Por que eles odeiam tanto os EUA
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Por que eles odeiam tanto os EUA
Malgrado as mais contundentes demonstrações racionais, os marxistas continuam não se dando por vencidos e insistem na existência da inexorável luta de classes, que terminará com a vitória final do proletariado, etc., etc. Naquele famigerado vídeo de chamada para o tal 3º Congresso do PT, por exemplo, ouvimos a seguinte mensagem:
“Para extinguir o capitalismo e iniciar a construção do socialismo, é necessário realizar uma mudança política radical. Os trabalhadores precisam transformar-se em classe hegemônica e dominante no poder de estado”.
Nesse pequeno trecho, misturam-se nitidamente a crença no historicismo marxista e o “modus operandi” bolchevista, sintetizado por Lênin em sua famosa sentença: “Algumas vezes, a história precisa de um empurrãozinho”.
Dotados que são de extraordinária vocação para retorcer a realidade, os marxistas jamais admitirão o fato de que os interesses dos agentes econômicos no capitalismo são harmônicos - como demonstraram Adam Smith, Bastiat e tantos outros liberais - e não antagônicos, como queria Marx. Continuam apostando no caduco discurso de classes “hegemônicas” e “dominantes”.
Sempre atentos às lições de Lênin – “Deixem-nos educar uma criança por 8 anos e ela será para sempre um bolchevique” -, os doutrinadores comunistas ocultam de seus jovens prosélitos certas verdades, muitas vezes até óbvias, como a de que os interesses do banqueiro estão atrelados à prosperidade do devedor - não só para pagar os empréstimos contraídos, como para fazer outros - e não à bancarrota do mesmo. Utilizam-se, descarada e covardemente, de raciocínios espúrios que, na maioria das vezes, inferem a existência de uma conspiração burguesa para empobrecer o proletariado, muito embora a lógica mais rudimentar determine exatamente o contrário, ou seja: quanto maior for a renda dos trabalhadores, maior será o consumo e melhor será para todos os produtores.
Além do ódio à razão, sua fé inabalável nas teorias e prognósticos marxistas os leva ainda a odiar tudo quanto lhes faça, nem que brevemente, vislumbrar que seu deus - inventor de toda essa bobageira que se convencionou chamar de materialismo histórico - pudesse estar equivocado, não só em suas teorias, mas principalmente em suas previsões. Daí porque a raiva indelével dos marxistas por essa classe de gente que se convencionou chamar de “média”, já que a sua multiplicação nos países mais avançados e industrializados, especialmente nos EUA - onde o livre mercado estabeleceu as suas bases mais firmes -, é a comprovação empírica cabal de que a fabulosa tese profética de Marx não passava de um grande engodo.
Segundo a lenda, digo, a profecia, com o passar do tempo a acumulação capitalista faria com que muito poucos burgueses acabassem detendo todo o capital disponível, graças à exploração do restante da população. Toda a riqueza do mundo nas mãos de poucos, em contraste com a miséria de muitos, faria emergir a ira revolucionária e desembocaria, inexoravelmente, na tomada do poder pelo proletariado, determinando a ditadura desses últimos. O capitalismo nada mais é, portanto, do que uma etapa no caminho da consolidação do comunismo.
Os crentes desta religião, espalhados mundo afora, alardeiam até hoje na realização da referida asneira profética e odeiam tudo quanto possa indicar que a história possa ter seguido um caminho diferente. Odeiam especialmente o fato de que a história do capitalismo é a história da multiplicação acelerada da riqueza. Mas, acima de tudo, odeiam o fato de que a distribuição da riqueza gerada pelo desenvolvimento industrial nos países capitalistas acabou beneficiando a maioria das gentes e não apenas os mais ricos.
Recentemente, o Escritório Censitário dos Estados Unidos divulgou os dados sobre a pobreza naquele país, referentes ao ano de 2005. Segundo o relatório, foram encontradas cerca de 37 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. À primeira vista, parece um número enorme, principalmente se considerarmos o volume de riquezas produzido anualmente por lá e, acima de tudo, desconsiderarmos - como gosta de fazer a esquerda - o fato de que, assim como há diferentes níveis de riqueza, existem diversos parâmetros para medir a pobreza.
A ONU, por exemplo, utiliza em seus relatórios linhas de pobreza baseados em rendas individuais abaixo de US$ 1 (pobreza extrema) e US$ 2 diários, o que dá US$ 30 e US$ 60 mensais, respectivamente. Já os cruéis capitalistas norte-americanos colocam no seu balaio da pobreza qualquer indivíduo que não consiga ganhar - notem bem! - US$ 820 por mês, renda equivalente a de um indivíduo de classe média alta no Brasil, de acordo com o IBGE.
Para aumentar ainda mais o ódio dos marxistas pelos Estados Unidos da América - a mais capitalista das nações capitalistas -, os dados relativos ao bem-estar material da população considerada pobre naquele país indicam também que, muito diferentemente do previsto por Marx, o padrão de vida e conforto desses indivíduos supera em muito o da nobreza mais abastada, na era que precedeu a Revolução Industrial. Senão, vejamos:
43% de todas as famílias pobres são donas de sua própria casa. A residência padrão dessas famílias tem 3 dormitórios, 1,5 banheiro, garagem e varanda (ou pátio). 80% delas dispõem de calefação ou ar condicionado. O espaço interno também é confortável. Um típico americano pobre tem mais espaço de moradia do que a média das pessoas morando em Paris, Londres, Viena, Atenas e outras cidades européias. Perto de ¾ das famílias pobres nos EUA são donas de pelo menos 1 carro e 31% têm dois automóveis ou mais. 97% das residências têm televisão a cores e mais da metade têm duas ou mais. 78% têm um DVD payer; 62% dispõem de Tv a cabo ou recepção por satélite. 89% das famílias pobres são donas de fornos de microondas, enquanto mais da metade delas têm equipamentos de som estéreo e 1/3 possui máquinas de lavar pratos (dados compilados pela Heritage Foundation e disponíveis em http://www.heritage.org/Research/Welfare/bg2064.cfm).
Na média, portanto, um típico americano pobre tem um carro, calefação, geladeira, fogão, máquina de lavar roupa, forno de microondas, televisão a cores com recepção a cabo ou por satélite, aparelho de DVD e equipamento de som e telefone celular. Isso sem falar de esgotamento sanitário, energia elétrica e água encanada, hoje disponíveis a quase 100% da população daquele país.
Olhando os dados acima, fica claro que um cidadão abaixo da linha da pobreza, como definida pelo governo americano, desfruta de um padrão de vida infinitamente superior ao imaginado pelo grande público, especialmente aquele público acostumado a pensar a pobreza através das imagens famélicas vindas da África, dos grotões latino-americanos, ou mesmo dos poucos “homeless” norte-americanos, propaladas e eternizadas pelas lentes do cinema e das grandes redes de televisão, sempre politicamente corretos e coerentes com a opção preferencial pelo “pobrismo” - inclusive lá na terra do Tio Sam.
O padrão de vida e conforto das famílias pobres da América não é opulento, é claro - e jamais se quis mostrar o contrário aqui -, mas é a prova viva de que o capitalismo, longe de representar a pauperização da classe operária, se transformou na sua verdadeira redenção, para desespero dos muitos “intelectuais” e políticos marxistas, que fazem da pobreza um meio de vida.
(Grifo meu)
Fonte aqui
Malgrado as mais contundentes demonstrações racionais, os marxistas continuam não se dando por vencidos e insistem na existência da inexorável luta de classes, que terminará com a vitória final do proletariado, etc., etc. Naquele famigerado vídeo de chamada para o tal 3º Congresso do PT, por exemplo, ouvimos a seguinte mensagem:
“Para extinguir o capitalismo e iniciar a construção do socialismo, é necessário realizar uma mudança política radical. Os trabalhadores precisam transformar-se em classe hegemônica e dominante no poder de estado”.
Nesse pequeno trecho, misturam-se nitidamente a crença no historicismo marxista e o “modus operandi” bolchevista, sintetizado por Lênin em sua famosa sentença: “Algumas vezes, a história precisa de um empurrãozinho”.
Dotados que são de extraordinária vocação para retorcer a realidade, os marxistas jamais admitirão o fato de que os interesses dos agentes econômicos no capitalismo são harmônicos - como demonstraram Adam Smith, Bastiat e tantos outros liberais - e não antagônicos, como queria Marx. Continuam apostando no caduco discurso de classes “hegemônicas” e “dominantes”.
Sempre atentos às lições de Lênin – “Deixem-nos educar uma criança por 8 anos e ela será para sempre um bolchevique” -, os doutrinadores comunistas ocultam de seus jovens prosélitos certas verdades, muitas vezes até óbvias, como a de que os interesses do banqueiro estão atrelados à prosperidade do devedor - não só para pagar os empréstimos contraídos, como para fazer outros - e não à bancarrota do mesmo. Utilizam-se, descarada e covardemente, de raciocínios espúrios que, na maioria das vezes, inferem a existência de uma conspiração burguesa para empobrecer o proletariado, muito embora a lógica mais rudimentar determine exatamente o contrário, ou seja: quanto maior for a renda dos trabalhadores, maior será o consumo e melhor será para todos os produtores.
Além do ódio à razão, sua fé inabalável nas teorias e prognósticos marxistas os leva ainda a odiar tudo quanto lhes faça, nem que brevemente, vislumbrar que seu deus - inventor de toda essa bobageira que se convencionou chamar de materialismo histórico - pudesse estar equivocado, não só em suas teorias, mas principalmente em suas previsões. Daí porque a raiva indelével dos marxistas por essa classe de gente que se convencionou chamar de “média”, já que a sua multiplicação nos países mais avançados e industrializados, especialmente nos EUA - onde o livre mercado estabeleceu as suas bases mais firmes -, é a comprovação empírica cabal de que a fabulosa tese profética de Marx não passava de um grande engodo.
