Religião é Veneno. Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico.
Fórum de discussão de assuntos relevantes para o ateísmo, agnosticismo, humanismo e ceticismo. Defesa da razão e do Método Científico. Combate ao fanatismo e ao fundamentalismo religioso.
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
Talvez você quisesse dizer religiosidade, há um ou dois foristas por aqui que defendem que a religiosidade independe das religiões estabelecidas ou até de qualquer deus.
Nesse caso eu acho que tal religiosidade pessoal pudesse dar à qualquer sujeito um certo entendimento do que seria ético, moral e ''politicamente correto'' numa vida em sociedade.
Eu diria que um mau sujeito pode mudar pela força, por entendimento próprio, ou por puro medo de uma força maior punitiva, tudo depende do perfil.
Ou pode mudar visando ''lucros'' futuros, se tal não ocorrer ele pode voltar e ser até pior que antes.
Não não...ele reproduziu no post dele a retórica dos programas de TV evangélicos, ipsis litteris....
Ah, e eu nem adentrei a questão de honestidade para consigo mesmo.
Aquele lance da pessoa resolver tomar vergonha na cara e ser melhor porquê concluiu que este é o caminho certo ao invés de tornar-se melhor por medo de uma punição futura ou para conseguir angariar um lugar melhor no céu ou algo parecido, após ter-se convertido a alguma religião.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Excluído isso, existem de fato e eu conheço, religiosas tolerantes, e respeitosas, que pregam e praticam ações, que nada se assemelham ao ódio intolerante. Igualmente não deixam sua religião levar a obscurantismo e mantêm a mente aberta a esse, mesmo que isso não abale sua fé, nem necessita a ciência não requer isso. Somente requer abandonar a fé fundamentalista, mas a fé no transcendental, e no conjunto de valores éticos morais, essa não se torna necessariamente um empecilho.
Pode citar? São raras. Mas a descrição do video é o lero lero bem batido das evangélicas. Estas são de uma desfaçatez de dar nos nervos.
Posso sim. A começar pelo meu melhor amigo Diogo(é tipo um irmão para mim), que é filho de um pastor presbiteriano. E não somente Diogo como o pai dele, o pastor, sempre me recebeu muito bem na casa dele, sabe que sou agnóstico, e já conversamos sobre história e Filosofia(tudo numa boa, discordamos e ele foi tão educado que já teve vezes de eu sair achando que exagerei, pensei até em pedir desculpas, mas depois deixei quieto era apenas minha opinião poderia me desculpar pela forma apenas). O pai de Diogo fez Teologia, e é um estudioso, acredita e prega, mas nunca foi intolerante e trata pessoas de diferentes posturas muito bem, recebe na casa....Enfim. Eu passei a virada de ano com a família deles, fomos a praia, teve agradecimentos pelo ano que passou, e embora muitos tenham agradecido a Deus, e isso não constar no meu agradecimento, ninguém reclamou nem nada.( único episodio foi com parentes de Diogo que eu não conhecia e que não sabiam, alguns ficaram surpresos deram uma questionada mas nada de mais tb).
Outros? João, um amigo de longa data e sua família. Todos religiosos e cristãos. Pessoa muito leal, ele nunca usou o fato de eu não acreditar contra mim. Hoje não nos falamos tanto, ele se mudou, e acabamos nos distanciando, mas nada relacionado a religião. Na família do meu pai tem vários católicos, que tb tranqüilos. Minha avó, religiosa, chegou a botar minha mãe em aula de catecismo, mas não deu certo muito questionadora acabou saindo de lá. Minha avo sempre foi compreensiva com o fato de eu ser agnóstico, e de não compartilhar da fé dela.
Se eu pensar mais devo me lembrar de outros.
Mas enfim experiência com tolerância e respeito a diferença, eu tenho mutuas, de mim para com eles, e deles para comigo.Ou seja conheço na pele exemplos concretos. Tb tenho os negativos, são relativamente mais comuns, mas esses ainda bem não tenho na família, logo posso isolar, e acabam não se repetindo, não vou ser amigo de fanáticos fundamentalistas.
André...acho que me entendeu errado..eu não quis dizer casos pessoais de cristãos de qualquer vertente ou de casos isolados de presbiterianos. Não conheço pastores e nem sei como são os presbiterianos de perto. Também conheço muitas pessoas que levam suas vidas de crença em maior ou menor intensidade e nem tocam no assunto. Mas algumas não suportam quando a questão é trazida à discussão. Aí é que as diferenças a aparecem. Isto vai do controle emocional de cada um. Até porque eu vivi no meio católico, me dizia católica, ia na missa e nunca sequer toquei nesse assunto ( que era meu apenas) com ninguém. Mas não quer dizer nada, só porque a pessoa não tentou te aliciar, que ela não vá ter reações quando o ambiente for propício.
Por exemplo, essas reações de questionar ou ficar surpreso, porque incrivelmente não temos a mesma fé que eles, já me soa estranho. As pessoas não falam tudo que pensam para não criar constrangimentos, principalmente num momento que era deles e tu era convidado. Não falam, mas pensam. E talvez elas tenham te percebido como um "diferente" a partir do momento que souberam. Grupos são assim: quem está fora , não está dentro. Mas admito que há exceções. Há aqueles que conseguem colocar o amor e a admiração pelo ser humano acima de deuses. Esses eu realmente respeito e estou de braços abertos para eles. Mas também já me surpreendi quando menos esperava, principalmente com espíritas, evangélicos nem se fala!
Mas na verdade, André, eu te questionei a respeito de religiões, seitas ou doutrinas que têm fundamentos liberais e que não fazem proselitismo, lavagem cerebral ou repressão em cima das outras crenças que não as delas. Desconheço ou dá para contar nos dedos de uma mão.
O vídeo tava falando de pessoas religiosas e não as doutrinas. Exemplo de pessoas que como vc disse " aqueles que conseguem colocar o amor e a admiração pelo ser humano acima de deuses.". Pois bem Diogo me considera como um irmão sem ser de sangue, o irmão que ele escolheu, e foi ele que me disse isso. O pai dele, quando eu não vou para uma festa, ou chego atrasado, fala como a minha presença é importante.
