Let me think for a while escreveu:Benetton escreveu:Let me think for a while escreveu:só o que vale discutir (e olhe lá):
Sim, quanto aos outros pontos, e como dizem por aqui, aceito sua desistência...
Verdade. Desisto. Fico contente em saber que estás contente e satisfeito.
Ora, não se preocupe. Desistência não é feio. Feio é insistir naquilo que não dá mais pra sustentar...
Let me think for a while escreveu:Benetton escreveu:Se um indivíduo não tem um mínimo de referência na Comunidade Acadêmica, mesmo assim já adquire o status de dêixis face a retórica que emprega? Se for assim até o padre quevedo se nivela ao citado, pois ele pode ser um pau-mandado da igreja, mas ninguém nega que o "reverendo" demonstra incomum inteligência e grande erudição em seus Livros ( é claro que seus textos passam por rigorosa revisão gramatical ). E por isso vamos elevá-lo à categoria de "autoridade" ou referencial de alguma coisa?
Que grande retroalimentação positiva, não? Digite Sokal no Google para ver o
mínimo de referência. Já deves estar pensando: "ah, então ele voltou para o argumento da autoridade?" Não percebes nenhum probleminha com isto? Não, Benetton, o que estou dizendo, e não estás querendo ouvir, é que os argumentos de Sokal acertam no alvo ao baterem de frente com um assunto que ele conhece muito bem, diga-se, a física. Já o charlatão quântico, embora também possa conhecer sua área de formação, atira os jargões científicos para todos os lados, igualmente como fazem os pensadores atacados por Sokal. Ele ataca o que conhece, o charlatão propõe o que quer com o que conhece justamente porque sabe que o metafísico é, quase que por definição, irrefutável metodologicamente.
Mas é esse o princípio do turbo, não? E olha que é muito eficiente!
Mas é impressionante a forma como se enaltece um físico e se rebaixa o outro
POR PURO PRECONCEITO. Então Eu devo pesquisar acerca do físico que você indica
MAS você não quer pesquisar o outro físico que Eu indico porque, já a princípio, você o chama de charlatão
SEM FAZER UMA MÍNIMA PESQUISA QUE SEJA. Você céticos reclamam de discriminação. Mas não fazem
MÍNIMA CERIMÔNIA QUANDO QUEREM DISCRIMINAR OS OUTROS. Interessante não?
Diga aí, Think, você acha legal ser discriminado? Claro que não, né? O que seus pais lhe fizeram é uma coisa muito triste, não é mesmo? Preconceito e discriminação machuca o sentimento e você sabe bem disso, pois sentiu isso na pele. Então pense
DUAS vezes antes de discriminar os outros, antes de julgá-los pelo o que eles são, estudam e se apresentam.
Let me think for a while escreveu:Benetton escreveu:O Modelo Organizador Biológico, assemelhado ao de ressonância mórfica do biólogo inglês Rupert Sheldrake foi publicado pela revista científica da Inglaterra, a "New Scientist", em 1981.
Sim, e o efeito EPR foi constatado e várias vezes publicado, e nem por isso é lícito usá-lo como base de uma conjectura cuja natureza intrínseca não advém deste efeito. Cadê o artigo acadêmico publicado em revista específica científica sobre as vidas passadas?
Mas, de novo, como é impressionate a maneira com que você argumenta. Inicialmente me pede para citar uma revista científica onde tais pesquisas foram publicadas, para que você analisasse os mesmos já com alguma referência.
Aí um digo o nome da Revista e
AGORA você já muda a giratória e diz que publicação em revistas científicas não atestam a veracidade da coisa. Legal, né?
Não se preocupe pois as TVPs, especificamente, não foram publicadas em revistas científicas. E mesmo que fossem, você,
É CLARO, voltaria com esse mesmo argumento que você já tem na manga para dizer que tal publicação não garantiria sua veracidade.
E outra, em Ciência não existem
PROVAS e sim
EVIDÊNCIAS. Todos os enunciados científicos e conceitos estão abertos à reavaliação conforme novos dados são adquiridos e novas tecnologias emergem. Uma “prova”, então, só existe no reino da matemática e da lógica. Acho que você deve saber disso.
E antes que alguma Revista Científica publicasse algo sobre as TVPs, a existência dos Espírtitos já deveria ser aceita pela Comunidade Científica, o que não é, admito com a maior tranquilidade.