Segundo a lenda, digo, a profecia, com o passar do tempo a acumulação capitalista faria com que muito poucos burgueses acabassem detendo todo o capital disponível, graças à exploração do restante da população. Toda a riqueza do mundo nas mãos de poucos, em contraste com a miséria de muitos, faria emergir a ira revolucionária e desembocaria, inexoravelmente, na tomada do poder pelo proletariado, determinando a ditadura desses últimos. O capitalismo nada mais é, portanto, do que uma etapa no caminho da consolidação do comunismo.
Os crentes desta religião, espalhados mundo afora, alardeiam até hoje na realização da referida asneira profética e odeiam tudo quanto possa indicar que a história possa ter seguido um caminho diferente. Odeiam especialmente o fato de que a história do capitalismo é a história da multiplicação acelerada da riqueza. Mas, acima de tudo, odeiam o fato de que a distribuição da riqueza gerada pelo desenvolvimento industrial nos países capitalistas acabou beneficiando a maioria das gentes e não apenas os mais ricos.
Recentemente, o Escritório Censitário dos Estados Unidos divulgou os dados sobre a pobreza naquele país, referentes ao ano de 2005. Segundo o relatório, foram encontradas cerca de 37 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. À primeira vista, parece um número enorme, principalmente se considerarmos o volume de riquezas produzido anualmente por lá e, acima de tudo, desconsiderarmos - como gosta de fazer a esquerda - o fato de que, assim como há diferentes níveis de riqueza, existem diversos parâmetros para medir a pobreza.
A ONU, por exemplo, utiliza em seus relatórios linhas de pobreza baseados em rendas individuais abaixo de US$ 1 (pobreza extrema) e US$ 2 diários, o que dá US$ 30 e US$ 60 mensais, respectivamente. Já os cruéis capitalistas norte-americanos colocam no seu balaio da pobreza qualquer indivíduo que não consiga ganhar - notem bem! - US$ 820 por mês, renda equivalente a de um indivíduo de classe média alta no Brasil, de acordo com o IBGE.
Para aumentar ainda mais o ódio dos marxistas pelos Estados Unidos da América - a mais capitalista das nações capitalistas -, os dados relativos ao bem-estar material da população considerada pobre naquele país indicam também que, muito diferentemente do previsto por Marx, o padrão de vida e conforto desses indivíduos supera em muito o da nobreza mais abastada, na era que precedeu a Revolução Industrial. Senão, vejamos:
43% de todas as famílias pobres são donas de sua própria casa. A residência padrão dessas famílias tem 3 dormitórios, 1,5 banheiro, garagem e varanda (ou pátio). 80% delas dispõem de calefação ou ar condicionado. O espaço interno também é confortável. Um típico americano pobre tem mais espaço de moradia do que a média das pessoas morando em Paris, Londres, Viena, Atenas e outras cidades européias. Perto de ¾ das famílias pobres nos EUA são donas de pelo menos 1 carro e 31% têm dois automóveis ou mais. 97% das residências têm televisão a cores e mais da metade têm duas ou mais. 78% têm um DVD payer; 62% dispõem de Tv a cabo ou recepção por satélite. 89% das famílias pobres são donas de fornos de microondas, enquanto mais da metade delas têm equipamentos de som estéreo e 1/3 possui máquinas de lavar pratos (dados compilados pela Heritage Foundation e disponíveis em http://www.heritage.org/Research/Welfare/bg2064.cfm).
Na média, portanto, um típico americano pobre tem um carro, calefação, geladeira, fogão, máquina de lavar roupa, forno de microondas, televisão a cores com recepção a cabo ou por satélite, aparelho de DVD e equipamento de som e telefone celular. Isso sem falar de esgotamento sanitário, energia elétrica e água encanada, hoje disponíveis a quase 100% da população daquele país.
Olhando os dados acima, fica claro que um cidadão abaixo da linha da pobreza, como definida pelo governo americano, desfruta de um padrão de vida infinitamente superior ao imaginado pelo grande público, especialmente aquele público acostumado a pensar a pobreza através das imagens famélicas vindas da África, dos grotões latino-americanos, ou mesmo dos poucos “homeless” norte-americanos, propaladas e eternizadas pelas lentes do cinema e das grandes redes de televisão, sempre politicamente corretos e coerentes com a opção preferencial pelo “pobrismo” - inclusive lá na terra do Tio Sam.
O padrão de vida e conforto das famílias pobres da América não é opulento, é claro - e jamais se quis mostrar o contrário aqui -, mas é a prova viva de que o capitalismo, longe de representar a pauperização da classe operária, se transformou na sua verdadeira redenção, para desespero dos muitos “intelectuais” e políticos marxistas, que fazem da pobreza um meio de vida.
(Grifo meu)
Fonte aqui
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Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Li as primeiras 3 palavras.
Tenho uma dúvida:
Não seria malgrado às?
Se não em engano é malgrado a [preposição] ..
Tenho uma dúvida:
Não seria malgrado às?
Se não em engano é malgrado a [preposição] ..
"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


