A angústia da vida executiva
- Res Cogitans
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A angústia da vida executiva
http://epocanegocios.globo.com/Revista/ ... -3,00.html
As porcentagens acima são os principais resultados de entrevistas com mais de mil executivos de 350 empresas
>>> 84% dos executivos são infelizes no trabalho.
>>> 76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho.
>>> 58% acham que os cônjuges estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles.
>>> 55% vivenciam uma mudança radical no trabalho.
>>> 54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal.
>>> 35% apontam problemas com o chefe como a crise mais marcante de suas vidas.
As porcentagens acima são os principais resultados de entrevistas com mais de mil executivos de 350 empresas
>>> 84% dos executivos são infelizes no trabalho.
>>> 76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho.
>>> 58% acham que os cônjuges estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles.
>>> 55% vivenciam uma mudança radical no trabalho.
>>> 54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal.
>>> 35% apontam problemas com o chefe como a crise mais marcante de suas vidas.
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
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Re.: A angústia da vida executiva
Não. A elite é sempre feliz. Vida boa.
Re: A angústia da vida executiva
Res Cogitans escreveu:>>> 84% dos executivos são infelizes no trabalho.
burrice gera infelicidade... esses 84% dos executivos infelizes estao nas respectivas empresas so pelo salario!
- Fedidovisk
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Re: A angústia da vida executiva
Shanaista escreveu:Res Cogitans escreveu:>>> 84% dos executivos são infelizes no trabalho.
burrice gera infelicidade... esses 84% dos executivos infelizes estao nas respectivas empresas so pelo salario!
Assino embaixo... nossa é um assunto tão mastigado... mas 90% das pessoas pensam primeiro no salário... eu vou entrar no TRE ... e etc...
Eu prefiro trabalhar como ajudante de pedreiro à ter de fazer algo que não goste... nem que ganhe rios de dinheiro...
Quem nunca ajudou de pedreiro...
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Re.: A angústia da vida executiva
Começou mal, ê conservadorismo maluco, já não me entusiasmou quem fez as pesquisas...40% das executivas não tem filhos
Re: A angústia da vida executiva
Fedidovisk escreveu:Assino embaixo... nossa é um assunto tão mastigado... mas 90% das pessoas pensam primeiro no salário... eu vou entrar no TRE ... e etc...
Eu estou estudando há quatro meses para passar no TRE daqui de Minas. Sou tão miserável...
Fedidovisk escreveu:Eu prefiro trabalhar como ajudante de pedreiro à ter de fazer algo que não goste... nem que ganhe rios de dinheiro...
Quem nunca ajudou de pedreiro...
Conta outra...
"Desisti de ser feliz. Agora me sinto muito menos infeliz."
Micítaus do ISSÁS
"Um rio que tudo arrasta se diz violento, mas não se dizem violentas as margens que o oprimem."
Bertold Brecht
O que estou ouvindo?
Jeff Buckley-Hallelujah"
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- Fernando Silva
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Re.: A angústia da vida executiva
Se você trabalhar bastante e juntar bastante dinheiro, vai poder fazer suas pontes de safena em hospital particular.
Re: Re.: A angústia da vida executiva
Fernando Silva escreveu:Se você trabalhar bastante e juntar bastante dinheiro, vai poder fazer suas pontes de safena em hospital particular.
É verdade... no final das contas... pagando muito ou pagando pouco, o estresse é praticamente o mesmo.
Estou longe de ser um executivo, mas me dou ao luxo de dizer que tenho um dos problemas: Acessar e-mail do trabalho em casa...
E ainda conversar com colegas de trabalho, sobre trabalho, dentro do msn em minha casa...
Eu amo meu trabalho......................
Manoel Machado Henriques
"...A razão de um povo inteiro, leva tempo a construir..."
(Pedro Ayres Magalhães - As Brumas do Futuro)
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- O ENCOSTO
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Re.: A angústia da vida executiva
Eh mas um malefisios do Capitalizmu.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
- Fernando Silva
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salgueiro escreveu:
Os que conheço, estão organicamente em pedaços, entrando na casa dos cinquenta. Sem contar os que já morreram ainda na casa dos quarenta
Cheguei a ser chefe, por algum tempo, só para não dizer que não havia tentado.
