Não consigo me var em uma praia de nudismo sem que eu ficasse com vergonha e ou daquele jeito né ?

Que teria mais vergona ainda, afinal estaria em público.




Apocaliptica escreveu:Não. Estaria numa situação semelhante a andar no meio de índios. Ficaria "daquele jeito" no meio de índios, adultos, idosos e crianças de colo? Não né? É outra forma de se sentir.
Jaci escreveu:Sinceramente...
Caríssimo "NadaSei", se a nudez fosse pecado, NINGUÉM NASCIA PELADO.
O problema não é a nudez, é a mentalidade de quem tá vendo o corpo nu. Não é nenhuma porcaria de "pureza" nem de "castidade" nem de "inocência". É puro bom-senso.
Apocaliptica escreveu:Segundo: Sim, a nudez é natural e simples...
Então é isto mesmo. A ICAR e todos os moralistas que se enxerguem e tratem seus problemas e recalques.
emmmcri escreveu:Pow então eu devo ser uma cara muito maldoso mesmo.
Não consigo me var em uma praia de nudismo sem que eu ficasse com vergonha e ou daquele jeito né ?
Que teria mais vergona ainda, afinal estaria em público.![]()
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francioalmeida escreveu:Tudo é questão de costume!
Você não ficaria excitado, estar de fora vendo é uma coisa está participando é outra.
Apocaliptica escreveu:Não. Estaria numa situação semelhante a andar no meio de índios. Ficaria "daquele jeito" no meio de índios, adultos, idosos e crianças de colo? Não né? É outra forma de se sentir.
Como a Igreja vê os nudistas
Dom Carlos Alberto E. G. Navarro*
Cada vez mais, no Brasil e no mundo, fala-se dos direitos de os nudistas terem suas praias, colônias, etc. Autoridades civis, aqui e ali, ora permitem ora proíbem o naturismo. Como a Igreja vê tal problemática? O Apóstolo São João distingue três espécies de cobiça ou concupiscência. A da "carne" tem relação com o 6º mandamento (não pecar contra a castidade) e o 9º (não desejar a mulher do próximo).
Ele aprendeu de Jesus, que afirmou: "Todo aquele que olha para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração" (Mt 5,28).
Teologicamente, concupiscência é aquele desejo que se opõe aos ditames da razão humana. Para São Paulo é a tensão, a revolta que a "carne" provoca contra o "espírito". Ele não está condenando o corpo, mas fala das obras de quem se submete ou de quem resiste à ação do Espírito Santo. Aliás, entre os frutos do Espírito, ele cita a modéstia, a continência e a castidade (Catecismo da Igreja Católica, CIC, 1830-1832).
A Bíblia não vê a sexualidade apenas como um fato físico, biológico, mas também como capacidade de relacionamento, de linguagem e de comunicação. O corpo é sexuado, porém é vivido interiormente pelo "sujeito" ou pessoa, que também é espírito.
Constatamos experimentalmente que existe uma forte tensão orientando o desejo para o corpo do outro sexo, a fim de encontrar prazer. A pessoa, porém, não se deve deixar reduzir a um mero instrumento. É por tal razão que escondemos com a roupa o que no corpo atrai mais a atenção do instinto. Enquanto isto, mostramos e dirigimos para o outro o olhar e o rosto, pelo qual podemos mais intensamente comunicar a riqueza de nossa interioridade.
Assim, antes de tudo, a pessoa procura revelar ao outro e aos outros o seu valor, o seu eu mais verdadeiro. (cf. Catecismo para Adultos da Conferência Episcopal Italiana, nº 1044 - 1045). O pudor e a modéstia são uma defesa espontânea da pessoa que recusa ser vista e tratada como "objeto de prazer", em vez de ser respeitada e amada por "si mesma".
De outro lado, devemos prezar e respeitar a "intimidade". A criança que vê que se respeita sua justa intimidade entenderá que se espera dela a mesma atitude em relação aos outros. Ensinar o pudor a crianças e adolescentes é despertá-los para o respeito à pessoa humana.
Infelizmente, diz o Santo Padre, em algumas Nações existe um bombardeamento de mensagens de violência e outras que afetam os princípios morais e tornam impossível uma atmosfera que permita a transmissão de valores dignos da pessoa humana. Os pais, em primeiro lugar, com os responsáveis pelos meios de comunicação e as autoridades públicas, deveriam se unir a fim de que as famílias não sejam abandonadas em setor tão importante da sua missão educativa.
A pureza se obtém através de luta. E ela exige o pudor, que preserva a intimidade da pessoa. O pudor protege o "mistério" das pessoas e do seu amor. Inspira o modo de vestir. Na relação amorosa, pede que haja a doação e o compromisso definitivo do homem e da mulher entre si (CIC, nºs. 2521 - 2522). Escondemos em nossa "intimidade" o valor de nosso salário, de nossa conta bancária, de outros assuntos materiais de nosso passado e de nossa interioridade.
Por que não fazer o mesmo para preservar o mistério de nossa pessoa e do amor matrimonial? Por que não guardar a intimidade de nosso corpo? Será que os nudistas ou naturalistas estão isentos da concupiscência que atinge a todos os mortais? Será que eles e elas costumam despir a sua alma diante de todos e contar todas as suas coisas mais íntimas e seus segredos?
Benetton escreveu:DIG escreveu:Não se pode entrar nu na igreja, mas pode bolinar coroinhas-sendo até acobertado por décadas e transferido de igreja...
Os vitrais não mentem...
Joe escreveu:Benetton escreveu:DIG escreveu:Não se pode entrar nu na igreja, mas pode bolinar coroinhas-sendo até acobertado por décadas e transferido de igreja...
Os vitrais não mentem...
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Lúcifer escreveu:Holmes on - Como a igreja vê os nudistas?
Ora, meu caro Watson. Ela os vê pelados. - Holmes off![]()
Apocaliptica escreveu:Lúcifer escreveu:Holmes on - Como a igreja vê os nudistas?
Ora, meu caro Watson. Ela os vê pelados. - Holmes off![]()
e atraentes...