For most Americans, the word "poverty" suggests destitution: an inability to provide a family with nutritious food, clothing, and reasonable shelter. But only a small number of the 37 million persons classified as "poor" by the Census Bureau fit that description. [...] Most of America's "poor" live in material conditions that would be judged as comfortable or well-off just a few generations ago.
[...]
The following are facts about persons defined as "poor" by the Census Bureau, taken from various government reports:
* Forty-three percent of all poor households actually own their own homes. The average home owned by persons classified as poor by the Census Bureau is a three-bedroom house with one-and-a-half baths, a garage, and a porch or patio.
* Eighty percent of poor households have air conditioning. By contrast, in 1970, only 36 percent of the entire U.S. population enjoyed air conditioning.
* Only 6 percent of poor households are overcrowded. More than two-thirds have more than two rooms per person.
* The average poor American has more living space than the average individual living in Paris, London, Vienna, Athens, and other cities throughout Europe. (These comparisons are to the average citizens in foreign countries, not to those classified as poor.)
* Nearly three-quarters of poor households own a car; 31 percent own two or more cars.
* Ninety-seven percent of poor households have a color television; over half own two or more color televisions.
* Seventy-eight percent have a VCR or DVD player; 62 percent have cable or satellite TV reception.
* Eighty-nine percent own microwave ovens, more than half have a stereo, and more than a third have an automatic dishwasher.
Completo: http://www.heritage.org/Research/Welfare/bg2064.cfm
Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
EH CURPA DOX PORKUS KAPSHITALHISTAZZ DJA AMERRIKKKKKA11111
Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Como vemos, "37 milhões de pobres" é algo que enche os olhos da esquerda... Sem o menor motivo racional, como sempre.
Re: Por que eles odeiam tanto os EUA
Procedure escreveu: US$ 820 por mês, renda equivalente a de um indivíduo de classe média alta no Brasil, de acordo com o IBGE.
Isso é a classe média alta no Brasil?
Que baboseira... Distorção da realidade é isso.
De resto, típico texto do mídia sem mascaras...
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
Re: Por que eles odeiam tanto os EUA
NadaSei escreveu:Procedure escreveu: US$ 820 por mês, renda equivalente a de um indivíduo de classe média alta no Brasil, de acordo com o IBGE.
Isso é a classe média alta no Brasil?
Que baboseira... Distorção da realidade é isso.
De resto, típico texto do mídia sem mascaras...
Ele diz "de acordo com o IBGE".
E se é uma distorção da realidade, deve ter feito aula com as esquerdas, como mostram os dois textos!
- Fedidovisk
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Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Quantos (civis) será que custam para manter o preço do barril....