Eu já tive varias conversas com eles sobre religião e expus, meu posicionamento de ter duvidas,e não praticar religião nenhuma. Com eles que são meus amigos, não existe problemas, discordamos, mas continuamos a nos admirar.
As reações foram com parentes que não são meus amigos, não me conhecem, e estranham, a descrença. Claro sei que não gostam e não entendem, mas ainda bem são educados o suficiente para não me agredir pela divergência. Os exemplos que sei são de pessoas próximas.
Quanto a doutrinas teria que olhar existem algumas que não fazem proselitismo, e em filosofia oriental existem idéias interessantes, mas nem todas se enquadram em religiões.
Mas o principal de diferenciar e essa foi a razão do tópico, foi que a Religião pode ser encarada não como um veneno dependo da forma com que a pessoa lida com ela. E tenho exemplos de pessoas e tendo a concordar com isso.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
André escreveu: Excluído isso, existem de fato e eu conheço, religiosas tolerantes, e respeitosas, que pregam e praticam ações, que nada se assemelham ao ódio intolerante. Igualmente não deixam sua religião levar a obscurantismo e mantêm a mente aberta a esse, mesmo que isso não abale sua fé, nem necessita a ciência não requer isso. Somente requer abandonar a fé fundamentalista, mas a fé no transcendental, e no conjunto de valores éticos morais, essa não se torna necessariamente um empecilho.
É desse religioso que estava falando! muito bem cara!
Obrigado e eu entendi do que está falando. Não está falando da doutrina em si, mas como os indivíduos lidam com ela.
Se essa leva esses indivíduos a intolerância, obscurantismo, e arrogância, nesses casos é veneno.
Se não leva a essas perspectivas, em sua relação pessoal com a religião, e leva a formas de pensar, e agir, que não comportam tais efeitos, nesses casos religião não é um veneno para eles, mas algo que faz parte da sua visão de mundo.
O exemplo que citei(Diogo e família) a leitura da Bíblia deles não é literal, eles não ignoram a ciência, entendem a Bíblia como uma metáfora, e alegorias, mas entendem sua mensagem sobre códigos,e sua visão sobre o transcendental, e o sentido, associada a essa como algo de grande importância que tem fé(A fé no amor e das virtudes tratadas pelos cristãos varias todos podem compartilhar mesmo sem ser cristãos). Exemplo claro que se faz parte de comportamentos positivos, respeitarem o próximo, consideração com o outro,... e se não traz males a ninguém, não tem pq eu, que não professo, apenas por divergir, dizer que religião é veneno ou algo ruim para esses. Deixo que eles decidam, assim como exijo que eles respeitem o meu direito, de eu decidir por mim mesmo, sem que isso me faça melhor ou pior do que eles em qualquer aspecto.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Excluído isso, existem de fato e eu conheço, religiosas tolerantes, e respeitosas, que pregam e praticam ações, que nada se assemelham ao ódio intolerante. Igualmente não deixam sua religião levar a obscurantismo e mantêm a mente aberta a esse, mesmo que isso não abale sua fé, nem necessita a ciência não requer isso. Somente requer abandonar a fé fundamentalista, mas a fé no transcendental, e no conjunto de valores éticos morais, essa não se torna necessariamente um empecilho.
Pode citar? São raras. Mas a descrição do video é o lero lero bem batido das evangélicas. Estas são de uma desfaçatez de dar nos nervos.
Posso sim. A começar pelo meu melhor amigo Diogo(é tipo um irmão para mim), que é filho de um pastor presbiteriano. E não somente Diogo como o pai dele, o pastor, sempre me recebeu muito bem na casa dele, sabe que sou agnóstico, e já conversamos sobre história e Filosofia(tudo numa boa, discordamos e ele foi tão educado que já teve vezes de eu sair achando que exagerei, pensei até em pedir desculpas, mas depois deixei quieto era apenas minha opinião poderia me desculpar pela forma apenas). O pai de Diogo fez Teologia, e é um estudioso, acredita e prega, mas nunca foi intolerante e trata pessoas de diferentes posturas muito bem, recebe na casa....Enfim. Eu passei a virada de ano com a família deles, fomos a praia, teve agradecimentos pelo ano que passou, e embora muitos tenham agradecido a Deus, e isso não constar no meu agradecimento, ninguém reclamou nem nada.( único episodio foi com parentes de Diogo que eu não conhecia e que não sabiam, alguns ficaram surpresos deram uma questionada mas nada de mais tb).
Outros? João, um amigo de longa data e sua família. Todos religiosos e cristãos. Pessoa muito leal, ele nunca usou o fato de eu não acreditar contra mim. Hoje não nos falamos tanto, ele se mudou, e acabamos nos distanciando, mas nada relacionado a religião. Na família do meu pai tem vários católicos, que tb tranqüilos. Minha avó, religiosa, chegou a botar minha mãe em aula de catecismo, mas não deu certo muito questionadora acabou saindo de lá. Minha avo sempre foi compreensiva com o fato de eu ser agnóstico, e de não compartilhar da fé dela.
Se eu pensar mais devo me lembrar de outros.
Mas enfim experiência com tolerância e respeito a diferença, eu tenho mutuas, de mim para com eles, e deles para comigo.Ou seja conheço na pele exemplos concretos. Tb tenho os negativos, são relativamente mais comuns, mas esses ainda bem não tenho na família, logo posso isolar, e acabam não se repetindo, não vou ser amigo de fanáticos fundamentalistas.
André...acho que me entendeu errado..eu não quis dizer casos pessoais de cristãos de qualquer vertente ou de casos isolados de presbiterianos. Não conheço pastores e nem sei como são os presbiterianos de perto. Também conheço muitas pessoas que levam suas vidas de crença em maior ou menor intensidade e nem tocam no assunto. Mas algumas não suportam quando a questão é trazida à discussão. Aí é que as diferenças a aparecem. Isto vai do controle emocional de cada um. Até porque eu vivi no meio católico, me dizia católica, ia na missa e nunca sequer toquei nesse assunto ( que era meu apenas) com ninguém. Mas não quer dizer nada, só porque a pessoa não tentou te aliciar, que ela não vá ter reações quando o ambiente for propício.
