ao mesmo tempo ninguém reclama de ser chamado de "branco", apesar de tecnicamente a raça ser "caucasiana", ou a pele ser "clara" e não realmente branca. Acho que todos podem dizer tranqüilamente que viram passar um branquinho, um japonesinho e uma indiazinha, sem estarem sendo triplamente racista.
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A sua liberdade de expressão ou de qualquer outro tipo não é total e irrestrita em sistema algum.
Na medida que suas liberdades venham causar interferência destrutiva nas liberdades alheias, ela deve sim ser suprimida. Isso para manter a Liberdade, que é o bem maior.
É por isso que existem leis.
Quanto a apologia negra, em periódicos ou manifestações culturais, eu não considero algo comparável ao que já foi feito pelos grupos de supremacia branca de forma alguma. Não se trata de pregação da segregação, mas de uma tentativa de comunhão dentro de um grupo historicamente segregado.
É completamente despropositado comparar uma Ku Klux Klan com um grupo que preste serviços a cidadãos negros.
Não sou a favor de cotas nem nenhum tipo de favorecimento racial, mas não tenho nada contra grupos de conscientização e assistência social voltados para determinados grupos. Se estes grupos não existem para brancos, é porque não são interessantes ou viáveis.
"Let 'em all go to hell, except cave 76" ~ Cave 76's national anthem
Re.: Manowar nazista
O perigo de começar a por "véus" em cima de coisas que achamos "feias" é criar um submundo. Eu prefiro que o racismo e outras idéias nocivas seja expostas em toda a sua podridão para que a gente possa combatê-las.
Nos EUA se você for louco/idiota o bastante para fazer uma marcha White Power problema seu. Todo mundo vai ver o quão ridículo você é, e se você tiver sorte não vai tomar um couro dos ativistas do lado oposto.
Manifestações extremistas tem muito pouco espaço nos dias de hoje. E isso se deve muito mais à concientização das pessoas do que a leis que proibem você de falar determinada palavra ou que se divulgue determinado símbolo.
Nos EUA se você for louco/idiota o bastante para fazer uma marcha White Power problema seu. Todo mundo vai ver o quão ridículo você é, e se você tiver sorte não vai tomar um couro dos ativistas do lado oposto.
Manifestações extremistas tem muito pouco espaço nos dias de hoje. E isso se deve muito mais à concientização das pessoas do que a leis que proibem você de falar determinada palavra ou que se divulgue determinado símbolo.
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Re: Re.: Manowar nazista
extremófilo escreveu:Por que "neguinho" seria humilhação?
As pessoas falam das raças, principalmente (acho que só) da negra, como se tivesse que se tomar imenso cuidado para não se ofender, ou para não "magoar", como se fosse uma doença, sei lá.
Mais ou menos como se referir por preto" a um "negro" fosse o análogo a chamar de "retardado" ou "demente" um "deficiente mental", como se "negro" fosse eufemismo e não sinônimo de "preto", e como se ambas fossem coisas ruins, que precisassem de eufemismo politicamente correto.
Daqui a pouco terá que se falar que alguém tem "melanina abundante", porque "negro" vai ser ofensa.
E o pior é que isso vem de muitos deles mesmos também, a coisa já criou um complexo de inferioridade.
Ao mesmo tempo ninguém reclama de ser chamado de "branco", apesar de tecnicamente a raça ser "caucasiana", ou a pele ser "clara" e não realmente branca. Acho que todos podem dizer tranqüilamente que viram passar um branquinho, um japonesinho e uma indiazinha, sem estarem sendo triplamente racista.
É isso aí!
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Re.: Manowar nazista
Eu acho necessário ter cautela sim com expressões depreciativas. Querendo ou não, "seu preto" possui uma conotação muito ofensiva - o seu equivalente semântico "seu branco" não sofre nem um pouco com isso.
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Re: Re.: Manowar nazista
Azathoth escreveu:Eu acho necessário ter cautela sim com expressões depreciativas. Querendo ou não, "seu preto" possui uma conotação muito ofensiva - o seu equivalente semântico "seu branco" não sofre nem um pouco com isso.
De fato, não sejamos hipócritas.
Os pretos tem razão sim de terem esses complexos.
Eu tenho alguns amigos pretos, e volta e meia eu me pego falando "porra, macaco, passa a merda da bola!", "corre, porra, pensa que tem um cacho de banana do outro lado", "vamo parando de pretice aí", "tinha que ser preto".