- Ilovefoxes
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Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Ilovefoxes escreveu:O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
Engraçado que a maioria dos historiadores e cientistas políticos são de esquerda.
Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
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O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
só gosto de história das ideias
- Ilovefoxes
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Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Pasteur acredita em Deus, né?André escreveu:Ilovefoxes escreveu:O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
Engraçado que a maioria dos historiadores e cientistas políticos são de esquerda.
O texto é sobre uma comparação entre esquerdismo e religião, em como falta razão no socialismo e é uma fé inabalável. E o cara da esquerda que vem defender vem usar esse argumento? Não é das melhores defesas...

Mas não é um argumento tão ruim, ao menos dentro dos parâmetros do que é possível defender no esquerdismo.

Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Ilovefoxes escreveu:Pasteur acredita em Deus, né?André escreveu:Ilovefoxes escreveu:O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
Engraçado que a maioria dos historiadores e cientistas políticos são de esquerda.
O texto é sobre uma comparação entre esquerdismo e religião, em como falta razão no socialismo e é uma fé inabalável. E o cara da esquerda que vem defender vem usar esse argumento? Não é das melhores defesas...
Mas não é um argumento tão ruim, ao menos dentro dos parâmetros do que é possível defender no esquerdismo.
Primeiro eu não disse que era argumento, é apenas uma constatação que contrasta com que vc disse. É algo para se pensar, não disse que necessariamente leva a qualquer conclusão.
Vc fala de fé eu acho engraçado. A minha perspectiva de esquerda foi construída no estudo da história, especialmente política. Quanto mais estudei, mais de esquerda fiquei. Aliás antes de aprofundar estudos, não me considerava de esquerda, apenas um humanista, que via como importante a busca por melhores condições para os trabalhadores e classes mais baixas. Nas idéias ditas de esquerda isso estava muito mais próximo apenas isso. Perspectivas como a garantia de direitos sociais, defesa da igualdade inseparável a da liberdade, e outras, foram idéias que somente lendo Rousseau (No caso igualdade e liberdade), por exemplo, é que fui solidificando, e me convencendo.
Lendo tb George Orwell que tb foi uma grande influencia no que tange socialismo democrático.
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- Fedidovisk
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Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Ilovefoxes escreveu:O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
O maior inimigo de alguém que está se fodendo para modelos políticos e o kralho... é um bando de "FDP" que exaltam uma bandeira que apenas faz-se o que é, graças a muito banho de sangue e hiprocrisia...
Foda-se URSS! Foda-se EUA! Foda-se Venezuela! Fodam-se todos!
Quem está morrendo está se danando para os idealista que vêem os fins como justificativa para os meios...
Isso também que é so meia dúzia, por a grande maioria de bitolados no conforto de sua casa "calefada" nem preferem pensar nisso...
tomaaaa..... noo... cuuuuu... uaaaaaiiiii....
Edited: Porra!
- Storydor
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Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Ninguém respondeu a minha pergunta. 