Por exemplo, essas reações de questionar ou ficar surpreso, porque incrivelmente não temos a mesma fé que eles, já me soa estranho. As pessoas não falam tudo que pensam para não criar constrangimentos, principalmente num momento que era deles e tu era convidado. Não falam, mas pensam. E talvez elas tenham te percebido como um "diferente" a partir do momento que souberam. Grupos são assim: quem está fora , não está dentro. Mas admito que há exceções. Há aqueles que conseguem colocar o amor e a admiração pelo ser humano acima de deuses. Esses eu realmente respeito e estou de braços abertos para eles. Mas também já me surpreendi quando menos esperava, principalmente com espíritas, evangélicos nem se fala!
Mas na verdade, André, eu te questionei a respeito de religiões, seitas ou doutrinas que têm fundamentos liberais e que não fazem proselitismo, lavagem cerebral ou repressão em cima das outras crenças que não as delas. Desconheço ou dá para contar nos dedos de uma mão.
O vídeo tava falando de pessoas religiosas e não as doutrinas. Exemplo de pessoas que como vc disse " aqueles que conseguem colocar o amor e a admiração pelo ser humano acima de deuses.". Pois bem Diogo me considera como um irmão sem ser de sangue, o irmão que ele escolheu, e foi ele que me disse isso. O pai dele, quando eu não vou para uma festa, ou chego atrasado, fala como a minha presença é importante.
Eu já tive varias conversas com eles sobre religião e expus, meu posicionamento de ter duvidas,e não praticar religião nenhuma. Com eles que são meus amigos, não existe problemas, discordamos, mas continuamos a nos admirar.
As reações foram com parentes que não são meus amigos, não me conhecem, e estranham, a descrença. Claro sei que não gostam e não entendem, mas ainda bem são educados o suficiente para não me agredir pela divergência. Os exemplos que sei são de pessoas próximas.
Quanto a doutrinas teria que olhar existem algumas que não fazem proselitismo, e em filosofia oriental existem idéias interessantes, mas nem todas se enquadram em religiões.
Mas o principal de diferenciar e essa foi a razão do tópico, foi que a Religião pode ser encarada não como um veneno dependo da forma com que a pessoa lida com ela. E tenho exemplos de pessoas e tendo a concordar com isso.
Não caio nessa conversa não. Se for assim, mantenho a minha posição, se o cara precisa de alguma muleta para ser alguém melhor, está apenas jogando suas fraquezas debaixo do tapete. É um fraco, e não confio em gente assim. Já vi também muitos deste tipo, "andarem" na linha porque estão com a faca da Lei da religião no pescoço, quanto menos se espera o cara fraqueja, porque não é religião alguma que molda o caráter e o equilíbrio emocional ou os valores da pessoa.
E muitos apenas mantém o comportamento " imaculado" dentro da Igreja ( seja lá qual for), inclusive os que andam com a Bíblia embaixo do braço ( são os piores ). Sabemos o que as religiões fazem com os instintos humanos...sufocam tanto que entre 4 paredes a verdade aparece.
Esta é a minha posição a respeito.
Tranca escreveu:Ah, e eu nem adentrei a questão de honestidade para consigo mesmo.
Aquele lance da pessoa resolver tomar vergonha na cara e ser melhor porquê concluiu que este é o caminho certo ao invés de tornar-se melhor por medo de uma punição futura ou para conseguir angariar um lugar melhor no céu ou algo parecido, após ter-se convertido a alguma religião.
Exatamente. Não caio neste papo de religião transformar. Religião lava o cara porque dá com uma mão a "chance" dele parar de sofrer magicamente ( quando não baseado em argumentos nada morais...), enquanto ele tenta se convencer a si mesmo que agora é uma pessoa "liberta"...
videomaker escreveu:E dai? se assim ele vive melhor!, se ele é um pai melhor, se seus amigos lhe dizem que ele mudou, se seus familiares dizem que ele é mas "familia"! Que mal há em uma religião que torna o sujeito um cara mais equilibrado e seguro? quanto de veneno tem em "acreditar"?, quando esse acreditar torna o homem melhor? onde esta o veneno da tal religião? onde?
Videomaker,
Imagine que ateu é como você e sua dificuldade em os entender desaparece.
Os seres humanos são todos iguais com ou sem religião, existe para todos os gostos.
Apocaliptica escreveu: Não caio nessa conversa não. Se for assim, mantenho a minha posição, se o cara precisa de alguma muleta para ser alguém melhor, está apenas jogando suas fraquezas debaixo do tapete. É um fraco, e não confio em gente assim. Já vi também muitos deste tipo, "andarem" na linha porque estão com a faca da Lei da religião no pescoço, quanto menos se espera o cara fraqueja, porque não é religião alguma que molda o caráter e o equilíbrio emocional ou os valores da pessoa. E muitos apenas mantém o comportamento " imaculado" dentro da Igreja ( seja lá qual for), inclusive os que andam com a Bíblia embaixo do braço ( são os piores ). Sabemos o que as religiões fazem com os instintos humanos...sufocam tanto que entre 4 paredes a verdade aparece. Esta é a minha posição a respeito.
Pela minha experiência não é por causa da religião que eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas pela criação, e por escolhas. Já são religiosos por tradição familiar ser religiosos é parte do que eles são e não aquilo que define quem eles são. Eu confiaria a minha vida a amigos como eles são.(isso é o tanto que confio neles enquanto pessoas).
E eles não são fanáticos, nem a religião exerce um papel sufocante, se fosse eu não suportaria conviver com eles, e sou amigo da família desde de 1997.Tb não acho eles fortes, ou fracos, tem suas convicções e eu respeito como eles respeitam as minhas.
Alias no meu livro boa parte da minha reflexão sobre respeito a diferença eu me baseio na minha relação de amizade com Diogo, e com a família dele.
