Itália adota Sharia
Magistrados italianos decidiram que as sevícias sofridas por uma jovem muçulmana na Itália foram "para seu bem" e que seus pais quiseram, com toda boa fé, puní-la "por seu estilo de vida não conforme à sua cultura". A notícia, que leio no Libération, vem da Itália e mostra que os juízes daquele país fundamentalmente católico estão definitivamente se rendendo ao Islã.
Vamos à notícia. O caso de Fátima R., adolescente muçulmana de Bolonha, havia sido levado ao tribunal local em 2003. Em primeira instância, seus pais foram condenados por seqüestro e maus tratos. Em 2006, a Corte de Apelo reverteu o julgamente. Semana passada, a Corte de cassação confirmou a absolvição. Os juízes consideraram que a jovem havia sido espancada "não por motivos vexatórios ou por desprezo". Mais ainda: a Corte estimou que as violências não eram habituais. Que seu pai a teria espancado apenas três vezes durante toda sua vida, e isto porque "os comportamentos da jovem haviam sido incorretos".
O procurador de Bolonha que havia apresentado um recurso contra a abolvição lembrou que Fátima havia sido seqüestrada e atada a uma cadeira, e depois "libertada unicamente para ser espancada por seus pais, que queriam puni-la por sua relação com um amigo e principalmente por seu estilo de vida". De nada adiantou. A Corte de Cassação julgou que nenhum delito pode ser estabelecido já que, "no decorrer dos debates, ficou claro que a jovem estava aterrorizada face às possíveis reações de seus pais. Ela não havia comparecido a seu trabalho preferindo encontrar um homem e tinha ameaçado suicidar-se". Em suma, os juízes concluíram que seu pai, sua mãe e seu irmão foram obrigados a amarrá-la para evitar que a adolescente cometesse "atos de automutilação".
"É uma vergonha - diz Souad Sbai, presidente da Associação de Mulheres Marroquinas na Itália - é uma decisão digna de um país árabe onde vige a sharia. Em nome do multiculturalismo e do respeito às tradições, os juízes aplicam dois tipos de regra, uma para os italianos e outra para os imigrantes. Um pai católico, que se comportasse desta forma, seria duramente condenado".
A decisão da Corte italiana pode chocar uma mente contemporânea. Mas nada tem de original. Diferentes leis para diferentes cidadãos estão se tornando cada vez mais comuns em diversos países e particularmente no Brasil. Muito antes de os juízes italianos decidirem que é legítimo a um muçulmano seqüestrar e espancar uma filha, a Justiça brasileira decidiu que índio pode matar e estuprar e isto não pode ser considerado delito. Remember Paiakan, o homem que pode salvar a humanidade, segundo a imprensa americana. Foi condenado, é verdade. Mas prisão, que é bom, nem pensar. Apesar de ter estuprado barbaramente uma menina, em cumplicidade com sua mulher Irekran, continua livre como um passarinho na reserva caiapó. Remember Raoni, o cacique txucarramãe que matou a bordunadas uma dezena de peões indefesos e foi recebido com honras de chefe de Estado por reis e presidentes da Europa. Índio pode invadir fazendas, prédios, construir barreiras em estradas, seqüestrar e instituir cárceres privados e nada disto é crime. Idem, os sem-terra. Em vestibular, um negro vale por dois brancos. Mais um pouco e os muçulmanos brasileiros terão direito de cortar clitóris e costurar vaginas à vontade.
A Itália está abrindo as portas para outras práticas bárbaras do Islã. Mais um pouco e, sempre em nome do respeito às tradições culturais, serão legalizados não apenas o uso do véu nas escolas - isto é o de menos - mas também a ablação do clitóris, a infibulação da vagina, a compra de meninas como esposa, o divórcio mediante os três talaks, a proibição das mulheres trabalharem ou dirigirem carros, e quem sabe até a mesmo o lapidamento das solteiras não-virgens e das adúlteras. No que não iria conflito algum com o cristianismo. Afinal, a própria Bíblia o recomenda. Prescreve o Deuteronômio:
Se, porém, esta acusação for confirmada, não se achando na moça os sinais da virgindade, levarão a moça à porta da casa de seu pai, e os homens da sua cidade a apedrejarão até que morra; porque fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai. Assim exterminarás o mal do meio de ti.
Se um homem for encontrado deitado com mulher que tenha marido, morrerão ambos, o homem que se tiver deitado com a mulher, e a mulher. Assim exterminarás o mal de Israel.
Se houver moça virgem desposada e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela, trareis ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis até que morram: a moça, porquanto não gritou na cidade, e o homem, porquanto humilhou a mulher do seu próximo. Assim exterminarás o mal do meio de ti.
Aderindo à sharia, os italianos em verdade voltam às suas tradições judaico-cristãs.
-Enviado por Janer @ 2:42 AM
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