Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Um promotor de Justiça de 42 anos foi autuado por dirigir embriagado e causar um acidente que matou três pessoas na noite de domingo (7), em Araçatuba, interior de São Paulo. O acidente ocorreu na rodovia Elyeser Montenegro Magalhães (SP-463). O promotor foi autuado por homicídio culposo, mas não pôde ser preso em flagrante por pertencer ao Ministério Público (MP).
O homem, que dirigia uma caminhonete Ranger, voltava de um rancho às margens do Rio Tietê quando invadiu a pista contrária e bateu de frente com uma motocicleta. Na moto estavam Alessandro da Silva Santos, 27 anos, sua mulher, Alessandra Alves, de 26 anos, e o filho do casal, Adriel Rian Alves, de 7 anos.
Em conseqüência do impacto, os três morreram no local. O acidente aconteceu na altura do Jardim Verde Parque, um bairro residencial. Os moradores tentaram linchar o promotor. No plantão policial, o delegado Paulo de Tarso de Almeida Prado pediu exames clínicos e a perícia constatou que o motorista estava bêbado.
O promotor foi enquadrado no artigo 302 do Código Brasileiro de Trânsito combinado com inciso 5º, que determinam a prisão em flagrante do motorista que causou morte no trânsito e foi pego dirigindo em estado de embriaguez.
Mas o integrante do MP não pôde ser preso porque, conforme a Lei Orgânica do Ministério Público, o promotor só pode ser preso em flagrante se o crime for inafiançável, o que não é o caso do artigo 302. Por isso, vai responder pelo crime na Procuradoria-Geral de Justiça.
Na manhã desta segunda-feira (8), ninguém no Fórum de Araçatuba soube dar informações sobre o assunto. Uma assistente do Ministério Público informou que só no período da tarde o MP se manifestaria sobre o caso.
O promotor é o responsável pelo caso de dois jovens supostamente bêbados que, durante um racha em uma avenida da cidade, feriram gravemente o filho de um juiz. A polícia pediu a prisão preventiva dos dois rapazes, mas o promotor negou a prisão alegando que a investigação estava incompleta.
Uma testemunha que presenciou o acidente no qual o carro de um promotor de Justiça atingiu uma moto causando a morte de três pessoas, em Araçatuba, interior de São Paulo, afirmou à polícia que o promotor desceu do carro, logo após o acidente, com uma latinha de cerveja na mão.
fonte: g1
O homem, que dirigia uma caminhonete Ranger, voltava de um rancho às margens do Rio Tietê quando invadiu a pista contrária e bateu de frente com uma motocicleta. Na moto estavam Alessandro da Silva Santos, 27 anos, sua mulher, Alessandra Alves, de 26 anos, e o filho do casal, Adriel Rian Alves, de 7 anos.
Em conseqüência do impacto, os três morreram no local. O acidente aconteceu na altura do Jardim Verde Parque, um bairro residencial. Os moradores tentaram linchar o promotor. No plantão policial, o delegado Paulo de Tarso de Almeida Prado pediu exames clínicos e a perícia constatou que o motorista estava bêbado.
O promotor foi enquadrado no artigo 302 do Código Brasileiro de Trânsito combinado com inciso 5º, que determinam a prisão em flagrante do motorista que causou morte no trânsito e foi pego dirigindo em estado de embriaguez.
Mas o integrante do MP não pôde ser preso porque, conforme a Lei Orgânica do Ministério Público, o promotor só pode ser preso em flagrante se o crime for inafiançável, o que não é o caso do artigo 302. Por isso, vai responder pelo crime na Procuradoria-Geral de Justiça.
Na manhã desta segunda-feira (8), ninguém no Fórum de Araçatuba soube dar informações sobre o assunto. Uma assistente do Ministério Público informou que só no período da tarde o MP se manifestaria sobre o caso.
O promotor é o responsável pelo caso de dois jovens supostamente bêbados que, durante um racha em uma avenida da cidade, feriram gravemente o filho de um juiz. A polícia pediu a prisão preventiva dos dois rapazes, mas o promotor negou a prisão alegando que a investigação estava incompleta.
Uma testemunha que presenciou o acidente no qual o carro de um promotor de Justiça atingiu uma moto causando a morte de três pessoas, em Araçatuba, interior de São Paulo, afirmou à polícia que o promotor desceu do carro, logo após o acidente, com uma latinha de cerveja na mão.
fonte: g1
- francioalmeida
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Re.: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Pensei que tinham linchado o promotor!... que pena!
Re.: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Será que ele vai chegar a ser julgado culpado?
Se for considerado culpado, será que vai receber como pena a prisão?
Se for condenado a prisão, será que cumprirá a pena completa?
Acho cedo para falar em igualdade perante a lei.
Se for considerado culpado, será que vai receber como pena a prisão?
Se for condenado a prisão, será que cumprirá a pena completa?
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- Apo
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Re.: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Aiai...eu confio na Constituição e nos direitos de todos perante a lei deste país. A Justiça aqui é divina. O Ministério Público é coisa ilibada. Promotores são gente idônea.