Claro que não tenho ilusões em pensar que eles são como a maioria é, e já encontrei vários religiosos fanáticos, fundamentalistas, e que se enquadram no que disse. Apenas sei que nem todos são assim, e qualquer generalização desse tipo é injusta.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Apocaliptica escreveu: Não caio nessa conversa não. Se for assim, mantenho a minha posição, se o cara precisa de alguma muleta para ser alguém melhor, está apenas jogando suas fraquezas debaixo do tapete. É um fraco, e não confio em gente assim. Já vi também muitos deste tipo, "andarem" na linha porque estão com a faca da Lei da religião no pescoço, quanto menos se espera o cara fraqueja, porque não é religião alguma que molda o caráter e o equilíbrio emocional ou os valores da pessoa. E muitos apenas mantém o comportamento " imaculado" dentro da Igreja ( seja lá qual for), inclusive os que andam com a Bíblia embaixo do braço ( são os piores ). Sabemos o que as religiões fazem com os instintos humanos...sufocam tanto que entre 4 paredes a verdade aparece. Esta é a minha posição a respeito.
Pela minha experiência não é por causa da religião que eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas pela criação, e por escolhas. Já são religiosos por tradição familiar ser religiosos é parte do que eles são e não aquilo que define quem eles são. Eu confiaria a minha vida a amigos como eles são.(isso é o tanto que confio neles enquanto pessoas).
E eles não são fanáticos, nem a religião exerce um papel sufocante, se fosse eu não suportaria conviver com eles, e sou amigo da família desde de 1997.Tb não acho eles fortes, ou fracos, tem suas convicções e eu respeito como eles respeitam as minhas.
Alias no meu livro boa parte da minha reflexão sobre respeito a diferença eu me baseio na minha relação de amizade com Diogo, e com a família dele.
Claro que não tenho ilusões em pensar que eles são como a maioria é, e já encontrei vários religiosos fanáticos, fundamentalistas, e que se enquadram no que disse. Apenas sei que nem todos são assim, e qualquer generalização desse tipo é injusta.
Generalizar é falar no geral, o que suporta perfeitamente várias exceções.
Mas não vejo como endossar ( ler, aceitar e cumprir ) as milhares de barbaridades propostas por exemplo na Bíblia, ou se deixar corromper pelo dízimo e ser uma pessoa coerente com bons valores morais. Ou uma coisa ou outra. É simples.
Vocês estão discutindo comportamento humano, não religião.
Religião são textos, semelhantes a filosofia, mas que são acompanhados de praticas, um método que leva a um objetivo.
Capitalistas perseguiram o bicho papão comunista, comunistas perseguiram religiosos e capitalistas, corintianos agridem palmerenses (e qualquer um de outro time), roqueiros chamam pagodeiros de "povão" alienado,"tribos" criticam outras "tribos", etc...
Isso é comportamento humano, até "eco-terroristas" alguns humanos se tornam...
O ser humano quando forma um "grupo", tende a excluir e discriminar quem não pertence a esse mesmo grupo.
Pior ainda quando esse "grupo" gira em torno de empresas políticas, que vendem Deus e impõe um moralismo hipócrita a seus fieis, essas "empresas políticas" são as igrejas.
Hoje as igrejas tendem a usar interpretações de livros religiosos, amanhã quem sabe, podem faze-lo com livros de filosofia.
Isso tudo independe de "religião", que nos ensina a não julgar e a ver Deus em cada ser vivo, ensina a ver Deus em todo ser humano.
Religião também não é muleta, pois coloca toda a responsabilidade em nossas mãos, faz isso quando fala sobre livre-arbítrio ou sobre karma, bem como quando ensina que a "salvação" ou fim da ignorância e sofrimento, são alcançados pela PRATICA, não por milagres, pregação hipócrita ou louvor a Deus.
O homem é um bichinho burro mesmo, os "grupos" tendem a comportamentos "venenosos" e isso é comportamento humano nato, que independe de religião.
PS. Apoc, O hinduísmo é um exemplo de religião que prega que todas as religiões são a mesma verdade de Deus, ensina inclusive que não devemos procurar por contradições nos livros sagrados de outras religiões, nem tentar convencer seus membros de que estão "errados".
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
A questão é que não modifica, apenas enquadra. E não é assim que se forma um homem "de bem". Isto é fake.
Como é que vc pode dizer isso? como é que vc pode julgar o sujeito que "realmente" mudou sua vida, o faz apenas por medo de seja lá o que! Acho que vc realmente generealiza demais!
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Apocaliptica escreveu: Não caio nessa conversa não. Se for assim, mantenho a minha posição, se o cara precisa de alguma muleta para ser alguém melhor, está apenas jogando suas fraquezas debaixo do tapete. É um fraco, e não confio em gente assim. Já vi também muitos deste tipo, "andarem" na linha porque estão com a faca da Lei da religião no pescoço, quanto menos se espera o cara fraqueja, porque não é religião alguma que molda o caráter e o equilíbrio emocional ou os valores da pessoa. E muitos apenas mantém o comportamento " imaculado" dentro da Igreja ( seja lá qual for), inclusive os que andam com a Bíblia embaixo do braço ( são os piores ). Sabemos o que as religiões fazem com os instintos humanos...sufocam tanto que entre 4 paredes a verdade aparece. Esta é a minha posição a respeito.
Pela minha experiência não é por causa da religião que eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas pela criação, e por escolhas. Já são religiosos por tradição familiar ser religiosos é parte do que eles são e não aquilo que define quem eles são. Eu confiaria a minha vida a amigos como eles são.(isso é o tanto que confio neles enquanto pessoas).
E eles não são fanáticos, nem a religião exerce um papel sufocante, se fosse eu não suportaria conviver com eles, e sou amigo da família desde de 1997.Tb não acho eles fortes, ou fracos, tem suas convicções e eu respeito como eles respeitam as minhas.
Alias no meu livro boa parte da minha reflexão sobre respeito a diferença eu me baseio na minha relação de amizade com Diogo, e com a família dele.
