Eu AMO meu País...
Re.: Eu AMO meu País...
não acreditas no sagrado matrimónio? aguentar tudo até ao fim. Método socrático até á morte...
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Re.: Eu AMO meu País...
É...não me enquadro em métodos...sou subversora da ordem e da moral até a morte...quem quiser que me acompanhe.
Sou sempre eu a terminar relacionamentos, de todos os tipos.
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Re.: Eu AMO meu País...
Prefiro mulheres assim... é mais divertido...
Re: Re.: Eu AMO meu País...
M ig escreveu:não acreditas no sagrado matrimónio? aguentar tudo até ao fim. Método socrático até á morte...
Ela falou amantes pq ela é casada, até lembro de uma mensagem em que ela diz que se arrepende da família ter forçado a barra para fazer em Igreja.
Eu me lembro de uma mensagem assim, mas posso estar enganado.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
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Re: Re.: Eu AMO meu País...
Apo escreveu:É...não me enquadro em métodos...sou subversora da ordem e da moral até a morte...quem quiser que me acompanhe.
Sou sempre eu a terminar relacionamentos, de todos os tipos.
Bom para ti, tb não me adequo a modelos fixos.
Agora sobre o método socrático do diálogo com perguntas, ironia, e demonstração das contradições, é uma inspiração útil e dinâmica, não uma moldura fixa.
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- Apo
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Re.: Eu AMO meu País...
É...sou mesmo. Mas há outras possibilidades para amantes serem amantes...apenas por convicção, por exemplo.

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Re: Re.: Eu AMO meu País...
André escreveu:Apo escreveu:É...não me enquadro em métodos...sou subversora da ordem e da moral até a morte...quem quiser que me acompanhe.
Sou sempre eu a terminar relacionamentos, de todos os tipos.
Bom para ti, tb não me adequo a modelos fixos.
Agora sobre o método socrático do diálogo com perguntas, ironia, e demonstração das contradições, é uma inspiração útil e dinâmica, não uma moldura fixa.
É chato. Pretensioso demais. Mas não parece ter objetivo algum. Bom como exercício apenas.

Re: Re.: Eu AMO meu País...
Apo escreveu:É...sou mesmo. Mas há outras possibilidades para amantes serem amantes...apenas por convicção, por exemplo.
Eu sei, mas foi minha forma de dizer que a afirmação dele sobre ser contra casamento, em relação a vc, é improcedente.
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Re: Re.: Eu AMO meu País...
Apo escreveu:André escreveu:Apo escreveu:É...não me enquadro em métodos...sou subversora da ordem e da moral até a morte...quem quiser que me acompanhe.
Sou sempre eu a terminar relacionamentos, de todos os tipos.
Bom para ti, tb não me adequo a modelos fixos.
Agora sobre o método socrático do diálogo com perguntas, ironia, e demonstração das contradições, é uma inspiração útil e dinâmica, não uma moldura fixa.
É chato. Pretensioso demais. Mas não parece ter objetivo algum. Bom como exercício apenas.
Talvez eu seja tendencioso, é inspiração para o formato de diálogos do meu livro


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Re: Re.: Eu AMO meu País...
André escreveu:Apo escreveu:É...sou mesmo. Mas há outras possibilidades para amantes serem amantes...apenas por convicção, por exemplo.
Eu sei, mas foi minha forma de dizer que a afirmação dele sobre ser contra casamento, em relação a vc, é improcedente.
Ah sim...mas acho que ele também estava brincando...jogando conversa fora...


- Apo
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Re: Re.: Eu AMO meu País...
André escreveu:Apo escreveu:André escreveu:Apo escreveu:É...não me enquadro em métodos...sou subversora da ordem e da moral até a morte...quem quiser que me acompanhe.
Sou sempre eu a terminar relacionamentos, de todos os tipos.
Bom para ti, tb não me adequo a modelos fixos.
Agora sobre o método socrático do diálogo com perguntas, ironia, e demonstração das contradições, é uma inspiração útil e dinâmica, não uma moldura fixa.
É chato. Pretensioso demais. Mas não parece ter objetivo algum. Bom como exercício apenas.
Talvez eu seja tendencioso, é inspiração para o formato de diálogos do meu livro![]()
Eu acho um saco, sinceramente. Desculpa, não é uma crítica pejorativa, mas há outras formas de diálogo mais interessantes ...a socrática parece uma mistura de autismo com deslumbramento sádico pelo domínio da discussão, até cansar o "oponente". Muito chato.