"E quem era inocente, hoje já virou bandido, só para comer um pedaço de pão fudido" Chico Science


- Ilovefoxes
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Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Sei, e seu espelho de resolver esses problemas é Cuba, né? É normal, afinal em Cuba há muito menos miséria e fome que os EUA...Fedidovisk escreveu:Ilovefoxes escreveu:O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
O maior inimigo de alguém que está se fodendo para modelos políticos e o kralho... é um bando de "FDP" que exaltam uma bandeira que apenas faz-se o que é, graças a muito banho de sangue e hiprocrisia...
Foda-se URSS! Foda-se EUA! Foda-se Venezuela! Fodam-se todos!
Quem está morrendo está se danando para os idealista que vêem os fins como justificativa para os meios...
Isso também que é so meia dúzia, por a grande maioria de bitolados no conforto de sua casa "calefada" nem preferem pensar nisso...
tomaaaa..... noo... cuuuuu... uaaaaaiiiii....
Edited: Porra!

"Hipocrisia" é ficar procurando culpados para responsabilizar o fracasso.
Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Storydor escreveu:Ninguém respondeu a minha pergunta.
não é com crase

pelo menos eu sempre vejo em todas as construções assim. "malgrado os", "malgrado as"
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Abmael escreveu:- Quase li, escapei por pouco....
Abraços,
Só comecei. Depois foi me dando auquela reviravolta que já conheço faz décadas. Daí, pulei para uma parte entre o meio e o final. A náusea começou a ficar mais intensa. Então passei a ler os comentários. Continuo me sentindo esquisita.
Acho que tenho medo. Como tenho de aranhas e cobras peçonhentas. Preciso me controlar...

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Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
André escreveu:Ilovefoxes escreveu:O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
Engraçado que a maioria dos historiadores e cientistas políticos são de esquerda.
Prova incosteste que até eles passam mal com o que escrevem.

Re: Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Apo escreveu:André escreveu:Ilovefoxes escreveu:O maior inimigo do esquerdista é um livro de história.
Engraçado que a maioria dos historiadores e cientistas políticos são de esquerda.
Prova incosteste que até eles passam mal com o que escrevem.
Eim?
O que escrevem e lêem tende a reforçar suas perspectivas. Muitos inclusive somente formam e constroem suas posições mais a esquerda depois de aprofundar seus estudos.
Sendo que não passam mal não. Dá prazer ler e escrever história, para a maioria. Certamente não foram fazer isso pelo dinheiro hehe.
Claro que conteúdos são deprimentes, como muita da história do Brasil

