Primeira e última letra, que suspeito.Johnny escreveu:Apo escreveu:Como diz o Johnny...estou com gastura.
Tópico que não vai dar em nada.
E eu respondo: Vá lá fora e fume um cigarrinho...
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Primeira e última letra, que suspeito.Johnny escreveu:Apo escreveu:Como diz o Johnny...estou com gastura.
Tópico que não vai dar em nada.
E eu respondo: Vá lá fora e fume um cigarrinho...
Fenrir escreveu:Deveriam falar sobre o endeusamento dos MBAs
Nos meios corporativos(blargh!) chegam a tratar do assunto como se estivessem falando de prêmio Nobel...
Alem disso, o MBA é só desculpa, pois o que mais conta na ciranda das promoções para os altos cargos administrativos é o tal de networking o Quem Indica dos MBAseiros, aquele filho do fulano amigo do presidente da empresa X que o MBAman conheceu no curso.
Ilovefoxes escreveu:O que você chama de "respeito"?Johnny escreveu:Lá nos países de primeiro mundo, as pessoas são tratadas e respeitadas como deveriam ser.
Ilovefoxes escreveu:Sei. E a ascensão dos EUA não se deve em grande parte pela venda de armamentos durante a guerra?Johnny escreveu:Por isso LÁ é primeiro mundo!
Ilovefoxes escreveu:Diga: quantas pessoas você conhece que compra programas originais?Johnny escreveu:Está começando...
...faz tempo que ouço isso...
Ilovefoxes escreveu:Para começar fechando as pernas, aí não tem 7 filhos para sustentar aos 17 anos. Esses aí tem que fazer sua parte antes de esperar o papai estado mastigar a comida do passarinho já crescido.Johnny escreveu:Por isso que se vende tanto drogas, jogo do bixo e etc... E? Não respondeu onde o estas pessoas vão tirar dinheiro para comprar uniforme, passagem de ônibus (só onde os ônibus transitam, claro...), calçado, cueca/calcinha (não, não faz parte de uniforme viu?), material, etc...
Se for pela classe assalariada, empresarial e religiosa, o culpado de existir tudo isso é...o povo que nasceu assim porque quis.
Apo escreveu:Fenrir escreveu:Deveriam falar sobre o endeusamento dos MBAs
Nos meios corporativos(blargh!) chegam a tratar do assunto como se estivessem falando de prêmio Nobel...
Alem disso, o MBA é só desculpa, pois o que mais conta na ciranda das promoções para os altos cargos administrativos é o tal de networking o Quem Indica dos MBAseiros, aquele filho do fulano amigo do presidente da empresa X que o MBAman conheceu no curso.
MBA foi um boom. Virou mercadoria. Já era. Out.
Os MBAs estão esvaziados. Profissionais migraram agora para Mestrados, Doutorados e Pós-doutorados, de preferência no exterior.
Boas indicações sempre valeram. Não é possível conhecer todos os profissionais do mercado.
Fenrir escreveu:Apo escreveu:Fenrir escreveu:Deveriam falar sobre o endeusamento dos MBAs
Nos meios corporativos(blargh!) chegam a tratar do assunto como se estivessem falando de prêmio Nobel...
Alem disso, o MBA é só desculpa, pois o que mais conta na ciranda das promoções para os altos cargos administrativos é o tal de networking o Quem Indica dos MBAseiros, aquele filho do fulano amigo do presidente da empresa X que o MBAman conheceu no curso.
MBA foi um boom. Virou mercadoria. Já era. Out.
Os MBAs estão esvaziados. Profissionais migraram agora para Mestrados, Doutorados e Pós-doutorados, de preferência no exterior.
Boas indicações sempre valeram. Não é possível conhecer todos os profissionais do mercado.
1 Independente de ser ou não mercadoria, muita gente no meio corporativo (isola, sai capeta!) continuam a endeusar o MBA.
2 Todos os casos que tive conhecimento eram indicações apenas, sem o "Boas", já que não havia muito mérito pessoal no indicado.
