Amenemés escreveu:O problema não é o Corão mas as pessoas que o interpretam. Afinalo Corão que, embora incentive a violência em alguns casos, é só um livro, tal qual a bíblia que também contém absurdos semelhantes, A culpa é exclusiva dos povos islâmicos que interpretam o livro de tal forma e agem de tal forma que fica difícil gostar deles...
Pug! escreveu:A culpa é dos judeus que querem dominar o mundo, basta olhar, estão em todo o lado, ocupam todos os cargos... torna-se difícil gostar deles.
Impressionante como as pessoas se deixam levar por pensamentos deste tipo.
Será que este tipo de gente se sente melhor ao tentar justificar seus ódios interiores.
Os muçulmanos povo tranquilo que não chateia ninguém, sempre vítima do terrorismo ( sim, os ataques fazem sobretudo vítimas muçulmanas) e do ódio alheio, isto por existirem alguns revolucionários criminosos que dizem agir em nome de uma religião.
Realmente o medo não é bom conselheiro.
Tudo não passa de interesses políticos.
Leiam por ordem e no contexto correcto

Eu lembro perfeitamente o que levou à minha exclusão deste espaço. Protestei contra uma declaração racista e na época todos acharam normal as motivações anti-muçulmanas devido ao contexto




Chamar de corja maometana não mereceu um comentário sequer, nem nenhuma indignação, mas um comentário subtraído do seu contexto lança o caos...
E que se dane as provocações dos intrusos de outros fóruns.
Apenas me fazem rir, meros insectos inconsequentes.
PQP, tenho um só problema e este chama-se preocupo-me estupidamente com que os outros podem pensar de mim.
lentamente vou-me libertando deste handicap...
Querem chamar-me homem bomba, força estejam à vontade, querem agredir os muçulmanos, força, soltem os vossos instintos.
Tudo isso é irrelevante aos meus olhos, apenas origina um leve sorriso perante a manutenção desses clichés idiotas.
Eu sou como sou, quem não gosta problema dele.
Não sou religioso, não acredito em Deus ou na sua não existência ou seja acredito que talvez exista ( confuso, eu sei, nem me interessa perder tempo com o assunto).
Nem ateu, nem teísta, simplesmente um livre pensador que tenta colocar-se no lado oposto ao sectarismo dos que escolhem um campo limitativo da criatividade humana.
Desde da infância que ensinamos as nossas crianças a desconfiarem dos diferentes, dos estranhos ou seja criamos gente que é intolerante à diferença.
Depois disto querem continuar com absurdos de homem bomba, melodrama força, aprendi a compreender-vos, simplesmente sentem-se perdidos perante uma pessoa diferente.