Re: Re.: Eu AMO meu País...
Apo escreveu:André escreveu:Apo escreveu:André escreveu:Apo escreveu:É...não me enquadro em métodos...sou subversora da ordem e da moral até a morte...quem quiser que me acompanhe.
Sou sempre eu a terminar relacionamentos, de todos os tipos.
Bom para ti, tb não me adequo a modelos fixos.
Agora sobre o método socrático do diálogo com perguntas, ironia, e demonstração das contradições, é uma inspiração útil e dinâmica, não uma moldura fixa.
É chato. Pretensioso demais. Mas não parece ter objetivo algum. Bom como exercício apenas.
Talvez eu seja tendencioso, é inspiração para o formato de diálogos do meu livro![]()
Eu acho um saco, sinceramente. Desculpa, não é uma crítica pejorativa, mas há outras formas de diálogo mais interessantes ...a socrática parece uma mistura de autismo com deslumbramento sádico pelo domínio da discussão, até cansar o "oponente". Muito chato.
Acho que vc ta confundindo com os sofistas e o uso da retórica que Sócrates condenava.
A idéia do diálogo Socrático é aspirar a verdade, sempre busca-la. Tirar o véu que a retórica constrói e demonstrar as contradições.
De qualquer forma o diálogo no livro é relação mestre-aprendiz, e a narrativa de uma estória de aventura através desse diálogo, apenas em um capitulo existe um debate mais longo, nos outros, uma conversa com trocas e sem os elementos da busca do convencimento. Sendo muito mais a narrativa e ensinamentos de um mestre, e a continua curiosidade, inferências, e dúvidas de seu aprendiz.
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O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
- Ilovefoxes
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Pátria é o espelho da falta de um sentido para a vida, e a necessidade de se defender algo super-importante mas que no fundo foi criação própria e não existe.
No fundo se trata de uma lavagem cerebral transformar a cabeça das pessoas quando elas estão se desenvolvimento.
Sim, não é exclusividade desse tipo de coisa que as crianças são influenciadas desde pequenas, mas não muda que elas estão criando uma crença religiosa porque suas escolas os ensinam.
É como Deus: parece que não existe, você não vê ele, mas por falta de uma família para se identificar agradeça a tudo que tem a criatura invisível.
Você parece ter vindo daquelas histórias de pais que passam a mão na cabeça dos seus filhos ícones da Globo (jovens que queimaram o índio, jovens que espancaram a empregada, etc).
Dependendo do crime, da falta de moral, com certeza eu deixaria de amar...
Bom, existem casos e casos. Quando recebemos testículos de boi e não sabemos o que é, depois de devorá-los ao ficar sabendo do se tratava, as reações variam:
- Puxa! Sério? Eu nunca teria comido, obrigado por me mostrar o gosto!!
- Eca, que nojo! E nem tava bom mesmo, sabia que era uma coisa nojenta dessas.
Ou isso ou realmente não entendi o sentido abstrato...
Ridículo é proclamarmos ateus quando a maioria do mundo acredita em Deus e a população crente sempre foi maior, mas ainda sim o fazemos.Ridículo é alguém se auto-proclamar internacionalista, cidadão do mundo e outras lorotas tais que só existem na cabeça do dito cujo que assim se acha, o que não lhe outorgará direitos de nacionalidade e cidadania em lugar nenhum do mundo que não onde nasceu ou se naturalizou.
A História ensina a lição bem clara de que povos que não se dispõem a lutar e morrer por seus países terminam escravizados ou exterminados por outros com menos frescuras quanto ao quesito.
Se manter vivos os princípios e disposições que, em última instância, são a derradeira defesa de um povo contra a escravidão ou extinção não é justificativa séria o suficiente para patriotismo, sei lá o que seria.
Não era respeito, era obediência. Fora da obrigação era diferente.Antes de começarem as aulas perfilava-se para cantar o hino nacional, havia respeito aos professores...
Tudo bem que eram anos de chumbo, mas será que não poderíamos ter salvado alguma coisa de positivo daquela época?
Mas é por pura convivência, as crianças não questionam tal.Cerimônias como o hasteamento da bandeira nacional incutiam nas crianças um sentimento de participação, a partir do qual facilmente se estabelecia o princípio da responsabilidade individual para a manutenção daquilo de que se faz parte.