Eram, como dizia um ex-colega, "amigos do rei".
Acauan escreveu:Deve ter algum país em que as coisas são assim para os empresários. No Brasil a grande maioria deles é composta de micro, pequenos e médios, que tem que matar um leão por dia para sobreviver no mercado competitivo, pagar a extorsão de impostos parasitados pelos governos e ainda garantir algum lucro, quando dá.
Acauan escreveu:
O que seriam dos ricos se não fosse a mão-de-obra dos pobres?
Muito possivelmente, muito mais ricos. Quando os empregados são especializados, ganham bem e desenvolvem funções técnicas altamente produtivas implica que o empresário que administra o trabalho deles controla uma empresa muito mais rentável do que aquelas em que multidões de operários sem qualificação recebem baixos salários justamente porque seu trabalho agrega pouco valor aos produtos.
Acauan escreveu:Sem dúvida este país ainda deve ter um monte de fins de mundo onde coronéis que se dizem empresários ou vice-versa fazem estas coisas. No Brasil moderno e produtivo, diga-se em..., bem..., concluam onde..., os empresários malvadões, pelo menos a maioria dos do setor industrial, garantem aos seus empregados aquilo que os governos deveriam prover com os impostos que lhes arrancam – assistência médica de qualidade, muitas via plano de saúde gratuito, alimentação subsidiada e no geral muito boa, oportunidades de aprendizado, desenvolvimento profissional e ascensão social e mais um monte de coisas.
Ficar pegando os curupiras do mato que por acaso são donos de alguma coisa como modelos de empresários brasileiros é olhar para onde não deve porque não quer olhar para o outro lado
Claudio Loredo escreveu:Acauan escreveu:Deve ter algum país em que as coisas são assim para os empresários. No Brasil a grande maioria deles é composta de micro, pequenos e médios, que tem que matar um leão por dia para sobreviver no mercado competitivo, pagar a extorsão de impostos parasitados pelos governos e ainda garantir algum lucro, quando dá.
A sobrevivência das micro e pequenas empresas realmente é difícil no Brasil. Só que aqui, neste tópico, quando estamos criticando o endeusamento dos empresários, estamos falando dos empresários donos de grandes empresas e portanto, pessoas ricas.
Claudio Loredo escreveu: Eles, estes empresários ricos, podem cometer erros e acertos, podem ser bons ou maus. Só que o que não dá é ficar endeusando eles e esquecer que eles também erram, esquecer que o sucesso dos seus empreendimentos não se deve somente a eles.
Claudio Loredo escreveu: Antes, todos os empresários não tinham limites. Podiam impor a seus empregados um trabalho semi-escravo. Hoje isto mudou, mas é necessário ser vigilante para que esta situação não volte. Se a situação mudou, é porque os trabalhadores souberam se unir e lutar por sua valorização. Foram as lutas sociais que trouxeram os benefícios trabalhistas.
Claudio Loredo escreveu: Sobre a carga tributária brasileira, ela é alta, todos sabem. Só que não é o empresário sozinho que arca com ela. Na realidade quem arca com ela é o consumidor final, este sim o verdadeiro pagante dos impostos que incidem sobre a produção de bens e serviços. O empregado da empresa também arca com esta carga, pois sem ela poderia ganhar mais.
Claudio Loredo escreveu:Acauan escreveu:Claudio Loredo escreveu: O que seriam dos ricos se não fosse a mão-de-obra dos pobres?
Muito possivelmente, muito mais ricos. Quando os empregados são especializados, ganham bem e desenvolvem funções técnicas altamente produtivas implica que o empresário que administra o trabalho deles controla uma empresa muito mais rentável do que aquelas em que multidões de operários sem qualificação recebem baixos salários justamente porque seu trabalho agrega pouco valor aos produtos.
Os pobres continuam servindo como fornecedores de mão-de-obra barata para os mais ricos. Por isto, o aborto não é legalizado e não há ações eficazes para diminuição da natalidade.
Claudio Loredo escreveu: Caso os pobres parassem de ter filhos, os ricos parariam de enriquecer.