Minha saúde foi para o brejo e acabei pedindo para voltar a ser pau mandado.
Hoje, o cara que era meu subordinado é meu chefe - e vive no médico. A diferença é que ele gosta de ser chefe.
Re.: A angústia da vida executiva
Waallll...,
É preciso saber caso a caso, mas, no geral, executivos amam o poder e não trocariam suas posições por uma vida mais tranquila nem a pau.
Estas reclamações, muitas vezes, são uma versão do velho "dinheiro não traz felicidade" somada à recente mitologia de que executivo TEM que ser estressado, caso contrário não está trabalhando o suficiente.
É muito idiota, dilbertiano até, mas muitos no meio pensam assim e representam um papel de mortos de estresse até quando estão felizes da vida, principalmente quando respondem pesquisas do gênero.
É preciso saber caso a caso, mas, no geral, executivos amam o poder e não trocariam suas posições por uma vida mais tranquila nem a pau.
Estas reclamações, muitas vezes, são uma versão do velho "dinheiro não traz felicidade" somada à recente mitologia de que executivo TEM que ser estressado, caso contrário não está trabalhando o suficiente.
É muito idiota, dilbertiano até, mas muitos no meio pensam assim e representam um papel de mortos de estresse até quando estão felizes da vida, principalmente quando respondem pesquisas do gênero.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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- Bellé
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Perguntem aos executivos se eles querem mudar de vida...
Tirem um homem de negócios do seu negócio e o quadro ficaria assim:
- 90% estão depressivos os outros 10% estão internados.
- 100% não sabem o que fazer da vida.
.
.
.
Existe felicidade na tristeza e vice-versa!!!
Mas...
.
.
.
O que me importa o bem/mal estar de outros, estou eu...
Tirem um homem de negócios do seu negócio e o quadro ficaria assim:
- 90% estão depressivos os outros 10% estão internados.
- 100% não sabem o que fazer da vida.
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Existe felicidade na tristeza e vice-versa!!!
Mas...
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O poder é parte da fraqueza de um homem sem deus...
Bellé
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Re.: A angústia da vida executiva
Ainda bem que não sou executivo.
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Re.: A angústia da vida executiva
Bobagens. A responsabilidade e o stress podem ser tão grandes quanto o de um subalterno em uma profissão de risco. A diferença é a liberdade, o poder de decisão e o dinheiro no bolso. Tem que ter bala na agulha e personalidade forte, senão vai pro brejo mesmo.
- Jeanioz
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Re.: A angústia da vida executiva
Res Cogitans escreveu:http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG77246-8374-3,00.html
As porcentagens acima são os principais resultados de entrevistas com mais de mil executivos de 350 empresas
>>> 84% dos executivos são infelizes no trabalho.
>>> 76% deles acessam e-mail profissional fora do horário de trabalho.
>>> 58% acham que os cônjuges estão descontentes com o ritmo excessivo de trabalho deles.
>>> 55% vivenciam uma mudança radical no trabalho.
>>> 54% estão insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal.
>>> 35% apontam problemas com o chefe como a crise mais marcante de suas vidas.
A solução:
E aí, vão encarar?
"Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola."
Napoleão Bonaparte
"Religião é uma coisa excelente para manter as pessoas comuns quietas."
Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte
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Napoleão Bonaparte
Re: Re.: A angústia da vida executiva
Acauan escreveu:Estas reclamações, muitas vezes, são uma versão do velho "dinheiro não traz felicidade" somada à recente mitologia de que executivo TEM que ser estressado, caso contrário não está trabalhando o suficiente.
em termos gerais a infelicidade dos executivos nao esta bem resumida a isso... porque esses caras sao workaholic de nascença, entao stress pra eles é combustivel
a infelicidade deles esta mais na falta de grandes desafios... como por exemplo, pegar uma empresa a beira da falencia e em 5 anos coloca-la na lista das melhores pra se trabalhar, ou coisa assim!
na falta disso... melhor continuar com o pinga-pinga do que se aventurar
- Apo
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Re: Re.: A angústia da vida executiva
Shanaista escreveu:Acauan escreveu:Estas reclamações, muitas vezes, são uma versão do velho "dinheiro não traz felicidade" somada à recente mitologia de que executivo TEM que ser estressado, caso contrário não está trabalhando o suficiente.
em termos gerais a infelicidade dos executivos nao esta bem resumida a isso... porque esses caras sao workaholic de nascença, entao stress pra eles é combustivel
a infelicidade deles esta mais na falta de grandes desafios... como por exemplo, pegar uma empresa a beira da falencia e em 5 anos coloca-la na lista das melhores pra se trabalhar, ou coisa assim!
Concordo plenamente.
Tem gente que vive justamente desta adrenalina e se deprime sem grandes desafios.
- Res Cogitans
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Re: Re.: A angústia da vida executiva
Acauan escreveu:Waallll...,
É preciso saber caso a caso, mas, no geral, executivos amam o poder e não trocariam suas posições por uma vida mais tranquila nem a pau.
Estas reclamações, muitas vezes, são uma versão do velho "dinheiro não traz felicidade" somada à recente mitologia de que executivo TEM que ser estressado, caso contrário não está trabalhando o suficiente.
É muito idiota, dilbertiano até, mas muitos no meio pensam assim e representam um papel de mortos de estresse até quando estão felizes da vida, principalmente quando respondem pesquisas do gênero.
Os critérios para apontar executivos infelizes foram descritos na matéria:
Esta não é mais uma daquelas pesquisas simplistas, que se limitam a contabilizar respostas formais. Para chegar à conclusão de que 84 de cada 100 altos executivos brasileiros são infelizes no trabalho, os pesquisadores combinaram dois índices de avaliação. O primeiro, chamado Índice Global de Satisfação, considera variáveis como as horas trabalhadas, o grau de satisfação com os chefes e subordinados, os níveis de cobrança por resultados e os sistemas de recompensa, entre outros. O segundo critério, denominado Índice Global de Sensações e Atitudes, avalia o grau de ansiedade, insônia, problemas familiares, desânimo e consumo de bebidas alcoólicas, entre outros aspectos relacionados à vida pessoal. Depois de cruzados esses dados, com os respectivos pesos, foram considerados infelizes aqueles executivos cujos indicadores negativos sobrepujavam os positivos.
Quanto a ganhar bem...tem gente que realmente prefere o dinheiro à felicidade... já vi muitas entrevistas com prostitutas de luxo que ganham de 10mil a 20mil reais por mês. Nenhuma se dizia feliz com a profissão mas nem por isso a largava, já que dificilmente teriam o mesmo poder aquisitivo em outra "carreira".
*Estou REALMENTE muito ocupado. Você pode ficar sem resposta em algum tópico. Se tiver sorte... talvez eu lhe dê uma resposta sarcástica.
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*Deus deixou seu único filho morrer pendurado numa cruz, imagine o que ele fará com você.
Re: Re.: A angústia da vida executiva
Esta não é mais uma daquelas pesquisas simplistas, que se limitam a contabilizar respostas formais. Para chegar à conclusão de que 84 de cada 100 altos executivos brasileiros são infelizes no trabalho, os pesquisadores combinaram dois índices de avaliação. O primeiro, chamado Índice Global de Satisfação, considera variáveis como as horas trabalhadas, o grau de satisfação com os chefes e subordinados, os níveis de cobrança por resultados e os sistemas de recompensa, entre outros. O segundo critério, denominado Índice Global de Sensações e Atitudes, avalia o grau de ansiedade, insônia, problemas familiares, desânimo e consumo de bebidas alcoólicas, entre outros aspectos relacionados à vida pessoal. Depois de cruzados esses dados, com os respectivos pesos, foram considerados infelizes aqueles executivos cujos indicadores negativos sobrepujavam os positivos.
ou seja... uma pesquisa que avalia o quanto o cargo influencia a vida pessoal do executivo, mais o quanto ele é influenciado pelo cargo que exerce?!?
nussssaaaaaa... isso é mais velho que andar pra frente, e se chama metodo de analise 360 graus!
eu nao tinha lido a materia... ganhei a semana, passei a conhecer uma revista pior que a voce s.a...