PORÉM, já existem
FORTES EVIDÊNCIAS sendo estudadas por Sam Parnia, Peter Fenwick e suas Equipes Médicas acerca da NDE- Near-Death Experiences . Por favor, largue seus preconceitos de lado, não procure chamar esses médicos de charlatões, como é do seu costume quando qualquer um se dedica a pesquisar a fonomenologia, e analise com critério :
viewtopic.php?f=1&t=16004&p=332949#p332949Ah, e aproveite para ver uma reportagem que resume bem o Trabalho de Sam Parnia, que trabalha no Hospital de Southampton, no sul da Inglaterra :
http://www.youtube.com/watch?v=97LJICEDUXUE se isso ajuda, as NDEs já foram publicadas em uma Revista Científica séria, ligada à área médica, ou seja : "The Lancet". Mas já sei a carta que você vai tirar da manga :
"Publicar algo em revistas científicas não atestam nada", não é mesmo ? Tsc tsc tsc ... De qualquer forma aí vai, para o seu deleite :
REVISTA ELETRÔNICA "THE LANCET" SUBMETE A EQM À APRECIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL.
O Períodico "The Lancet" é considerado hoje uma referência em diagnósticos e pareceres da área médica em todo mundo. Sua credibilidade e isenção garantem uma ampla divulgação de conhecimentos aprofundados em disciplinas-chave da medicina, assinados por Médicos conceituados internacionalmente.
Para acessar os links dessa Revista Eletrônica, é necessário ser assinante. Porém, para o caso em questão, a assinatura é totalmente gratuita, bastando ao interessado fazer um pequeno cadastro no site :
http://www.thelancet.com http://www.thelancet.com/journals/lance ... 9/abstract ![Imagem](http://img397.imageshack.us/img397/9307/lanceteqmgrifadoli3.jpg)
A natureza da relação Mente-Cérebro e a possibilidade da vida após a morte são algumas das mais profundas questões que estabelecem relação para situar o gênero humano no Universo.
O relatório de hoje [ dez/2001 ] do “Lancet”, por Pim van Lommel e colaboradores das Experiências próximas da morte ( EQM) em sobreviventes de ataques cardíacos propicia dados intrigantes que são de suma importância para essas questões. Neles está a segunda perspectiva que estuda esse modelo. A primeira sendo uma pequena escala feita em Southampton, por Parnia e colegas colaboradores. Ambos os grupos de Pesquisadores pensam que suas descobertas indicam uma necessidade de revisão radical das atuais proposições sobre as relações entre consciência e função cerebral.
Van Lommel [ Médico Cardiologista ] e colegas perguntam : “Como poderia uma consciência vívida [ evidente ] fora de um corpo ser sentida [ percebida ] no momento que o cérebro não mais funciona durante um período de morte clínica com o EEG [eletroencefalograma] plano ?”. Let me think for a while escreveu:Benetton escreveu:O que solicitei foi apenas uma refutação aos trabalhos de Drouot. É tão difícil assim?
Sim, tange ao impossível! Assim como refutar que a pele do unicórnio que orbita um planeta na constelação Alfa Centauri não é rosa. E o bule de Russel continua a voar...
Ah, quer dizer que refutar é realmente impossível? Mas as experiências dele são falseáveis, por que a dificuldade? Ah, mas a hipótese da pele do unicórnio que orbita um planeta na constelação Alfa Centauri não é rosa, não é falseável, logo o paralelo que você tentou traçar simplesmente não se aplica.
Let me think for a while escreveu:Benetton escreveu: Não quero crer, simplesmente. Gostaria de ser convencido, por argumentos plausíveis acerca do que foi publicado e das metodologias dos PhDs, de que tais fatos não corroboram com a Terapia sob análise, mas até agora só li resmungos e opiniões pessoais, sem nenhuma meta-análise.
Gostaria de ser convencido? Assim como Amit e Drouot te convenceram? De forma alguma. Queres, novamente, a refutação do unicórnio. Se quisestes ser convencido, de fato, não estarias aqui debatendo. Estarias estudando sério a respeito. Porque eu não o faço? Lembra do unicórnio?
Ser convencido foi uma expressão que usei para dizer que estou disposto a ler algo que possa refutar os estudos de Drouot, e não xingamentos e choradeiras, muito comuns a argumentos céticos quando não acham coisa melhor para dizer.