O CRISTIANISMO É O IDEAL?

[manoelmac]

O CRISTIANISMO É O IDEAL?

Vejo a dificuldade de muitos teítas cristãos acreditar na capacidade de um ateísta ter uma conduta social um pouco mais autruísta. Nos tomam como desprovidos de sentimentos e deveres com outros seres humanos, mas, antes de dormir, comecei a pensar nos motivos.

O que encontrei é que possuem Deus como conduta única e infalível de todo modo que devemos agir, por mais que a maciça maioria não siga ao pé da letra o beabá bíblico. Muitos criam uma peça performática para ser exibida em sociedade, mas acredito que nenhum seja pleno. No final das contas todos exibem a fé como uma maquiagem dos desejos, e ficam se imaginando em uma situação onde estra crença não existe.

Eu, na condição de ateu, não vejo a necessidade de livros de regras para seguir algo, por uma observação mais simples e um pouco mais questionadora se consegue chegar ao ateísmo.

Então, se somos desprovidos do "dom de amar", como então seria uma teocracia cristã? Já que a verdade plena, segundo eles, pertence a um Deus e a um livrão de regras já obsoletas? Vejamos alguns pontos:

- Proibição de "falsas religiões", ou seja, tudo o que NÃO É cristão.
- Crescimento desordenado da população;
- condenação pelo simples ato de adorar outros deuses, que na bíblia sujere a morte;
- homossexualismo passa a ser crime hediondo;
- justificativas tolas ao preconceito;
- poda dos direitos femininos;
- freio a novas descobertas científicas;
- etc...;

Seria um mundo assustador, até mesmo um cristão que pensar nisto sentiria um sabor medieval subir do estômago. Creio que não seria algo muito diferente do islamismo.

Fora as "trocentas" vertentes cristãs espalhadas Brasil afora. Talvez focos de violência surgiriam, já que o tal "livro da verdade" não consegue se manter como "verdade única". Guerras civis poderiam explodir de uma hora para outra a qualquer momento, por justificativa divina. Crentes não aceitariam católicos no poder e vice versa... Seria um inferno, um verdadeiro CAOS...

Por isso eu pergunto: POR QUE INSISTIR NA "VERDADE CRISTÃ"?

[Judas]

O cristianismo é uma desgraça, quem o prega é desgraçado, quem o segue é vítima de estelionatário, e ou pedófilo.

[DIG]

Por isso eu pergunto: POR QUE INSISTIR NA "VERDADE CRISTÃ"?

Pra não ir pro inferno

[Lúcifer]

É o temor de estar enganado e, quando morrer, enquanto estiver queimando nas lages do inferno, ficar vendo os seus familiares e amigos fiéis a Deus se divertindo no paraíso. E o pior é que nem adianta pedir clemência e / ou ajuda para eles pois, quando estão no paraíso, eles se esqueçem de sua vida terrena.

As coisas eram mais simples na Grécia e Roma Antiga. Podia-se adorar o deus que quisesse e, quando a pessoa morria, ela ia ou para o inferno ou o nos campos Elíseus não por seguir tal deus ou não seguir regras de um livrinho idiota mas, sim, por seus próprios méritos e feitos.

Seria bom se voltasse os antigos rituais. Especialmente os bacanais.

[Apo]

Tenho medo.

[Joe]

O CRISTIANISMO É O IDEAL?

Vejo a dificuldade de muitos teítas cristãos acreditar na capacidade de um ateísta ter uma conduta social um pouco mais autruísta. Nos tomam como desprovidos de sentimentos e deveres com outros seres humanos, mas, antes de dormir, comecei a pensar nos motivos.

Esteriotipo, é por isso que ateus existem

O que encontrei é que possuem Deus como conduta única e infalível de todo modo que devemos agir, por mais que a maciça maioria não siga ao pé da letra o beabá bíblico. Muitos criam uma peça performática para ser exibida em sociedade, mas acredito que nenhum seja pleno. No final das contas todos exibem a fé como uma maquiagem dos desejos, e ficam se imaginando em uma situação onde estra crença não existe.

Na verdade Deus é um objeto utópico e de obsseção deles.

Eu, na condição de ateu, não vejo a necessidade de livros de regras para seguir algo, por uma observação mais simples e um pouco mais questionadora se consegue chegar ao ateísmo.

Faz bem, mas livros te oferecem conhecimento, isso não quer dizer que você vai seguir e sim analisar.

Por exemplo, eu sou apaixonado por guerra e comprei um livro sobre a Revolta dos Malês, o levante de negros judeus que ocorreu em Salvador em 1835, logo eu analiso os fatos até porque eu também vou apresentar um mega seminário no meu colégio. O livro tem 725 páginas.

