Fernando Silva escreveu:A crítica continua válida no caso da ICAR, já que ela se considera representante de Deus na Terra.
Pantomima eclesiástica proferida por bispos romanos desde o ano 165 ao aludirem que Pedro, juntamente com Paulo, fundara a Igreja; afirmações estas totalmente desprovidas de comprovações históricas. A pretensão primeira da Igreja foi se estabelecer politicamente utilizando a crença como degrau, e no ano de 369, Graciano estabeleceu o Papado; consumado. Daí em diante, o legado de Deus e Cristo foi deturpado pelo poder ambicionado pela ICAR, que se fez o maior que qualquer outro por quase toda Europa cuja passou ser regida por legislação clerical, não divina.
Não é o caso de criticar a sociedade da época, que inclusive apoiava a ICAR,
Considero passível de crítica pela razão do apoio social oferecido a ICAR naquela época, ter estado por séculos balizado em três quesitos elementares: interesses de aristocratas, ignorância da plebe e obrigação de muitos. Isso tornou os propósitos inerentes do cristianismo insignificantes e comunidades formadas de pessoas com intenção verdadeiramente cristã, foram exterminadas a mando da Igreja pelos motivos citados acima.
mas a ICAR de hoje.
Presumo que se tornou e permanecerá esta enorme vidraça dotada de influências políticas deveras reduzidas.
Se no passado ela fez coisas que hoje são condenáveis, significa que no futuro o que ela faz hoje poderá ser condenável também.
Ou seja, não pode ser levada a sério quando se diz dona da verdade absoluta.
Ela tem que admitir que é falível e que seus critérios são apenas humanos e mutáveis.
Discordo do aludido. Extra Ecclesiam nulla salus atualmente é opção, que seja verdade absoluta àqueles que se comprometerem com os regimentos da ICAR.