Claro que não tenho ilusões em pensar que eles são como a maioria é, e já encontrei vários religiosos fanáticos, fundamentalistas, e que se enquadram no que disse. Apenas sei que nem todos são assim, e qualquer generalização desse tipo é injusta.
Generalizar é falar no geral, o que suporta perfeitamente várias exceções. Mas não vejo como endossar ( ler, aceitar e cumprir ) as milhares de barbaridades propostas por exemplo na Bíblia, ou se deixar corromper pelo dízimo e ser uma pessoa coerente com bons valores morais. Ou uma coisa ou outra. É simples.
A bíblia tem para mim varias coisas inaceitáveis (como a idéia que quem não comunga vai para o inferno, condenação a homossexualismo...). Mas se aqueles que acreditam se diferenciam, entre os fundamentalistas, e aqueles que interpretam a Bíblia como inspiração para fé, só como exemplo. Posso diferenciar aqueles os quais não quero no meu convívio social, os fundamentalistas, acham aquela é a única e absoluta verdade, e aqueles com os quais entendo posso ter convício social, esses que de fato tem bons valores morais pela prática que observo.
Nesse caso eu prefiro não falar no geral, ou fazer julgamento sobre a maioria, por ter duvidas se a maioria é ou não intolerante. Tenho a impressão que eles são excesão entre os religioso, mas não tenho certeza, por isso prefiro imaginar o melhor, se pesquisas evidenciarem que a maioria é intolerante, cheios de odios, tanto aqui como nos EUA, ai ficarei convencido, e preocupado.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
videomaker escreveu:E dai? se assim ele vive melhor!, se ele é um pai melhor, se seus amigos lhe dizem que ele mudou, se seus familiares dizem que ele é mas "familia"! Que mal há em uma religião que torna o sujeito um cara mais equilibrado e seguro? quanto de veneno tem em "acreditar"?, quando esse acreditar torna o homem melhor? onde esta o veneno da tal religião? onde?
Videomaker,
Imagine que ateu é como você e sua dificuldade em os entender desaparece. Os seres humanos são todos iguais com ou sem religião, existe para todos os gostos.
Quem te disse que tenho dificuldade em entender os ateus? :emoticon5:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
A questão é que não modifica, apenas enquadra. E não é assim que se forma um homem "de bem". Isto é fake.
Como é que vc pode dizer isso? como é que vc pode julgar o sujeito que "realmente" mudou sua vida, o faz apenas por medo de seja lá o que! Acho que vc realmente generealiza demais!
Basta ouvir e ver "testemunhos"....tudo auto-convencimento. E tudo usando fórmulas e verborragia que dão enjôo no estômago, como falei num outro post anterior.Já disse e repito: religião não muda ninguém. E ninguém de bom caráter e equilibrado precisa de religião para mudar. A mudança vem de dentro, não imposta por dogmas.
E os valores considerados como mudanças também são muito discutíveis. Conheço um bom exemplo, o cara sofreu muito mesmo na infância e adolescência.
Entrou para a religião , conheceu Cristo e virou pastor. Agora é feliz: encontrou a mulher mais gostosa do mundo dentro da Igreja ( nem vou comentar...), disse que "prosperou" muito (ARGH ), ganha muito dinheiro ( mas não diz no quê ), e conhece o mundo todo. Trocou de carro (s) e comprou uma casa nova. É. Realmente ele deve ter mudado...$$$
E foi Jesus que deu tudo isso a ele....
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
A questão é que não modifica, apenas enquadra. E não é assim que se forma um homem "de bem". Isto é fake.
Como é que vc pode dizer isso? como é que vc pode julgar o sujeito que "realmente" mudou sua vida, o faz apenas por medo de seja lá o que! Acho que vc realmente generealiza demais!
Basta ouvir e ver "testemunhos"....tudo auto-convencimento. E tudo usando fórmulas e verborragia que dão enjôo no estômago, como falei num outro post anterior.Já disse e repito: religião não muda ninguém. E ninguém de bom caráter e equilibrado precisa de religião para mudar. A mudança vem de dentro, não imposta por dogmas. E os valores considerados como mudanças também são muito discutíveis. Conheço um bom exemplo, o cara sofreu muito mesmo na infância e adolescência. Entrou para a religião , conheceu Cristo e virou pastor. Agora é feliz: encontrou a mulher mais gostosa do mundo dentro da Igreja ( nem vou comentar...), disse que "prosperou" muito (ARGH ), ganha muito dinheiro ( mas não diz no quê ), e conhece o mundo todo. Trocou de carro (s) e comprou uma casa nova. É. Realmente ele deve ter mudado...$$$ E foi Jesus que deu tudo isso a ele....
Concordo não é a religião. Por isso que os casos que citei para mim são pessoas boas, o que independe de religião, acontece que eles são entre outras coisas religiosos.
A religião tem lá seu papel, mas não é responsavel pelo bom ou mau caráter das pessoas.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Apocaliptica escreveu: Não caio nessa conversa não. Se for assim, mantenho a minha posição, se o cara precisa de alguma muleta para ser alguém melhor, está apenas jogando suas fraquezas debaixo do tapete. É um fraco, e não confio em gente assim. Já vi também muitos deste tipo, "andarem" na linha porque estão com a faca da Lei da religião no pescoço, quanto menos se espera o cara fraqueja, porque não é religião alguma que molda o caráter e o equilíbrio emocional ou os valores da pessoa. E muitos apenas mantém o comportamento " imaculado" dentro da Igreja ( seja lá qual for), inclusive os que andam com a Bíblia embaixo do braço ( são os piores ). Sabemos o que as religiões fazem com os instintos humanos...sufocam tanto que entre 4 paredes a verdade aparece. Esta é a minha posição a respeito.
Pela minha experiência não é por causa da religião que eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas pela criação, e por escolhas. Já são religiosos por tradição familiar ser religiosos é parte do que eles são e não aquilo que define quem eles são. Eu confiaria a minha vida a amigos como eles são.(isso é o tanto que confio neles enquanto pessoas).