A questão é que eu vou procurar falhas na religião deles como a primeira é a existência de Deus, as outras como rituais e etc. Mas a religião propiciou uma educação maior para eles e assim a revolta aconteceu, entende o que é analisar o livro?

Isso na minha vida pessoal acrescenta bastante.

Então, se somos desprovidos do "dom de amar", como então seria uma teocracia cristã? Já que a verdade plena, segundo eles, pertence a um Deus e a um livrão de regras já obsoletas? Vejamos alguns pontos:

- Proibição de "falsas religiões", ou seja, tudo o que NÃO É cristão.
- Crescimento desordenado da população;
- condenação pelo simples ato de adorar outros deuses, que na bíblia sujere a morte;
- homossexualismo passa a ser crime hediondo;
- justificativas tolas ao preconceito;
- poda dos direitos femininos;
- freio a novas descobertas científicas;
- etc...;

Está certo.

[Hugo]

Por exemplo, eu sou apaixonado por guerra e comprei um livro sobre a Revolta dos Malês, o levante de negros judeus que ocorreu em Salvador em 1835, logo eu analiso os fatos até porque eu também vou apresentar um mega seminário no meu colégio. O livro tem 725 páginas.

Judeus? Cínico!

[manoelmac]

Faz bem, mas livros te oferecem conhecimento, isso não quer dizer que você vai seguir e sim analisar.

Não discordo, eu disse "livro de regras" não livros de um modo geral...

[Joe]

Por exemplo, eu sou apaixonado por guerra e comprei um livro sobre a Revolta dos Malês, o levante de negros judeus que ocorreu em Salvador em 1835, logo eu analiso os fatos até porque eu também vou apresentar um mega seminário no meu colégio. O livro tem 725 páginas.

Judeus? Cínico!

Não entendi.

Olhe o que o wikipédia diz:

Consistiu numa sublevação de caráter racial, de escravos africanos das etnias hauçá e nagô, de religião islâmica, organizados em torno de propostas radicais para libertação dos demais escravos africanos. O termo "malê" deriva do iorubá "imale", designando o muçulmano.

Eu vou aprensentar esse seminário porque é relacionado a diversidade cultural.

[Joe]

Faz bem, mas livros te oferecem conhecimento, isso não quer dizer que você vai seguir e sim analisar.

Não discordo, eu disse "livro de regras" não livros de um modo geral...

Entendi.

[Lúcifer]

Faz bem, mas livros te oferecem conhecimento, isso não quer dizer que você vai seguir e sim analisar.

Não discordo, eu disse "livro de regras" não livros de um modo geral...

Entendi. Não querer seguir um livro de regras apenas para pertencer a um grupo específico e / ou suas condutas apenas para escapar de um inferno fictício.

Não é a mesma coisa que, por exemplo, seguir o livro do código de trânsito, onde está cheio de regras mas, estas sim o levam a ser um bom motorista e para não tomar multas indevidas. Ou seja, uma punição muito mais "pálpavel".

[Fernando Silva]

Por exemplo, eu sou apaixonado por guerra e comprei um livro sobre a Revolta dos Malês, o levante de negros judeus que ocorreu em Salvador em 1835

Os malês eram islamitas e não judeus. E não eram de etnia semita, apenas seguiam a religião muçulmana.
São os etíopes "falashas" que se consideram judeus étnicos, descendentes do rei Salomão e da rainha de Sabá.

[m 1 g]

Por exemplo, eu sou apaixonado por guerra e comprei um livro sobre a Revolta dos Malês, o levante de negros judeus que ocorreu em Salvador em 1835, logo eu analiso os fatos até porque eu também vou apresentar um mega seminário no meu colégio. O livro tem 725 páginas.

Judeus? Cínico!

é um livro de peso

[Ilovefoxes]

Um livro para seguir a moral é válido.
Mas uma escritura se baseia na ameaça, punições e recompensas divinas. Esta se opondo ao significado de moral.
E moral deve ser definida pela própria pessoa, não por dogma.
A razão para qual usar-se um "livro de moral" é a falta de moral? De longe, está mais para a fala de noção sobre o que seria moral.

O cristianismo se baseia no sentimento de culpa e envergonhar-se do que é.
Seu maior ícone é uma criatura que foi torturada a dois milênios e que devemos nos sentir culpados e agradecer a ela.
O meio para você se punir, ou seja, a justiça com seu sentimento de culpa e remorso com si mesmo, é não sentir prazeres sexuais e outros. Basicamente um masoquismo divinamente inspirado.

Com a mídia de hoje em dia, com seu sensacionalismo, com as injustiças sociais e o esforço necessário para conseguir algo, nada melhor que a religião trabalhar focada no popular sentimento de culpa.

Mais sucesso ainda no Brasil, onde as pessoas dão cotas e contratam incompetentes por sentirem culpa, culpa pelo sucesso e pelo progresso.