Ou então, para aquele moleque branco : "tu só não é mais chato porque tu é branquinho, porque se tu fosse preto..."
Isso pode até soar como zoação entre amigos, mas não duvido que alguns possam se magoar com essas brincadeiras.
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Re.: Manowar nazista
Tudo depende do contexto que é dito. "Aquele preto/branco FDP" fica racista se quem diz é da outra cor, e se estiver realmente com raiva da pessoa, mas não se estiverem falando de brincadeira com um amigo, ou mesmo se o "FDP" for insulto "sério", se as duas pessoas são da mesma cor.
As vezes pode ser mais sutil, dependendo até da entonação... é até complicado julgar
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Re: Re.: Manowar nazista
extremófilo escreveu:Tudo depende do contexto que é dito. "Aquele preto/branco FDP" fica racista se quem diz é da outra cor, e se estiver realmente com raiva da pessoa, mas não se estiverem falando de brincadeira com um amigo, ou mesmo se o "FDP" for insulto "sério", se as duas pessoas são da mesma cor.
As vezes pode ser mais sutil, dependendo até da entonação... é até complicado julgar
Um exemplo de declaração ofensiva,eu acho que foi o caso da ofensa de Desabato em Grafite na Libertadores nesse ano.Uma pessoa que nem conhece a outra não poderia chamar o outro de "negro de mierda".Muitos grupos tentaram dizer que aquilo tudo era polêmica desnecessária, mas eu acho que ficou claro a tentativa de depreciação de uma pessoa utilizando a sua cor de pele.
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Re.: Manowar nazista
... eu acho que certanente foi ofensivo, mas o problema foi o "de mierda".... não o "negro"... sei lá se ele não fala/falaria "blanco de mierda", ou a expressão em espanhol para branco ou talvez "branquelo"...
acho que ninguém fala "homem de merda", ou "seu jogador de futebol de merda"..... deve ser mais provável falarem branco/preto...
se bem que para evitar esse tipo de problema/dúvida ele bem que poderia ter insultado de HDP mesmo, ou algo mais racistamente explícito, se for realmente o caso, hehe
acho que ninguém fala "homem de merda", ou "seu jogador de futebol de merda"..... deve ser mais provável falarem branco/preto...
se bem que para evitar esse tipo de problema/dúvida ele bem que poderia ter insultado de HDP mesmo, ou algo mais racistamente explícito, se for realmente o caso, hehe
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Re.: Manowar nazista
Quem é negro no Brasil?
por Raymundo Negrão Torres em 04 de março de 2005
Resumo: Não importam as afirmações em contrário. O sistema de cotas adotado pela UFPR é racista.
© 2005 MidiaSemMascara.org
Um dos passos mais importantes na transição para o socialismo, dentro da estratégia gramscista atualmente adotada por ponderável parte de nossa esquerda, é a chamada “superação do senso comum”. Ora, o senso comum da sociedade brasileira, nada mais é que o conjunto de valores, tradições, costumes, modo de pensar e agir, conformidade religiosa e social, sentimentos – vale dizer Cultura – que nos têm proporcionado coesão interna e apreciável consenso na resistência a exóticas mudanças ideológicas.
Dentro desse enfoque, percebe-se porque, em tempos de revisionismo histórico comandado por motivações ideológicas e políticas, um dos pontos mais visados é a apontada democracia racial brasileira, contestada, num esforço – este sim, racista – de nos apresentar como preconceituosos e discriminatórios, do que a persistente e equivocada tentativa de implantação de cotas raciais para ingresso nas universidades é o exemplo mais atual.
Procura-se ignorar que nosso racismo – quando e onde existe - é individual antes que cultural e mais encontradiço em áreas de colonização não portuguesa. A discriminação e a segregação no Brasil têm fundo econômico e social, como já o constatara o poeta da música popular que exaltou em seu samba “a moça branca da favela”. E isso é mais fácil de corrigir que o ódio racial que existe na rica terra de Tio Sam e que querem trazer para cá.
Aí, como em muitos outros pontos, vemos exercitado amplamente o que Nelson Rodrigues chamava de “narcisismo às avessas”. Tudo é motivo para, afoita e erradamente, cuspirmos na imagem de nosso país e certas organizações exibirem um racismo que ignora uma pergunta elementar: quem é negro neste Brasil de tantas nuanças? Qual o critério para dizer que alguém é “afro-descendente”?