Re: Re.: A angústia da vida executiva
Res Cogitans escreveu:Acauan escreveu:Waallll...,
É preciso saber caso a caso, mas, no geral, executivos amam o poder e não trocariam suas posições por uma vida mais tranquila nem a pau.
Estas reclamações, muitas vezes, são uma versão do velho "dinheiro não traz felicidade" somada à recente mitologia de que executivo TEM que ser estressado, caso contrário não está trabalhando o suficiente.
É muito idiota, dilbertiano até, mas muitos no meio pensam assim e representam um papel de mortos de estresse até quando estão felizes da vida, principalmente quando respondem pesquisas do gênero.
Os critérios para apontar executivos infelizes foram descritos na matéria:Esta não é mais uma daquelas pesquisas simplistas, que se limitam a contabilizar respostas formais. Para chegar à conclusão de que 84 de cada 100 altos executivos brasileiros são infelizes no trabalho, os pesquisadores combinaram dois índices de avaliação. O primeiro, chamado Índice Global de Satisfação, considera variáveis como as horas trabalhadas, o grau de satisfação com os chefes e subordinados, os níveis de cobrança por resultados e os sistemas de recompensa, entre outros. O segundo critério, denominado Índice Global de Sensações e Atitudes, avalia o grau de ansiedade, insônia, problemas familiares, desânimo e consumo de bebidas alcoólicas, entre outros aspectos relacionados à vida pessoal. Depois de cruzados esses dados, com os respectivos pesos, foram considerados infelizes aqueles executivos cujos indicadores negativos sobrepujavam os positivos.
Quanto a ganhar bem...tem gente que realmente prefere o dinheiro à felicidade... já vi muitas entrevistas com prostitutas de luxo que ganham de 10mil a 20mil reais por mês. Nenhuma se dizia feliz com a profissão mas nem por isso a largava, já que dificilmente teriam o mesmo poder aquisitivo em outra "carreira".
Ou seja, inventaram o felicidadômetro...
É impressionante que até a Física aceita que determinados aspectos da realidade não podem ser determinados, que não de modo probabilístico, mas ainda tem psicólogos querendo quantificar analiticamente sentimentos pessoais.
Por que será que tenho a impressão que os tais pesquisadores são da área de Recursos Humanos, cuja mais completa tradução é o maligno diretor Gatoberto, das aventuras do Dilbert.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
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Re: Re.: A angústia da vida executiva
Acauan escreveu:É impressionante que até a Física aceita que determinados aspectos da realidade não podem ser determinados, que não de modo probabilístico, mas ainda tem psicólogos querendo quantificar analiticamente sentimentos pessoais.
Se você aceita que sentimentos pessoais fazem parte da realidade e há como adquirirmos informação a respeito dos mesmos, não encontro nenhum motivo para o qual não seja possível quantificá-los.
Desenvolvemos muitas técnicas para o que aparenta ser paradoxal: quantificar o impreciso, enevoado e vago. Um exemplo são os métodos fuzzy, baseados em lógica difusa, que são muito mais bem sucedidos que outros processos na modelagem de problemas com grande complexidade e presença de variáveis lingüísticas (como declarações verbais de como você se sente no trabalho).
Re: Re.: A angústia da vida executiva
Apo escreveu:Bobagens. A responsabilidade e o stress podem ser tão grandes quanto o de um subalterno em uma profissão de risco. A diferença é a liberdade, o poder de decisão e o dinheiro no bolso. Tem que ter bala na agulha e personalidade forte, senão vai pro brejo mesmo.
Cada um na sua profissão terá problemas e realizações. Todos terão dinheiro no bolso caso sejam competentes.