Apo escreveu:Acauan,
devolve a conta romântica do Cláudio!
Como disse, Índio Velho é só fatos, dados e evidências, como provam os links e a lógica.
Apo escreveu:Acauan,
devolve a conta romântica do Cláudio!
Apo escreveu:Querido...não é meia dúzia...pode estar mais perto de algum milhar. Jamais saberemos e esta questão é muito mais complexa do que números, já que não podemos contar com eles de forma honesta.
Acauan escreveu:Apo escreveu:Acauan,
devolve a conta romântica do Cláudio!
Como disse, Índio Velho é só fatos, dados e evidências, como provam os links e a lógica.
Acauan escreveu:Apo escreveu:Acauan,
devolve a conta romântica do Cláudio!
Como disse, Índio Velho é só fatos, dados e evidências, como provam os links e a lógica.
Apo escreveu:Esta simplicidade não demandaria tanta discussão na sociedade, não acha?
Estamos falando da fecundação consumada. Antes todo mundo sabe tudo.
É como você querer dizer a uma mulher para não ser estuprada ou para não engravidar porque problemas genéticos podem ocorrer, ou ainda para ninguém se casar, pois pode ser traído ou deixar de amar.
Não sou contra o sexo irresponsável. Ela tomava pílula, mas a pílula, se não tomada religiosamente, tem chance de resultar em fecundação.
DEPOIS de ocorrida a fecundação...o problema precisa ser encarado de frente.
Você obrigaria sua filha que engravidou ( não interessa como ou porquê a gerar, ter e criar o filho sozinha, seja lá com que problemas juntos no pacote?).
Se ela fosse adolescente e entrasse em pânico ou fosse imatura? Obrigaria? Não seja frio, calculista e moralista. Esta postura é apenas destrutiva.
Apo escreveu:Você obrigaria sua filha que engravidou ( não interessa como ou porquê a gerar, ter e criar o filho sozinha, seja lá com que problemas juntos no pacote?).
Se ela fosse adolescente e entrasse em pânico ou fosse imatura? Obrigaria? Não seja frio, calculista e moralista. Esta postura é apenas destrutiva.
Acauan escreveu:Apo escreveu:Querido...não é meia dúzia...pode estar mais perto de algum milhar. Jamais saberemos e esta questão é muito mais complexa do que números, já que não podemos contar com eles de forma honesta.
Repito que minha argumentação não inclui nenhum julgamento de mérito dos dados do DataSUS, apenas que eu citei e documentei uma base de dados oficial.
A questão que ponho é por que quando dados oficiais, documentados, vindos de uma autarquia pública controlada por um governo pró-aborto revela números contrários aos interesses abortistas, estes dados são alvo de uma saraivada de críticas, enquanto números propagados pelos abortistas, sem fontes, sem base de dados, sem documentação, sem método, sem nada, são repetidos a não mais poder como verdades sagradas, sem que ninguém, fora o Índio Velho, se preocupe em checá-los?
Apo escreveu:Acauan escreveu:Apo escreveu:Acauan,
devolve a conta romântica do Cláudio!
Como disse, Índio Velho é só fatos, dados e evidências, como provam os links e a lógica.
Largue de ser chulé, então! Nossos filhos e mulheres não são só fatos, dados, evidências, nem links bobos e nem lógica.
darkshi escreveu:Apo escreveu:Esta simplicidade não demandaria tanta discussão na sociedade, não acha?
Estamos falando da fecundação consumada. Antes todo mundo sabe tudo.
É como você querer dizer a uma mulher para não ser estuprada ou para não engravidar porque problemas genéticos podem ocorrer, ou ainda para ninguém se casar, pois pode ser traído ou deixar de amar.
Não sou contra o sexo irresponsável. Ela tomava pílula, mas a pílula, se não tomada religiosamente, tem chance de resultar em fecundação.
Ato sexual é tomar responsabilidades a si. É a responsabilidade de se aproximar de uma pessoa que pode ser a melhor pessoa do universo como também pode ser o maior crápula da face da terra. Também é correr o risco de ter um filho indesejado. Aborto é uma solução simples para um problema grande.
DEPOIS de ocorrida a fecundação...o problema precisa ser encarado de frente.
Você obrigaria sua filha que engravidou ( não interessa como ou porquê a gerar, ter e criar o filho sozinha, seja lá com que problemas juntos no pacote?).
Se ela fosse adolescente e entrasse em pânico ou fosse imatura? Obrigaria? Não seja frio, calculista e moralista. Esta postura é apenas destrutiva.
Obrigaria não. Mas conversaria com ela.
Apo escreveu:Só para dar encerramento a minha participação neste tópico:
Estado algum ou estranho algum, sociedade alguma, religião qualquer, homem que não me apóie algum, me fará ter um filho. Se pensar como eu, sentir o que eu sinto, muito melhor. E muito menos se a gravidez ( por falha química, metabólica, lapso humano, paixão desmedida, falta de métodos à disposição na hora etc etc etc), ocorrer com alguém sob a minha responsabilidade ( mais especificamente minha filha ), vou deixar que uma criança nasça apenas porque uma fecundação indesejável aconteceu. Minha consciência não permite que eu deixe que o rumo das coisas se transforme num grande problema futuro, só porque a decência e a moral, assim como leis transitórias e subjetivas ( ou burras) assim me obrigam.