Claudio Loredo escreveu: Não haveriam engenheiros brigando por um emprego para ganhar um ou dois salários mínimos.
Claudio Loredo escreveu: Um rico é rico porque existem pessoas dispostas a trabalhar nas suas empresas e consumir a produção desta. Então o rico depende de outras pessoas para ser rico. Ele não é rico por si só. Ele apenas controla os meios de produção.
Claudio Loredo escreveu: Existem sim empresas que oferecem boas condições de trabalho, de renda e de segurança aos seus funcionários. Assim como existem empresas (médias e grandes) que ainda usam as piores técnicas de exploração de empregados. Há um site na internet dedicado a denunciar estes abusos é o http://www.assediomoral.org
Claudio Loredo escreveu: Então o ideal é olhar as duas partes. Os donos de empresas tem os seus direitos, mas os empregados também os têm. O que é bom para o empregador, nem sempre é bom para os empregados. Há a necessidade de uma aliança entre patrões, trabalhadores e governo. Cada qual deve ter seus interesses respeitados e um não pode prevalecer sobre o outro. Este equilibrio é que garante a paz social.
Há a necessidade de uma aliança entre patrões, trabalhadores e governo
Claudio Loredo escreveu:
Acauan escreveu:
A bagunça começa aí então, pois não se dá aos bois os nomes que têm. Há ricos que não são empresários e há empresários que não são ricos.
Acauan escreveu:
O que interessa a qualquer sociedade são os empreendedores, gente capaz de transformar uma visão em realidade direcionando os recursos disponíveis inativos e transformando-os em riqueza que antes não existia.
Abmael escreveu:Acauan escreveu:
A bagunça começa aí então, pois não se dá aos bois os nomes que têm. Há ricos que não são empresários e há empresários que não são ricos.
- Perfeito.Acauan escreveu:
O que interessa a qualquer sociedade são os empreendedores, gente capaz de transformar uma visão em realidade direcionando os recursos disponíveis inativos e transformando-os em riqueza que antes não existia.
- Perfeito! - O que eu quis dizer desde o princípio é que há uma elite empresarial retrógada no Brasil que está mais interessada em burlar a concorrência que em empreender.
Abraços,
Acauan escreveu:
Breve conto de fadas comunista baseado nos quadrinhos acima
Era uma vez um grupo de trabalhadores operários que não queria ser explorado pelos patrões.
Eles sabiam que os patrões não serviam para nada e eles, trabalhadores operários explorados, produziam todas as riquezas, que no fim ficava quase toda nas mãos dos patrões e quase nada para eles.
Então, aquele grupo de trabalhadores operários se reuniu, fez uma pesquisa de prospecção de mercado, descobriu um novo e interessante nicho de negócios em um mercado jovem e pouco explorado, levantou os capitais necessários e registrou uma empresa no nome de todos os membros do grupo de trabalhadores operários.
Juntos, igual e democraticamente, eles definiram produtos, processos, marcas e estratégias de marketing.
Projetaram a engenharia dos produtos e negociaram com fornecedores e instituições financeiras a provisão dos recursos necessários para o início das operações.
Também cumpriram todas as exigência burocráticas de todos os órgãos públicos.
Quando tudo ficou pronto, o grupo de trabalhadores operários colocou seus produtos no mercado, convenceu os consumidores a comprá-los, vendeu muito, pagou todos os impostos e dividiu irmanamente o lucro entre todos os trabalhadores operários.
E todos os trabalhadores operários viveram felizes para sempre, sem patrão e sem ser explorados.
Fim.
Claudio Loredo escreveu:
Apo escreveu:Abmael escreveu:- Perfeito! - O que eu quis dizer desde o princípio é que há uma elite empresarial retrógada no Brasil que está mais interessada em burlar a concorrência que em empreender.
Abraços,
É só isto? Ah tah. Agora ficou mais aceitável. Mas não vejo então porque chover no molhado.