No fundo se trata de uma lavagem cerebral transformar a cabeça das pessoas quando elas estão se desenvolvimento.
Sim, não é exclusividade desse tipo de coisa que as crianças são influenciadas desde pequenas, mas não muda que elas estão criando uma crença religiosa porque suas escolas os ensinam.
A falta de educação é culpa dazelites. Ao menos é melhor que ser culpa do império norte-americano.Acauan, na minha modesta opinião as elites (sejam do nordeste, norte ou centro-sul) têm horror a um povo educado.
Apesar disso, você não encontra uma linha imaginária com um campo de força dividindo as pessoas ao cruzar a fronteira.- O amor é incondicional, é como torcer por um time, por mais que ele vá mal você não muda de time, você pode odiar o técnico, os jogadores ou os dirigentes mas nunca o time de seu coração, quem souber fazer analogia que entenda.
- É como Aquiles que lutou a guerra pelo seu país mesmo odiando seu rei.
É como Deus: parece que não existe, você não vê ele, mas por falta de uma família para se identificar agradeça a tudo que tem a criatura invisível.
Mas, apesar de se dizer feliz, sempre tem em mente invejar o progresso dos outros e exigir que *adicionar vilão opressor do sistema capitalista* esteja nas mesmas condições de si próprio.E sabes também como é a vida real do brasileiro. O pior, se acham um povo feliz. É uma inversão total de valores. Não compactuo com a idéia de transferir a mentira e o orgulho pela realidade e pela falta de caráter nacionais à meus descendentes.
Concluo que você é cúmplice independente das atitudes dessas pessoas. Você é digno da frase "matar por amor".- E aí deixa de amar seu irmão?
- E se fosse seu filho?
Você parece ter vindo daquelas histórias de pais que passam a mão na cabeça dos seus filhos ícones da Globo (jovens que queimaram o índio, jovens que espancaram a empregada, etc).
É a mesma reação de alguém que o time do coração perdeu ou que sua religião teve escândalos.- Lembro que vi certa vez um documentário sobre o elevado percentual de suicídios entre os índios americanos, concluíram que a falta de identidade deles com a sociedade em que viviam (sociedade que venerava cowboys que matavam índios, por sinal) provocava depressão, alcoolismo e casamentos desfeitos, afinal todos rituais e símbolos da sociedade americana eram completamente estranhos às suas histórias, a conclusão dos cientistas foi que eles deviam voltar às suas origens, usos e costumes sem abandonar a modernidade.
Amor não se trata de confiança, admiração, necessidade de ter e querer proteger?- Amor não é e nunca foi condicional e percebo que você sabe disso, não é diferente das outras mães, apenas se recusa a admitir.
Dependendo do crime, da falta de moral, com certeza eu deixaria de amar...
Isso é amar por obrigação.Por quê? Então digamos que eu admita uma coisa que ninguém admite: nem sempre se ama um filho igual ao outro, nem pai e mãe só porque nascemos deles ( eles podem ser seres humanos desprezíveis).
Amor é condicional a ele mesmo. Ou amo ou não amo.
O que as pessoas não admitem é que nem sempre se consegue amar tanto assim a um filho que não se enquandre nos nossos ideais. E isto eu admito.
Não gostamos de música devido a quem as escreve, é como dizer que a comida tem gosto ruim porque o cozinheiro roubava do caixa.- Suponhamos que o descubram que o maior ídolo musical de sua vida é um pedófilo descarado, você deixaria de gostar das músicas dele?
Bom, existem casos e casos. Quando recebemos testículos de boi e não sabemos o que é, depois de devorá-los ao ficar sabendo do se tratava, as reações variam:
- Puxa! Sério? Eu nunca teria comido, obrigado por me mostrar o gosto!!
- Eca, que nojo! E nem tava bom mesmo, sabia que era uma coisa nojenta dessas.
Isso está soando a espiritismo, porque parece estar sugerindo que há energias na música que entram em sintonia com os ouvintes.- É difícil separar, esse tarado tinha algo bom que refletia na música dele ou você tinha algo ruim que também refletia na música dele.
Ou isso ou realmente não entendi o sentido abstrato...
Re.: Eu AMO meu País...
Eu também amo o meu país... apesar de cheio de problemas também.
AMO PORTUGAL!!!