Na verdade, na verdade, deveriam se precaver mais é dos pais irresponsáveis que em nome desta moral ou escondidos atrás da Lei, fazem e usufruem de filhos como sinal de poder e controle. Mas isto é sempre relevado.
Então, fico comigo e meus valores.
Apo escreveu:
Conversaria? Não brinca? É mesmo? Que lindo...E isto resolveria tudo, já que ela não tinha condições de pensar sozinha e tomar as decisões que tomou, depois de acontecido o erro, a falha, o acidente ( não vem acaso, ela estava grávida!) Pensei que você ia assumir o filho, contar para os pais dela ( religiosos e opressores), agüentar a gravidez toda ao lado dela, e ainda apresentar a criança numa festinha de aniversário para a esposa do pai ( que ela nem sabia que existia).
Mas isto é se minha amiga fosse a sua filha...
E depois de conversar? Faria o quê?
Apo escreveu:Acauan escreveu:Apo escreveu:Acauan,
devolve a conta romântica do Cláudio!
Como disse, Índio Velho é só fatos, dados e evidências, como provam os links e a lógica.
Largue de ser chulé, então! Nossos filhos e mulheres não são só fatos, dados, evidências, nem links bobos e nem lógica.
Apo escreveu:Acauan,
devolve a conta romântica do Cláudio!
chagas escreveu:Apo escreveu:Você obrigaria sua filha que engravidou ( não interessa como ou porquê a gerar, ter e criar o filho sozinha, seja lá com que problemas juntos no pacote?).
Se ela fosse adolescente e entrasse em pânico ou fosse imatura? Obrigaria? Não seja frio, calculista e moralista. Esta postura é apenas destrutiva.
E se este avô quisesse apoiar a ter este filho? Ou um vizinho? Ou um amigo?
Não consigo ver um filho como um problema.
darkshi escreveu:Apo escreveu:
Conversaria? Não brinca? É mesmo? Que lindo...E isto resolveria tudo, já que ela não tinha condições de pensar sozinha e tomar as decisões que tomou, depois de acontecido o erro, a falha, o acidente ( não vem acaso, ela estava grávida!) Pensei que você ia assumir o filho, contar para os pais dela ( religiosos e opressores), agüentar a gravidez toda ao lado dela, e ainda apresentar a criança numa festinha de aniversário para a esposa do pai ( que ela nem sabia que existia).
Mas isto é se minha amiga fosse a sua filha...
E depois de conversar? Faria o quê?
Vc disse que era a minha filha e não a minha namorada. Se fosse minha namorada assumiria, é a responsabilidade que tenho que tomar por namorar uma menina de uma familia religiosa e opressora e fazer sexo sem proteção.
Sendo minha filha, no ultimo caso, tomaria o filho como sendo meu.
darkshi escreveu:Apo escreveu:Só para dar encerramento a minha participação neste tópico:
Estado algum ou estranho algum, sociedade alguma, religião qualquer, homem que não me apóie algum, me fará ter um filho. Se pensar como eu, sentir o que eu sinto, muito melhor. E muito menos se a gravidez ( por falha química, metabólica, lapso humano, paixão desmedida, falta de métodos à disposição na hora etc etc etc), ocorrer com alguém sob a minha responsabilidade ( mais especificamente minha filha ), vou deixar que uma criança nasça apenas porque uma fecundação indesejável aconteceu. Minha consciência não permite que eu deixe que o rumo das coisas se transforme num grande problema futuro, só porque a decência e a moral, assim como leis transitórias e subjetivas ( ou burras) assim me obrigam.
Na verdade, na verdade, deveriam se precaver mais é dos pais irresponsáveis que em nome desta moral ou escondidos atrás da Lei, fazem e usufruem de filhos como sinal de poder e controle. Mas isto é sempre relevado.
Então, fico comigo e meus valores.
Defesa complicada, poderia a partir dai defender qualquer espécie de qualquer ato cometido pelo ser humano.
Estaria eu com a minha familia morta de fome, estou a anos a buscar emprego, mas ninguém quer dar emprego para um pai de familia de meia idade sem qualificação. Com os choros de meus filhos a noite, não aguentando mais a pressão, resolve roubar. Pego com um amigo barra pesada um revolver velho e enferrujado e vou para a zona de classe media da cidade. De madrugada, entro em uma casa que parecia estar vazia, vasculho a casa até encontrar uma carteira com dinheiro, mas foi apenas um engano achar que a casa estava vazia, com o barulho, acordo a dona da casa que a encontro na sala. No meu desespero, puxo a minha arma e acerto no pescoço a dona. Ela, morre em poucos minutos. A dona da casa era vc Apo, minha consciência está limpa, não a conheço, não tenho ligações com vc, para mim vc é apenas um pedaço de carne estendido no chão e meus filhos terão o que comer essa noite. Sua familia irá chorar por algum tempo, mas para o resto da sociedade, vc será apenas mais um numero frio em uma estatistica, como essas crianças abortadas serão.