Quem é que endeusa esta parcela de pseudo-empresário? Eu particularmente desprezo, não consumo, não indico, não gasto um tostão com eles. Se alguém investe neles, é pura burrice, com tanta concorrência....
Que historinha bonita.Claudio Loredo escreveu:http://www.geocities.com/autonomiabvr/sacou1.gif
Apo escreveu: Johnny
Já que falou em vasectomia...sabes se os nordestinos e nortistas fazem muita vasectomia? É bem aceita? Ou o machismo não deixa? Aqui, embora haja machismo, ele é mais por medo do resultado, da dor e outras crendices. Mas é impressionante o número de homens que fazem vasectomia ( amigos combinam entre si, contam depois e tal). Acho uma evolução interessante. Libera as mulheres de uma cirurgia muito mais complexa e de uso de anticoncepcionais que algumas não conseguem tolerar por muitos anos, por exemplo.
Claudio Loredo escreveu:http://www.geocities.com/autonomiabvr/sacou1.gif
Enviada: 09/04/07
A velha lógica simplista marxista: o lucro do patrão vem
do valor ajutado pelo trabalho, mas como o patrão paga
esse trabalho e ainda tira algo para si com o lucro, o
trabalho necessariamente é exploração do trabalhador.
Uma das razões para o marxismo ser tão bem sucedido em
se difundir como ideologia é que a lógica desse
raciocínio é tão simples e clara que dificilmente uma
pessoa se preocuparia em questioná-la se tivesse acesso
somente a ela.
Mas, como diz Thomas Sowell, 50% das falácias
esquerdistas se calcam na idéia errônea de que economia
é um jogo de soma zero.
Nesse caso, a soma zero viria do fato de que, para o
patrão ganhar alguma coisa, o empregado necessariamente
deve perder.
O que se ignora aqui é que o empregado não está
perdendo, ele está vendendo sua força de trabalho por um
preço ( o salário é um preço ) que considera mais útil
para ele próprio do que o tempo livre que ele teria caso
não trabalhasse. As considerações que ele faz de ordem
pessoal que o levam a tomar essa decisão como, por
exemplo, se ele vai passar fome caso não trabalhe, são
incentivos para que ele tome a decisão de trabalhar,
pois o custo do ócio é muito grande. O patrão aceita,
por sua vez, pagar o salário por considerar que o
trabalho desempenhado pelo funcionário vale, para ele,
mais do que o preço pago.
Existe aqui a primeira assimetria de valores ignorada
pelos marxistas: o trabalho vale mais para o patrão que
para o trabalhador, o salário vale mais para o
trabalhador do que para o patrão.
É em virtude dessa assimetria básica de valores que os
dois aceitam firmar um contrato onde o patrão paga com
salário e o trabalhador paga com trabalho. Os dois
ganham, pois trocam algo que vale menos para si por algo
que consideram ter maior valor.
Para entender porque o trabalho vale mais para o dono do
capital, precisamos nos voltar para a divisão do
trabalho e os bens de capital. O capitalista, ao
investir em salários de funcionários e em bens de
capital, consegue criar uma produção muito maior do que
se cada empregado trabalhasse o mesmo tanto sozinho, e é
daí que vem o lucro. Os funcionários, ao dividirem
tarefas e usarem dos meios avançados e caros de produção
disponibilizados pelo capitalista, podem produzir de
forma mais eficiente.
Pense numa fábrica de automóveis com mil funcionários
que produz mil carros por dia. Eu não tenho certeza dos
números, mas me parece algo próximo da realidade. Agora
pense se cada um dos empregados poderia, sozinho, fazer
1 carro por dia. Ou mesmo se ele poderia fazer 1 carro
por ano. Pense na qualidade desse veículo, caso ele
fosse terminado.
A possibilidade de cada funcionário produzir 1 carro por
dia só surge quando eles estão dividindo tarefas e
usufruindo do capital que só pode ser disponibilizado
por um investidor capitalista. Ele assume os riscos de
usar seu patrimônio para iniciar essa atividade
produtiva e demanda em troca lucro. E em meio a isso faz
contratações voluntárias de seus funcionários.