AMO PORTUGAL!!!

- Aranha
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Re: Re.: Eu AMO meu País...
Apo escreveu:Abmael escreveu:Apo escreveu:Vamo que vamo...
- O que a música produzida pelo tarado tem a ver com amar a pessoa do tarado musical?
- É difícil separar, esse tarado tinha algo bom que refletia na música dele ou você tinha algo ruim que também refletia na música dele.
Pois é, cara. Para mim não é ruim separar. Eu separo. Eu gostava de Oasis, depois que descobri que os caras são um lixo e tal, fui descurtindo, sei lá perdeu a graça...Amor demanda fantasia, ações e expectativas. Quando as coisas se frustam demais, a gente precisa aprender a se frustrar e trocar o disco.Abmael escreveu:Apo escreveu:
Eu posso até continuar ouvindo a música, mas chamo a polícia e talvez agarre nojo da obra do cara.
- Vê a confusão dos sentimentos? - Isto é porque não se abdica do que se gosta por vontade própria.
HAUHUAHUAH
É confuso para quem não tem as coisas separadas e resolvidas. Para quem mistura tudo no mesmo saco. Eu não misturo. Posso amar meu namorado e sentir atração ou até amor por outro homem. Por que não? Posso simpatizar com mais de um partido político e posso abdicar de partidarismo. Não sou xiita. Isto é coisa de quem não vê as alternativas. E se submete e morre por uma causa. Eu não sou assim. Sou desapegada e subversiva.Abmael escreveu:Apo escreveu:- Sim...a cidade ficou muito chata, o trânsito ficou um inferno e a cidade ficou suja.
Que mais?
- Do que você gosta na cidade? - Apenas da limpeza e do trânsito?
Abraços,
¬¬
Não adianta querer me pegar por palavras. A cidade tem todo um clima, mas esculhambaram e eu admiti que estava uma droga. Quando o PT foi enxotado, as coisas melhoraram.
Já disse, eu amo com condições. Levo a minha vida sem me entregar a coisas que não me agradem.
E me apaixono pelo que me agrada.
São Paulo é uma droga de cidade. Mas alguns paulistanos ( raros) admitem. A maioria se ofende e diz que é o melhor lugar do mundo. Tenho vontade de rir.
- Consulta Encerrada.
- Diagnóstico: - Tú é MALUCA !!!
- Mando a conta por MP.
Beijos,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re.: Eu AMO meu País...



Não precisava todo este trabalho, Abmael!! Isto eu já sabia!!!
Não vou pagar coisa alguma!


Re.: Eu AMO meu País...
O Brasil tem seus defeitos e qualidades como qualquer outro pais tem. O problema é saber se os defeitos superam as qualidades ou se as qualidades superam os mesmos.
Re: Re.: Eu AMO meu País...
Acauan escreveu:carlos escreveu:Acauan, na minha modesta opinião as elites (sejam do nordeste, norte ou centro-sul) têm horror a um povo educado.
Isto é uma mitologia.
Primeiro porque o conceito de elites no Brasil é mutante.
Há cem anos as elites eram os grandes proprietários de terras.
Há cinqüenta eram os industriais paulistas.
Há vinte eram os executivos das grandes multinacionais.
Hoje há uma mistura de um pouco de tudo isto, somado aos alto burocratas da administração estatal.
O que frequentemente se chama de elite no Brasil é um coletivo que não existe na vida real, tipo grã-fino de novela.
Não há uma única elite com identidade própria e ideologia comum, tanto que os alto burocratas atuais são em sua grande maioria esquerdistas.
Isto para ficarmos apenas no conceito político-econômico de elite.
Se considerarmos as chamadas elites intelectuais, estes já são predominantemente esquerdistas há décadas.
Mesmo estas elites, difusas e dispersas, não têm nenhum interesse em manter o povo ignorante. Ao contrário do que se pensa, isto não dá lucro para ninguém.
Os empresários japoneses ganham muito mais dinheiro por ter empregados educados e educação nunca impediu que políticos oportunistas conseguissem manipular as massas mesmo assim, a Alemanha que o diga.
Mitos estes que nada mais são do que um estruturalismo ultra-vulgarizado, coisa comum no Brasil.
Não que eu concorde que exista uma fórmula mágica que beneficie determinada pessoa ou classe, seja ela positiva (num viéis liberal) ou negativa (num viés esquerdista), mas daí a supor que existe uma "cúpula malévola de políticos malvados que se reúnem em torno de uma mesa articulando a burrice da população" já é demais.

Não que, da mesma forma, se possa negar os grandes jantares entre os caudilhistas nordestinos, onde eram debatidos de maneira elitista os rumos políticos da localidade.
- Apo
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Re.: Eu AMO meu País...
mas daí a supor que existe uma "cúpula malévola de políticos malvados que se reúnem em torno de uma mesa articulando a burrice da população" já é demais.
Há várias formas de se fazer isto...e certamente isto é feito.