Por que já estão tirando conclusões precoces se o cara nem foi julgado direito ainda?
Vocês adoram uma conspiração contra tudo que vem do governo. Só falta dizer que o Lula tem culpa disto também....
Deixa os homi trabalhá.
Por que já estão tirando conclusões precoces se o cara nem foi julgado direito ainda?
Vocês adoram uma conspiração contra tudo que vem do governo. Só falta dizer que o Lula tem culpa disto também....
Deixa os homi trabalhá.

Re: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Nuit escreveu:O promotor é o responsável pelo caso de dois jovens supostamente bêbados que, durante um racha em uma avenida da cidade, feriram gravemente o filho de um juiz. A polícia pediu a prisão preventiva dos dois rapazes, mas o promotor negou a prisão alegando que a investigação estava incompleta.
O problema não era se a investigação estava incompleta: ele não quis que fossem presos pois "são gente nossa": dirigem embriagados e causam acidentes e como são gente nossa, vão se safar...
- betossantana
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Re.: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Oxente, eu postei aqui e a mensagem sumiu????
Em todo caso, de novo: postei na comunidade Direito Penal no Orkut com os seguintes comentários:
Acho que ninguém nunca vai colocar uma coerência na sistematização, digo "sistematização" da fiança e suas consequências no ordenamento jurídico. Não é bizarro que pelo fato deste crime ser inafiançável, não seja passível de prisão em flagrante? Blargh, dá vontade de vomitar. Na verdade, pensando nisso, na pena e na rarefeita possibilidade de condenação do ILUSTRÍSSIMO DOUTOR, se eu não fosse o amor de pessoa que sou, lamentaria a não perpetração do linchamento. Não é terrível o que uma bosta de ordenamento como o brasileiro faz com a natureza das pessoas?
Em todo caso, de novo: postei na comunidade Direito Penal no Orkut com os seguintes comentários:
Acho que ninguém nunca vai colocar uma coerência na sistematização, digo "sistematização" da fiança e suas consequências no ordenamento jurídico. Não é bizarro que pelo fato deste crime ser inafiançável, não seja passível de prisão em flagrante? Blargh, dá vontade de vomitar. Na verdade, pensando nisso, na pena e na rarefeita possibilidade de condenação do ILUSTRÍSSIMO DOUTOR, se eu não fosse o amor de pessoa que sou, lamentaria a não perpetração do linchamento. Não é terrível o que uma bosta de ordenamento como o brasileiro faz com a natureza das pessoas?
É um problema espiritual, chupe pau!
- Apo
- Mensagens: 25468
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Re: Re.: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
betossantana escreveu:Oxente, eu postei aqui e a mensagem sumiu????
Em todo caso, de novo: postei na comunidade Direito Penal no Orkut com os seguintes comentários:
Acho que ninguém nunca vai colocar uma coerência na sistematização, digo "sistematização" da fiança e suas consequências no ordenamento jurídico. Não é bizarro que pelo fato deste crime ser inafiançável, não seja passível de prisão em flagrante? Blargh, dá vontade de vomitar. Na verdade, pensando nisso, na pena e na rarefeita possibilidade de condenação do ILUSTRÍSSIMO DOUTOR, se eu não fosse o amor de pessoa que sou, lamentaria a não perpetração do linchamento. Não é terrível o que uma bosta de ordenamento como o brasileiro faz com a natureza das pessoas?
A culpa foi minha, beto. Em vez de citar eu cliquei em editar, pois adicionei um coment meu. Quando apaguei porque tinha mudado de idéia, perdi tudo.
Desculpa. Que bom que colocou de novo.
E vou comentar de novo:
Esta é realmente uma parte importante da questão. Ambientes onde não se pode mais confiar em nada, onde as instituições estão despersonalizadas pelo crime e pela abundância de promiscuidade, geram frutos adoecidos.
Não somos, as pessoas de bem e honestas, monstros a fim do fígado de ninguém, nem carrascos por natureza. Se temos as nossas dificuldades, o caráter nos diz que alguma solução de bem deve ser encontrada, nem que por partes, já que às vezes resolver tudo de uma única vez pode ser impossível. Postergamos alguns desejos e planejamos da forma como nos apeteça, mas sem ferir a ética social, o futuro próximo e a longo prazo.
Não pré-existe em nós a "sanha sangüinária" como falou uma vez a Sal aqui.
Mas o cansaço e a revolta se apoderam de tal forma, que mesmo não agindo, não fazendo a justiça com as próprias mãos ( porque ainda perante toda a dor e deboche de quem tem poder para decidir por nós), sentimos raiva. É impossível não reagir à falta de escrúpulo que se adona do país.
Só psicopatas têm sangue de barata.

- Alenônimo
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- Gênero: Masculino
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Re.: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Isso aconteceu aqui perto de Birigüi. O promotor tava mais enxugado que pano de limpar piscina.
Link da estrada no Google Maps
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Re.: Viva o Brasil! Somos todos iguais perante a lei.
Teria que processar os pais da criança também (se não tivessem mortos). É ilegal 3 numa moto.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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