E eles não são fanáticos, nem a religião exerce um papel sufocante, se fosse eu não suportaria conviver com eles, e sou amigo da família desde de 1997.Tb não acho eles fortes, ou fracos, tem suas convicções e eu respeito como eles respeitam as minhas.
Alias no meu livro boa parte da minha reflexão sobre respeito a diferença eu me baseio na minha relação de amizade com Diogo, e com a família dele.
Claro que não tenho ilusões em pensar que eles são como a maioria é, e já encontrei vários religiosos fanáticos, fundamentalistas, e que se enquadram no que disse. Apenas sei que nem todos são assim, e qualquer generalização desse tipo é injusta.
Generalizar é falar no geral, o que suporta perfeitamente várias exceções. Mas não vejo como endossar ( ler, aceitar e cumprir ) as milhares de barbaridades propostas por exemplo na Bíblia, ou se deixar corromper pelo dízimo e ser uma pessoa coerente com bons valores morais. Ou uma coisa ou outra. É simples.
A bíblia tem para mim varias coisas inaceitáveis (como a idéia que quem não comunga vai para o inferno, condenação a homossexualismo...). Mas se aqueles que acreditam se diferenciam, entre os fundamentalistas, e aqueles que interpretam a Bíblia como inspiração para fé, só como exemplo. Posso diferenciar aqueles os quais não quero no meu convívio social, os fundamentalistas, acham aquela é a única e absoluta verdade, e aqueles com os quais entendo posso ter convício social, esses que de fato tem bons valores morais pela prática que observo.
Nesse caso eu prefiro não falar no geral, ou fazer julgamento sobre a maioria, por ter duvidas se a maioria é ou não intolerante. Tenho a impressão que eles são excesão entre os religioso, mas não tenho certeza, por isso prefiro imaginar o melhor, se pesquisas evidenciarem que a maioria é intolerante, cheios de odios, tanto aqui como nos EUA, ai ficarei convencido, e preocupado.
Concordo em parte. Mas a premissa de que a religião mudou eles ou que Cristo ou Deus é que fez eles terem bom caráter é equivocada.
Quanto à intolerância, é mais do evidenciado pela história das guerras e das religiões que religião e fé cega trazem desavenças e ódio no mundo todo. Só isto já basta.
Tive uma demonstração muito clara disto. Minha filha estudava num escola católica jesuíta de alto nível. Na Páscoa, eu critiquei a escola porque não fez brincadeiras com eles nem mandou um chocolatinho de presente, aquelas coisas que as crianças adoram. As mães me olharam de cara feia e disseram que isto era coisa de materialista vazio, se eu quisesse chocolatinhos fosse comprar no supermercado. Que grosseria!
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
A questão é que não modifica, apenas enquadra. E não é assim que se forma um homem "de bem". Isto é fake.
Como é que vc pode dizer isso? como é que vc pode julgar o sujeito que "realmente" mudou sua vida, o faz apenas por medo de seja lá o que! Acho que vc realmente generealiza demais!
Basta ouvir e ver "testemunhos"....tudo auto-convencimento. E tudo usando fórmulas e verborragia que dão enjôo no estômago, como falei num outro post anterior.Já disse e repito: religião não muda ninguém. E ninguém de bom caráter e equilibrado precisa de religião para mudar. A mudança vem de dentro, não imposta por dogmas. E os valores considerados como mudanças também são muito discutíveis. Conheço um bom exemplo, o cara sofreu muito mesmo na infância e adolescência. Entrou para a religião , conheceu Cristo e virou pastor. Agora é feliz: encontrou a mulher mais gostosa do mundo dentro da Igreja ( nem vou comentar...), disse que "prosperou" muito (ARGH ), ganha muito dinheiro ( mas não diz no quê ), e conhece o mundo todo. Trocou de carro (s) e comprou uma casa nova. É. Realmente ele deve ter mudado...$$$ E foi Jesus que deu tudo isso a ele....
Então esses são teus exemplos? bom é triste ver que vc não encontrou nenhum bom exemplo, somente lembre-se eles existem! :emoticon1:
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
A questão é que não modifica, apenas enquadra. E não é assim que se forma um homem "de bem". Isto é fake.
Como é que vc pode dizer isso? como é que vc pode julgar o sujeito que "realmente" mudou sua vida, o faz apenas por medo de seja lá o que! Acho que vc realmente generealiza demais!
Basta ouvir e ver "testemunhos"....tudo auto-convencimento. E tudo usando fórmulas e verborragia que dão enjôo no estômago, como falei num outro post anterior.Já disse e repito: religião não muda ninguém. E ninguém de bom caráter e equilibrado precisa de religião para mudar. A mudança vem de dentro, não imposta por dogmas. E os valores considerados como mudanças também são muito discutíveis. Conheço um bom exemplo, o cara sofreu muito mesmo na infância e adolescência. Entrou para a religião , conheceu Cristo e virou pastor. Agora é feliz: encontrou a mulher mais gostosa do mundo dentro da Igreja ( nem vou comentar...), disse que "prosperou" muito (ARGH ), ganha muito dinheiro ( mas não diz no quê ), e conhece o mundo todo. Trocou de carro (s) e comprou uma casa nova. É. Realmente ele deve ter mudado...$$$ E foi Jesus que deu tudo isso a ele....
Concordo não é a religião. Por isso que os casos que citei para mim são pessoas boas, o que independe de religião, acontece que eles são entre outras coisas religiosos.
A religião tem lá seu papel, mas não é responsavel pelo bom ou mau caráter das pessoas.
Pois é. Mas a premissa do tópico do video é justamente em cima da mudança através da religião. O que julgo falso como argumento.
Apocaliptica escreveu: Não caio nessa conversa não. Se for assim, mantenho a minha posição, se o cara precisa de alguma muleta para ser alguém melhor, está apenas jogando suas fraquezas debaixo do tapete. É um fraco, e não confio em gente assim. Já vi também muitos deste tipo, "andarem" na linha porque estão com a faca da Lei da religião no pescoço, quanto menos se espera o cara fraqueja, porque não é religião alguma que molda o caráter e o equilíbrio emocional ou os valores da pessoa. E muitos apenas mantém o comportamento " imaculado" dentro da Igreja ( seja lá qual for), inclusive os que andam com a Bíblia embaixo do braço ( são os piores ). Sabemos o que as religiões fazem com os instintos humanos...sufocam tanto que entre 4 paredes a verdade aparece. Esta é a minha posição a respeito.
