Céticos simplesmente continuam a negar a realidade.
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Cadáver de fada encontrado em Derbyshire[/center]
Embora além da percepção das pessoas comuns, as fadas continuariam a existir em nosso mundo. Tal afirmação é feita à luz de diversos testemunhos de clarividência, de fenômenos paranormais e parapsicológicos que atestariam a realidade do "mundo invisível" onde supostamente vivem fadas e outros "espíritos mágicos da Natureza" (Coelho, 1987, pp. 36-7). Nas palavras de Schoereder (s/d., p. 21):
São numerosos os relatos de pessoas que dizem ter observado seres estranhos, supostamente vindos de planos paralelos de existência.
Um dos mais estranhos destes relatos citados por Schoereder em seu livro (e que ficou conhecido como as fadas de Cottingley), é o que envolve duas primas, as adolescentes inglesas Elsie Wright e Frances Griffiths, que em 1917, ao se fotografarem mutuamente num jardim, acabaram revelando também imagens de pequenas criaturas aladas, apontadas como fadas e duendes. O caso foi parar nos jornais e as fotos, publicadas no Strand Magazine em 1920, despertaram a atenção até mesmo de Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes.
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Uma rara foto de uma fada que definitivamente prova que elas existem[/center]
Confirmando as crenças de um graude arauto do espiritismo, o escritor Arthur Conan Doyle, um esqueleto de fada mumificado foi encontrado em Derbyshire.
O esqueleto, totalmente completo mostra uma miniatura perfeita de um ser humano com poucos centímetros. A polícia e pesquisadores forenses estão estupefatos com a criatura, que aparentemente é uma criança minúscula com asas.
A autenticidade do corpo foi confirmada e os ossos são ocos como os de um pássaro. O corpo não possuía órgãos sexuais.
Os céticos alegam ser apenas uma fraude de 1o de Abril, por sua fé em negar todo tipo de evidência contra o materialismo, quando muito provavelmente isso foi uma coincidência ou a data de revelação foi planejada por céticos mal intencionados justamente para levantar a suspeita de fraude.
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Arthur Conan Doyle, autor de clássicos como Sherlock Holmes, e defensor do espiritismo e das fadas[/center]
Doyle, que era um seguidor do espiritualismo, acreditou na veracidade das fotos e chegou mesmo a escrever um livro onde defende suas convicções, The Coming of the Fairies ("A Vinda das Fadas"). Na época (ou posteriormente), não foi verificada nenhuma evidência de montagem fotográfica nas imagens, e a autenticidade das mesmas tornou-se assunto de discussão, com adversários e defensores das mesmas digladiando-se nos jornais.
Interrogadas, Elsie e Frances afirmaram que apenas elas podiam fotografar as fadas, e que mais ninguém poderia estar presente em tais momentos. Houve apenas uma testemunha independente das cenas visualizadas pelas adolescentes, o escritor teosofista Geoffrey L. Hodson, que confirmou o relato das duas.
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O detetive Sherlock Holmes, a mais conhecida criação de Doyle
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No início dos anos 1970, Elsie e Frances, agora senhoras idosas, foram entrevistadas pela BBC e insistiram na autenticidade das fotos. Elsie afirmou que "se você pensar seriamente em alguma coisa ela se tornará sólida, real. Acredito que as fadas eram invenção da nossa imaginação" (Schoereder, s/d., p. 27). Embora isso possa soar como uma confissão de fraude, Schoereder defendeu Elsie e Frances com um argumento retirado da parapsicologia: elas poderiam ter a capacidade de registrar numa película fotográfica, imagens vistas em seus pensamentos.
http://www.lebanoncircle.co.uk/DeadFairy.htm
http://news.bbc.co.uk/1/hi/england/derb ... 514283.stm