Já o dizia, com grande autoridade para fazê-lo, o escritor e jornalista baiano Luiz Gama, filho de uma escrava alforriada, Luiza Mahim, personagem lendária da Revolução dos Malês de 1835, na Bahia. Disse ele: “Meu pai não posso dizer que fosse branco, porque tais afirmações, neste país, constituem grave perigo perante a verdade, no que concerne à melindrosa presunção das cores humanas...”.
Gilberto Freyre constataria em seus estudos que nunca houve barreira intransponível entre a Casa Grande e a Senzala. Outro tanto se pode dizer dos mamelucos, presença humana importante desde os tempos seiscentistas, do Bacharel de Cananéia, de João Ramalho e de Diogo Álvares Corrêa, o Caramuru. Evidência registrada por Robert Southey ao final do tomo IV de sua História do Brasil, quando destaca a ausência de castas na América portuguesa, dizendo:
“Tão respeitável, tão elegível para todos os cargos era o mameluco como o homem de sangue inteiro, como o natural da mãe-pátria. Nenhuma lei degradava o mulato ou o negro livre, nem tampouco a opinião pública o fazia. E assim se ia operando silenciosamente essa amalgamação de castas e cores, que quaisquer que sejam as convulsões pelas quais tiver de passar o Brasil, o livrará da mais cruel das guerras civis.”
A essa constatação não escaparam nem os biógrafos do padre Antonio Vieira, cuja personalidade ficaria marcada pela herança racial de uma bisavó africana, escrava levada para Lisboa, e por cuja filha o avô do autor dos Sermões se apaixonaria, dando lugar a um casamento com grande escândalo para a época.
A cópia servil e caricata de certos americanismos – como essa fixação de cotas para os ditos afro-descendentes nas universidades e no serviço público, que já se está fazendo -, além de ser uma discriminação que atinge os brasileiros de outras origens raciais, é uma contrafação que não serve à Nação Brasileira. Esta, em sua gênese política, econômica e sócio-humana é, sem qualquer ufanismo barato, um exemplo ímpar no mundo e completamente diferente da americana do norte.
Tendo vivido certo tempo nos Estados Unidos da América, tenho meditado muito sobre as falácias que aqui se querem criar a respeito de nossos negros e índios e alegro-me de termos tido outra formação cultural que nos legou certos defeitos e desvios, mas que nos preservou do ódio histórico que divide fundamente a sociedade ianque e que hoje interesses ideológicos e políticos tentam artificialmente criar, tentando importar certos traços alheios à nossa base multirracial.
Outra incongruência existente nesse racismo às avessas é a tal expressão “afro-descendente”. Tal critério racial incluiria os descendentes de egípcios, marroquinos, líbios, argelinos, angolanos e moçambicanos brancos e os descendentes de “africânderes e bôeres”? Ou só se refere aos afro-descendentes de raça negra e suas mestiçagens?
Além disso, quantos vestibulandos, com nota superior a cotistas raciais, deixaram de ingressar na Universidade do Paraná no recente vestibular em razão de considerações de raça e cor, vedadas pela Constituição Brasileira?
Não importam as afirmações em contrário. O sistema de cotas adotado pela UFPR é racista e a própria estatística apresentada por seu Magnífico Reitor, surpreendentemente, mostra que favoreceu 7% de vestibulandos, ditos negros, cujas famílias têm rendimentos superiores a cinco mil reais.
Fonte:http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=3407
por Raymundo Negrão Torres em 04 de março de 2005
Resumo: Não importam as afirmações em contrário. O sistema de cotas adotado pela UFPR é racista.
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Um dos passos mais importantes na transição para o socialismo, dentro da estratégia gramscista atualmente adotada por ponderável parte de nossa esquerda, é a chamada “superação do senso comum”. Ora, o senso comum da sociedade brasileira, nada mais é que o conjunto de valores, tradições, costumes, modo de pensar e agir, conformidade religiosa e social, sentimentos – vale dizer Cultura – que nos têm proporcionado coesão interna e apreciável consenso na resistência a exóticas mudanças ideológicas.
Dentro desse enfoque, percebe-se porque, em tempos de revisionismo histórico comandado por motivações ideológicas e políticas, um dos pontos mais visados é a apontada democracia racial brasileira, contestada, num esforço – este sim, racista – de nos apresentar como preconceituosos e discriminatórios, do que a persistente e equivocada tentativa de implantação de cotas raciais para ingresso nas universidades é o exemplo mais atual.