Pela minha experiência não é por causa da religião que eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas pela criação, e por escolhas. Já são religiosos por tradição familiar ser religiosos é parte do que eles são e não aquilo que define quem eles são. Eu confiaria a minha vida a amigos como eles são.(isso é o tanto que confio neles enquanto pessoas).
E eles não são fanáticos, nem a religião exerce um papel sufocante, se fosse eu não suportaria conviver com eles, e sou amigo da família desde de 1997.Tb não acho eles fortes, ou fracos, tem suas convicções e eu respeito como eles respeitam as minhas.
Alias no meu livro boa parte da minha reflexão sobre respeito a diferença eu me baseio na minha relação de amizade com Diogo, e com a família dele.
Claro que não tenho ilusões em pensar que eles são como a maioria é, e já encontrei vários religiosos fanáticos, fundamentalistas, e que se enquadram no que disse. Apenas sei que nem todos são assim, e qualquer generalização desse tipo é injusta.
Generalizar é falar no geral, o que suporta perfeitamente várias exceções. Mas não vejo como endossar ( ler, aceitar e cumprir ) as milhares de barbaridades propostas por exemplo na Bíblia, ou se deixar corromper pelo dízimo e ser uma pessoa coerente com bons valores morais. Ou uma coisa ou outra. É simples.
A bíblia tem para mim varias coisas inaceitáveis (como a idéia que quem não comunga vai para o inferno, condenação a homossexualismo...). Mas se aqueles que acreditam se diferenciam, entre os fundamentalistas, e aqueles que interpretam a Bíblia como inspiração para fé, só como exemplo. Posso diferenciar aqueles os quais não quero no meu convívio social, os fundamentalistas, acham aquela é a única e absoluta verdade, e aqueles com os quais entendo posso ter convício social, esses que de fato tem bons valores morais pela prática que observo.
Nesse caso eu prefiro não falar no geral, ou fazer julgamento sobre a maioria, por ter duvidas se a maioria é ou não intolerante. Tenho a impressão que eles são excesão entre os religioso, mas não tenho certeza, por isso prefiro imaginar o melhor, se pesquisas evidenciarem que a maioria é intolerante, cheios de odios, tanto aqui como nos EUA, ai ficarei convencido, e preocupado.
Concordo em parte. Mas a premissa de que a religião mudou eles ou que Cristo ou Deus é que fez eles terem bom caráter é equivocada.
Quanto à intolerância, é mais do evidenciado pela história das guerras e das religiões que religião e fé cega trazem desavenças e ódio no mundo todo. Só isto já basta. Tive uma demonstração muito clara disto. Minha filha estudava num escola católica jesuíta de alto nível. Na Páscoa, eu critiquei a escola porque não fez brincadeiras com eles nem mandou um chocolatinho de presente, aquelas coisas que as crianças adoram. As mães me olharam de cara feia e disseram que isto era coisa de materialista vazio, se eu quisesse chocolatinhos fosse comprar no supermercado. Que grosseria!
Veja minha outra mensagem.Não acho que seja a religião a razão pela qual eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas, e também são religiosos.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
A questão é que não modifica, apenas enquadra. E não é assim que se forma um homem "de bem". Isto é fake.
Como é que vc pode dizer isso? como é que vc pode julgar o sujeito que "realmente" mudou sua vida, o faz apenas por medo de seja lá o que! Acho que vc realmente generealiza demais!
Basta ouvir e ver "testemunhos"....tudo auto-convencimento. E tudo usando fórmulas e verborragia que dão enjôo no estômago, como falei num outro post anterior.Já disse e repito: religião não muda ninguém. E ninguém de bom caráter e equilibrado precisa de religião para mudar. A mudança vem de dentro, não imposta por dogmas. E os valores considerados como mudanças também são muito discutíveis. Conheço um bom exemplo, o cara sofreu muito mesmo na infância e adolescência. Entrou para a religião , conheceu Cristo e virou pastor. Agora é feliz: encontrou a mulher mais gostosa do mundo dentro da Igreja ( nem vou comentar...), disse que "prosperou" muito (ARGH ), ganha muito dinheiro ( mas não diz no quê ), e conhece o mundo todo. Trocou de carro (s) e comprou uma casa nova. É. Realmente ele deve ter mudado...$$$ E foi Jesus que deu tudo isso a ele....
Então esses são teus exemplos? bom é triste ver que vc não encontrou nenhum bom exemplo, somente lembre-se eles existem! :emoticon1:
Não. Este é um. Tenho vários deles, por isto cheguei a estas conclusões ao longo da vida. São exemplos dentro e fora da minha família. Alguns catastróficos, como um suicídio pois a família cristã não aceitou a homossexualidade do filho mais novo de 8 filhos. Tanto infernizaram que o cara se suicidou.
E tantos outros.
Apocaliptica escreveu: Não caio nessa conversa não. Se for assim, mantenho a minha posição, se o cara precisa de alguma muleta para ser alguém melhor, está apenas jogando suas fraquezas debaixo do tapete. É um fraco, e não confio em gente assim. Já vi também muitos deste tipo, "andarem" na linha porque estão com a faca da Lei da religião no pescoço, quanto menos se espera o cara fraqueja, porque não é religião alguma que molda o caráter e o equilíbrio emocional ou os valores da pessoa. E muitos apenas mantém o comportamento " imaculado" dentro da Igreja ( seja lá qual for), inclusive os que andam com a Bíblia embaixo do braço ( são os piores ). Sabemos o que as religiões fazem com os instintos humanos...sufocam tanto que entre 4 paredes a verdade aparece. Esta é a minha posição a respeito.
