francioalmeida escreveu:Talvez a proibição seja só um fator ao distúrbio!
Não sabemos nem se a pedofilia é um distúrbio mental...
francioalmeida escreveu:Aquele sentimento de culpa e impureza que a igreja coloca em cima dos clérigos que fazem sexo, visto como sujos e impuros e outras ladainhas que levam a um conceito errado do sexo como se fosse algo montruosos. Isso deve levar a um distúrbio, não necessariamente a pedofilia, mas...
Isso é jogado sobre todos nós, o sexo é visto como algo "sujo" pela maioria da população.
A pessoa ter problemas com isso é normal, seria razoável pensar que isso leve a depressão e coisas do tipo, mas transar com crianças é um grande salto.
Lembrando que é uma relação na maioria dos casos homossexual.
Depois, o pedofilo em si, "ama" a criança e considera ela um ser sexual como os adultos, julga que a não aceitação disso é preconceito nosso, pois julgamos o sexo algo "ruim" e "sujo" do qual as crianças devem ser "poupadas".
Já os abusadores de crianças, que erroneamente também definimos como pedofilos, são estupradores eventuais, acabam atacando as crianças pela conveniência, já que não pode ser defender.
Alguns gostam justamente disso, do fato de impor algo a elas sem que elas possam se defender, a questão da "dominação".
Ainda assim, a preferência desses não é predominante por crianças.
Já nos casos mais raros, temos a combinação dos dois, uma pessoa com preferência por crianças e que também é um estuprador.
Em que grupo esses "padres" se encaixam e o que o celibato obrigatório os faz que os leva a essa "mudança" de comportamento e preferência?
Nos dois casos fica difícil explicar.
Se o padre passa a "amar" as crianças, torna-se um liberal e nos julga preconceituosos, isso contradiz a idéia de que o disturbio é causado pela visão do sexo como algo ruim.
Se cria um distúrbio que o torna estuprador que pega crianças pela facilidade, criam-se outros problemas inerentes ao que representa tornar-se padre. Seria muito mais fácil nesse caso, a pessoa abandonar a batina.
Você se esquecem que o celibato não é "forçado", é "obrigatório", mas não no sentido de que eles não tenham outra "opção".
Eles podem servir a Deus e mesmo a igreja de outras formas, ou podem simplesmente transgredir essa regra.
Depois, o celibato não é nada tão complexo e difícil quanto vocês fazem parecer, nem mexe com a cabeça da pessoa dessa forma.
O celibato é como a abstinência de qualquer coisa, como bebida, comida, drogas.
Praticar celibato no contexto religioso, ou tentar, é até mesmo mais simples que uma pessoa acima do peso tentar emagrecer e se abster de comida, ou uma pessoa que abusa da bebida cortar o álcool.
A bebida é mais complicada por mexer com a mente, a pessoa não se adapta ao estado mental "sóbrio" e quer aquele outro estado mental.
Na comida, se a pessoa for gorda e tiver por isso uma baixa auto-estima, vai mexer com coisas que vão além da abstinência.
Já o celibato no contexto religioso é muito mais simples, a abstinência fica focada no sexo e apenas nele, inclusive eles usam aquelas roupas para evitar a vaidade, para parar de se preocupar com a aparência e em querer parecer atraente.
Todos nós já fomos abstinentes na pré-adolescência ou mesmo adolescência e muitos ficam abstinentes por períodos de até 3 ou 4 meses, durante fazes da vida adulta.
Ficar 2 meses sem sexo e ficar 2 anos é a mesma coisa, só dura mais tempo.
Depois, esses padres pedofilos não parecem sofrer de abstinência.
O dia em que a abstinência de sexo criar pedofilos, acho que isso aqui vira a pedolandia.