Procura-se ignorar que nosso racismo – quando e onde existe - é individual antes que cultural e mais encontradiço em áreas de colonização não portuguesa. A discriminação e a segregação no Brasil têm fundo econômico e social, como já o constatara o poeta da música popular que exaltou em seu samba “a moça branca da favela”. E isso é mais fácil de corrigir que o ódio racial que existe na rica terra de Tio Sam e que querem trazer para cá.
Aí, como em muitos outros pontos, vemos exercitado amplamente o que Nelson Rodrigues chamava de “narcisismo às avessas”. Tudo é motivo para, afoita e erradamente, cuspirmos na imagem de nosso país e certas organizações exibirem um racismo que ignora uma pergunta elementar: quem é negro neste Brasil de tantas nuanças? Qual o critério para dizer que alguém é “afro-descendente”?
Já o dizia, com grande autoridade para fazê-lo, o escritor e jornalista baiano Luiz Gama, filho de uma escrava alforriada, Luiza Mahim, personagem lendária da Revolução dos Malês de 1835, na Bahia. Disse ele: “Meu pai não posso dizer que fosse branco, porque tais afirmações, neste país, constituem grave perigo perante a verdade, no que concerne à melindrosa presunção das cores humanas...”.
Gilberto Freyre constataria em seus estudos que nunca houve barreira intransponível entre a Casa Grande e a Senzala. Outro tanto se pode dizer dos mamelucos, presença humana importante desde os tempos seiscentistas, do Bacharel de Cananéia, de João Ramalho e de Diogo Álvares Corrêa, o Caramuru. Evidência registrada por Robert Southey ao final do tomo IV de sua História do Brasil, quando destaca a ausência de castas na América portuguesa, dizendo:
“Tão respeitável, tão elegível para todos os cargos era o mameluco como o homem de sangue inteiro, como o natural da mãe-pátria. Nenhuma lei degradava o mulato ou o negro livre, nem tampouco a opinião pública o fazia. E assim se ia operando silenciosamente essa amalgamação de castas e cores, que quaisquer que sejam as convulsões pelas quais tiver de passar o Brasil, o livrará da mais cruel das guerras civis.”
A essa constatação não escaparam nem os biógrafos do padre Antonio Vieira, cuja personalidade ficaria marcada pela herança racial de uma bisavó africana, escrava levada para Lisboa, e por cuja filha o avô do autor dos Sermões se apaixonaria, dando lugar a um casamento com grande escândalo para a época.
A cópia servil e caricata de certos americanismos – como essa fixação de cotas para os ditos afro-descendentes nas universidades e no serviço público, que já se está fazendo -, além de ser uma discriminação que atinge os brasileiros de outras origens raciais, é uma contrafação que não serve à Nação Brasileira. Esta, em sua gênese política, econômica e sócio-humana é, sem qualquer ufanismo barato, um exemplo ímpar no mundo e completamente diferente da americana do norte.
Tendo vivido certo tempo nos Estados Unidos da América, tenho meditado muito sobre as falácias que aqui se querem criar a respeito de nossos negros e índios e alegro-me de termos tido outra formação cultural que nos legou certos defeitos e desvios, mas que nos preservou do ódio histórico que divide fundamente a sociedade ianque e que hoje interesses ideológicos e políticos tentam artificialmente criar, tentando importar certos traços alheios à nossa base multirracial.
Outra incongruência existente nesse racismo às avessas é a tal expressão “afro-descendente”. Tal critério racial incluiria os descendentes de egípcios, marroquinos, líbios, argelinos, angolanos e moçambicanos brancos e os descendentes de “africânderes e bôeres”? Ou só se refere aos afro-descendentes de raça negra e suas mestiçagens?
Além disso, quantos vestibulandos, com nota superior a cotistas raciais, deixaram de ingressar na Universidade do Paraná no recente vestibular em razão de considerações de raça e cor, vedadas pela Constituição Brasileira?
Não importam as afirmações em contrário. O sistema de cotas adotado pela UFPR é racista e a própria estatística apresentada por seu Magnífico Reitor, surpreendentemente, mostra que favoreceu 7% de vestibulandos, ditos negros, cujas famílias têm rendimentos superiores a cinco mil reais.
Fonte:http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=3407
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
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Re.: Manowar nazista
O que Manowar tem a ver com isto?
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Re.: Manowar nazista
Assista ao vídeo, clone do Manowar.