Onde, nesse cenário, reside a exploração?
O erro da lógica marxista está em atribuir o tal valor
ajutado pelo trabalho aos trabalhadores, o que não é
verdade dentro da lógica contratual e dentro da noção de
divisão de trabalho e investimento em bens de capital.
Para corrigir esse raciocínio, deveríamos pensar no
capitalista como uma espécie de sócio dos trabalhadores,
que oferece a eles o seu capital em termos de
maquinário, técnicas, instalações e organização do
trabalho para que então o trabalhador possa trabalhar de
forma mais produtiva e ganhar muito mais do que ganharia
trabalhando de maneira autônoma.
O contrato firmado por esses sócios pode ser de diversas
formas, sendo que a mais comum consiste no capitalista
pagar uma renda fixa por uma quantidade determinada de
trabalho, havendo possibilidade de rescisão caso uma das
partes considere o contrato insatisfatório a longo
prazo.
Os marxistas tomam o todo pela soma de suas partes
visíveis, os trabalhadores, e a eles atribuem a
produção, quando, na verdade, o todo consiste de muitas
outras partes, não apenas a reunião de todos os
trabalhadores.
Outra coisa que não se vê é que o capitalista, ao
investir em um setor, corre o risco do valor de mercado,
o único valor real, de sua produção não pagar os
investimentos e custos de oportunidade pela perda de
liquidez. Em virtude disso, o capitalista deve trabalhar
no sentido de ganhar conhecimento do mercado, negociar
contratos antecipados com clientes, antecipar decisões
governamentais que afetariam seu negócio, adquirir
financiamento de bancos, regulamentar a sua empresa,
conseguir cobertura de seguro, contratar uma equipe para
cuidar do marketing e montar seu staff de executivos
para ajudá-lo nessas tarefas, e etc.
O capitalista então recebe o retorno por seu capital
paralizado, pelo risco que correu e por seu trabalho em
procurar minimizar esse risco. E com isso gera
oportunidade em termos de empregos melhores e
aumentando a oferta de produtos que permitem um maior
consumo e portanto maior riqueza geral. Não é à toa que
eles, por vezes, se tornem tão ricos.
Isso é frequentemente ignorado em discursos retóricos e
de ódio ao sucesso, dos quais Marx é um dos grandes
expoentes, e infelizmente tão populares neste e no
último século.
Apo escreveu:Os MBAs se banalizaram tanto, apenas os reconhecidos nacional e internacionalmente ainda contam. A maioria dos executivos que conheço desistiu de fazer para cursar um Mestrado ou Doutorado. Ou depois do MBA foi fazer estes dois.
Johnny escreveu:Empresa e empregado é como uma familia. Um não vive sem o outro.
Fernando Silva escreveu:Uma empresa pode ter só o patrão.
Fernando Silva escreveu:Além disto, um empresário eficiente é uma coisa rara,
Fernando Silva escreveu: é um talento especial,
Fernando Silva escreveu:enquanto que empregados podem facilmente ser substituídos sem que a firma deixe de existir.
Fernando Silva escreveu:Eles são necessários, mas não são especiais.
Fernando Silva escreveu:Claro, pode haver escassez de profissionais especializados, o que está acontecendo no Brasil, mas aí já é um problema de investimento em educação e não de talento.
Fernando Silva escreveu:Talento é uma coisa rara.
Procedure escreveu:Apo escreveu:Abmael escreveu:- Perfeito! - O que eu quis dizer desde o princípio é que há uma elite empresarial retrógada no Brasil que está mais interessada em burlar a concorrência que em empreender.
Abraços,
É só isto? Ah tah. Agora ficou mais aceitável. Mas não vejo então porque chover no molhado.
Quem é que endeusa esta parcela de pseudo-empresário? Eu particularmente desprezo, não consumo, não indico, não gasto um tostão com eles. Se alguém investe neles, é pura burrice, com tanta concorrência....
Exatamente... Chovendo no molhado.