Visite a pagina do meu primeiro livro "A Nova Máquina do Tempo." http://www.andreteixeirajacobina.com.br/
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http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
Ou na Saraiva. Disponivel para todo Brasil.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produ ... 0C1C301196
O herói é um cientista cético, um pensador político. O livro debate filosofia, política, questões ambientais, sociais, bioética, cosmologia, e muito mais, no contexto de uma aventura de ficção científica.
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Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Uma brincadeira, André...não resisti. Eu é que passo mal com estes livros de história tendenciosos. Realmente, é muito triste um historiador retratar o passado com lentes ideológicas. A maior parte da história real da civilização humana é triste e grotesca. Quando não é fantasiada ou manipulada. Perdem-se dados, omitem-sa fatos e se dá ênfase de acordo com a visão pessoal do escritor, do editor ou do momento histórico. A maior parte do que nos chega são meias-verdades. Fazer o quê, né? Por isto nunca gostei de História. Cada ano, professor ou época, eu percebia que estavam dando um enfoque diferente, analisando contraditoriamente e isto me irritava. Tenho este problema: para mim, quem conta um conto, aumenta um ponto e o ser humano não resiste em dar uma mexida do que é feito anteriormente pelos outros. E assim, perde-se muito da história, e passa-se a fazer estória. Então, prefiro outras disciplinas, menos manipuláveis.

Re: Por que eles odeiam tanto os EUA
Procedure escreveu:NadaSei escreveu:Procedure escreveu: US$ 820 por mês, renda equivalente a de um indivíduo de classe média alta no Brasil, de acordo com o IBGE.
Isso é a classe média alta no Brasil?
Que baboseira... Distorção da realidade é isso.
De resto, típico texto do mídia sem mascaras...
Ele diz "de acordo com o IBGE".
E se é uma distorção da realidade, deve ter feito aula com as esquerdas, como mostram os dois textos!
Sim, distorção da realidade praticada pelo IBGE, qual o problema?
O vai dizer que a classe média alta ganha 1600 reais por mês?
Que absurdo de classe média alta é essa?
Pobre então ganha quanto?
Jogue tudo pra baixo, dai vai dar pra dizer que existem menos pobres do que existem na realidade.
Se classe média alta ganha isso então eu sou rico e ninguém me avisou.
E mais, outra distorção da realidade é querer acusar apenas a esquerda de ser mentirosa e manipuladora.
Direita e esquerda é tudo a mesma B*sta.
Esse texto mostra a mesma "fé" cega anti-esquerdista da qual acusam a esquerda... lamentável.
É religião dos dois lados.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
- Ilovefoxes
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Re.: Por que eles odeiam tanto os EUA
Mas vale lembrar que com esse dinheiro nos EUA, se compra um carro de 15.000 daqui...O vai dizer que a classe média alta ganha 1600 reais por mês?
Agora, não posso garantir que foi com essa interpretação que foi escrito.
Não, eu acho que é melhor que se achar bonzão por ficar em cima do muro.Direita e esquerda é tudo a mesma B*sta.
Esse texto mostra a mesma "fé" cega anti-esquerdista da qual acusam a esquerda... lamentável.
É religião dos dois lados.

Re: Por que eles odeiam tanto os EUA
NadaSei escreveu:Sim, distorção da realidade praticada pelo IBGE, qual o problema?
O vai dizer que a classe média alta ganha 1600 reais por mês?
Que absurdo de classe média alta é essa?
Pobre então ganha quanto?
Jogue tudo pra baixo, dai vai dar pra dizer que existem menos pobres do que existem na realidade.
Se classe média alta ganha isso então eu sou rico e ninguém me avisou.
E mais, outra distorção da realidade é querer acusar apenas a esquerda de ser mentirosa e manipuladora.
Direita e esquerda é tudo a mesma B*sta.
Esse texto mostra a mesma "fé" cega anti-esquerdista da qual acusam a esquerda... lamentável.
É religião dos dois lados.
Eu até discordo que esse valor corresponda ao da classe média alta brasileira. Mas esse dado exato faz pouquíssima diferença para o tema do tópico.
O texto mostra que o "pobre" dos EUA é alguém com um padrão de vida muitíssimo superior ao "pobre" dos países subdesenvolvidos, comparável até a uma classe média de algum país bem pobre. Daí que usar o dado de 37 milhões de pobres para mostrar uma suposta falência dos EUA e do capitalismo, como fazem as esquerdas, não faz o menor sentido.