Jack Torrance escreveu:Pra quem não me entendeu, a Apo é quem foi a romântica da história naquele post.
Acauan escreveu:Apo escreveu:Acauan escreveu:Como disse, Índio Velho é só fatos, dados e evidências, como provam os links e a lógica.
Largue de ser chulé, então! Nossos filhos e mulheres não são só fatos, dados, evidências, nem links bobos e nem lógica.
Se estivesse esperado mais um minuto teria lido o post seguinte que complementa o meu acima.
Apo escreveu:Esta analogia não procede. Meu filho está dentro do meu corpo e precisa de mim, se eu resolver por tê-lo. Não estou a entrar em casa de ninguém. Estou , ao contrário, poupando-o de viver em más condições ( ou com uma mãe que não o desejava, ou que foi violentada, ou que é deprimida ou esquizofrênica, ou que já tem outros filhos, ou um pai ou marido violento, ou que está com uma doença degenerativa, ou que ele mesmo- o filho - tenha alguma síndrome, ou problemas graves como anecefalia, enfim...).
Eu, meu companheiro ( se houver), meu outros filhos ( existentes ou futuros), minha filha família e demais envolvidos que quiserem me apoiar, devemos decidir isto e não o Estado ou gente estranha moralista e que vira a cara depois de apontar o dedo para o nariz em sinal de reprovação.
Acauan escreveu:Samael escreveu:Quanto ao argumento do estágio x processo, mais uma vez, não entendi ainda porque é que se delimita o início do processo na fecundação.
Não entendeu porque aparentemente está restrito à abordagem biológica do problema, como a maioria aqui, pelo que se lê.
Daí vem a estupidez de comparar o ovo, embrião ou feto com espermatozóides e óvulos.
Apo escreveu:chagas escreveu:Apo escreveu:Você obrigaria sua filha que engravidou ( não interessa como ou porquê a gerar, ter e criar o filho sozinha, seja lá com que problemas juntos no pacote?).
Se ela fosse adolescente e entrasse em pânico ou fosse imatura? Obrigaria? Não seja frio, calculista e moralista. Esta postura é apenas destrutiva.
E se este avô quisesse apoiar a ter este filho? Ou um vizinho? Ou um amigo?
Não consigo ver um filho como um problema.
Filhos são gerados DENTRO DE MULHERES. Durante a gravidez, a criança passa cerca de 9 meses sofrendo uma série de influências do que acontece com a mãe.
Mulher alguma passa a gravidez como se nada estivesse acontecendo.
Vocês parece não fazerem a menor noção do que seja uma gestação. Parece-me que vêem como se fosse um vestidinho.
Mães nem sempre são pessoas normaizinhas, podem ter milhares de problemas, desde ser adolescente, doente mental ou simplesmente não serem dotadas de instinto materno.
Crianças precisam de mães, não de amigos, de vizinhos...que espécie de idéia é esta? Entrega para um vizinho e pronto?
E se não houver vizinho que queria? E se não houver amigo? Bota no orfanato, como se fazia tranquilamente antigamente? Ou joga no lixo, como se faz agora?
Depois ee nascido, tenho para mim, que a criança deve ter direito à mãe E pai e a uma estrutura completa.
Criança é problema sempre, como não? Criança demanda muito, precisa ser amada, construída, acompanhada em todas as suas fases. A imagem da criança como um pedaço de gente que nada sente, não fala, não exige atenção máxima e mama no peito de uma mucama qualquer é coisa de décadas passadas.
Crie um filho nas mãos de qualquer um, de qualquer jeito, para ver o que acontece.
Acauan escreveu:DaviDeMogi escreveu:Acauan escreveu:E só para constar, os registros do DataSUS indicam 24 mortes em TRÊS anos.
Isso só pode estar errado, veio. Nem com muita boa vontade, pode ser verdade que em um universo de milhões de brasileiras, e levando-se em conta apenas a metade dessas que vive na dificuldade e na desinformação, possa ocorrer apenas esse numero. Impossible!
Já os defensores do aborto falam de milhões de ocorrência e milhares de mortes e nunca citam as fontes ou a base de dados usada.
Joe escreveu:Acauan escreveu:Não entendeu porque aparentemente está restrito à abordagem biológica do problema, como a maioria aqui, pelo que se lê.Samael escreveu:Quanto ao argumento do estágio x processo, mais uma vez, não entendi ainda porque é que se delimita o início do processo na fecundação.
Daí vem a estupidez de comparar o ovo, embrião ou feto com espermatozóides e óvulos.
Cientificamente essa sua afirmação está errada. A ciência sabe que um indivíduo é apenas o próprio depois de sua formação neurológica, diga o que for, mas é assim.
Joe escreveu:Pode-se abortar, pois o embrião não se desenvolve
Joe escreveu:e nem me venha bom blá blá blá de infinitas possibilidades de que pode ser indivíduo de x nacionalidade e y região,
Joe escreveu:a mãe portadora de sua nova cria é no momento quem decide se vai ou não abortar o feto e não os critérios transcedentais e sociológicos.