Pela minha experiência não é por causa da religião que eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas pela criação, e por escolhas. Já são religiosos por tradição familiar ser religiosos é parte do que eles são e não aquilo que define quem eles são. Eu confiaria a minha vida a amigos como eles são.(isso é o tanto que confio neles enquanto pessoas).
E eles não são fanáticos, nem a religião exerce um papel sufocante, se fosse eu não suportaria conviver com eles, e sou amigo da família desde de 1997.Tb não acho eles fortes, ou fracos, tem suas convicções e eu respeito como eles respeitam as minhas.
Alias no meu livro boa parte da minha reflexão sobre respeito a diferença eu me baseio na minha relação de amizade com Diogo, e com a família dele.
Claro que não tenho ilusões em pensar que eles são como a maioria é, e já encontrei vários religiosos fanáticos, fundamentalistas, e que se enquadram no que disse. Apenas sei que nem todos são assim, e qualquer generalização desse tipo é injusta.
Generalizar é falar no geral, o que suporta perfeitamente várias exceções. Mas não vejo como endossar ( ler, aceitar e cumprir ) as milhares de barbaridades propostas por exemplo na Bíblia, ou se deixar corromper pelo dízimo e ser uma pessoa coerente com bons valores morais. Ou uma coisa ou outra. É simples.
A bíblia tem para mim varias coisas inaceitáveis (como a idéia que quem não comunga vai para o inferno, condenação a homossexualismo...). Mas se aqueles que acreditam se diferenciam, entre os fundamentalistas, e aqueles que interpretam a Bíblia como inspiração para fé, só como exemplo. Posso diferenciar aqueles os quais não quero no meu convívio social, os fundamentalistas, acham aquela é a única e absoluta verdade, e aqueles com os quais entendo posso ter convício social, esses que de fato tem bons valores morais pela prática que observo.
Nesse caso eu prefiro não falar no geral, ou fazer julgamento sobre a maioria, por ter duvidas se a maioria é ou não intolerante. Tenho a impressão que eles são excesão entre os religioso, mas não tenho certeza, por isso prefiro imaginar o melhor, se pesquisas evidenciarem que a maioria é intolerante, cheios de odios, tanto aqui como nos EUA, ai ficarei convencido, e preocupado.
Concordo em parte. Mas a premissa de que a religião mudou eles ou que Cristo ou Deus é que fez eles terem bom caráter é equivocada.
Quanto à intolerância, é mais do evidenciado pela história das guerras e das religiões que religião e fé cega trazem desavenças e ódio no mundo todo. Só isto já basta. Tive uma demonstração muito clara disto. Minha filha estudava num escola católica jesuíta de alto nível. Na Páscoa, eu critiquei a escola porque não fez brincadeiras com eles nem mandou um chocolatinho de presente, aquelas coisas que as crianças adoram. As mães me olharam de cara feia e disseram que isto era coisa de materialista vazio, se eu quisesse chocolatinhos fosse comprar no supermercado. Que grosseria!
Veja minha outra mensagem.Não acho que seja a religião a razão pela qual eles são boas pessoas. Eles são boas pessoas, e também são religiosos.
Eu já vi e já postei minha conclusão, que no fim concorda em grande parte com a sua.
Márcio escreveu:Cadê essa religião tão saudável Vídeo?
Qual quer uma que tenha realmente modificado o sujeito!
A questão é que não modifica, apenas enquadra. E não é assim que se forma um homem "de bem". Isto é fake.
Como é que vc pode dizer isso? como é que vc pode julgar o sujeito que "realmente" mudou sua vida, o faz apenas por medo de seja lá o que! Acho que vc realmente generealiza demais!
Basta ouvir e ver "testemunhos"....tudo auto-convencimento. E tudo usando fórmulas e verborragia que dão enjôo no estômago, como falei num outro post anterior.Já disse e repito: religião não muda ninguém. E ninguém de bom caráter e equilibrado precisa de religião para mudar. A mudança vem de dentro, não imposta por dogmas. E os valores considerados como mudanças também são muito discutíveis. Conheço um bom exemplo, o cara sofreu muito mesmo na infância e adolescência. Entrou para a religião , conheceu Cristo e virou pastor. Agora é feliz: encontrou a mulher mais gostosa do mundo dentro da Igreja ( nem vou comentar...), disse que "prosperou" muito (ARGH ), ganha muito dinheiro ( mas não diz no quê ), e conhece o mundo todo. Trocou de carro (s) e comprou uma casa nova. É. Realmente ele deve ter mudado...$$$ E foi Jesus que deu tudo isso a ele....
Então esses são teus exemplos? bom é triste ver que vc não encontrou nenhum bom exemplo, somente lembre-se eles existem! :emoticon1:
Não. Este é um. Tenho vários deles, por isto cheguei a estas conclusões ao longo da vida. São exemplos dentro e fora da minha família. Alguns catastróficos, como um suicídio pois a família cristã não aceitou a homossexualidade do filho mais novo de 8 filhos. Tanto infernizaram que o cara se suicidou. E tantos outros.
Logo foram varios! e nenhum bom, continua sendo triste.Talvez essa sua averssão a religião esteja ai! quem sabe.
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
Apocaliptica escreveu:Pois é. Mas a premissa do tópico do video é justamente em cima da mudança através da religião. O que julgo falso como argumento.
Hum. Digamos um cara que seja ladrão, encontrou uma religião e melhorou?
Bem eu diria que é possível que a religião produza isso, assim como diversas outras coisas, e formas, dele seguir um caminho melhor. Ou seja, religião não é a única forma, nem a melhor, de se promover uma transformação positiva em um individuo. E pode levar a transformações boas como ruins, dependendo dos critérios que sejam utilizados para analisar isso. Pode levar a intolerância, por exemplo, e pensar que pq levou ele a melhorar todos teriam que pensar como ele, o que leva a posturas autoritárias e antidemocráticas, algo abominável.
Mas existe o potencial de ajudar, lendo história das religiões vejo casos que justificam ambas alegações, o que não se justifica é que seria válido para todos, nem que é o único caminho de melhorar o caráter, pq efetivamente não é.
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.