Avô de Isabella quer levar caso a organismos internacionais

[Johnny]

Para Antonio Nardoni, juízes não devem considerar clamor público.
‘Irei até o fim para provar inocência. Quero que a lei seja aplicada’, disse.
Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo entre em contato

Alexandre Nardoni e Anna Jatobá são acusados pela morte da menina Isabella(Foto: Diário de S.Paulo)

Menos de uma semana após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ter negado liberdade a Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, o avô paterno de Isabella, o advogado Antonio Nardoni, diz que pode levar o caso a organismos internacionais, ao defender que os magistrados não considerem o clamor público para julgar a revogação da prisão do casal.

Caso Isabella: cobertura completa

“Se for necessário, iremos para fora do país. Teremos de recorrer a organismos internacionais. Eu irei até o fim para provar a inocência deles. Quero que a lei seja aplicada”, afirmou ele, acrescentando que ainda não levou essa idéia aos advogados do casal.

Saiba mais

* » Pedido de liberdade do casal chega à procuradoria geral para parecer
* » Pai de Nardoni quer contratar legista do caso PC Farias
* » Defesa não descarta ir ao STF tentar liberdade do casal Nardoni

O pai de Alexandre Nardoni, que nega haver fundamentos para a prisão preventiva, não especificou que órgãos seriam procurados. Ele afirmou ser injustiça o tratamento dispensado ao casal e acrescentou, sem citar nomes, que “o Código Penal e a Constituição estão sendo rasgados”.

O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou a liberdade ao casal na sexta-feira passada (16). Antes da divulgação da sentença, em entrevista publicada no site do STJ, Maia Filho afirmava que seria “desfaçatez” negar que há influência do clamor público em decisões judiciais de grande repercussão. “Crimes brutais não deixam a gente abalado? Claro que sim”.

Segundo o ministro do STJ, para fazer um julgamento, é obrigatório isolar o emocional, “mas não o sensorial”. “O juiz tem de sentir o que a sociedade sente.”

O pedido de habeas corpus chegou na segunda-feira (19) à Procuradoria Geral da República e será analisado por Eugênio Aragão, sub-procurador geral da República. Não há prazo para a emissão do parecer. Em seguida, o parecer é devolvido ao ministro Maia Filho para o julgamento do mérito do pedido pela Quinta Turma do STJ, composta por ele e mais quatro ministros.

O avô da menina morta em 29 de março também voltou a criticar a investigação da polícia que, segundo ele, não apurou a existência de um possível terceiro suspeito na cena do crime.

[Johnny]

Este avô deve ser um criminoso de colarinho branco muito filhodaputa e cheio de dinheiro sujo.

[Acauan]

Para Antonio Nardoni, juízes não devem considerar clamor público.
‘Irei até o fim para provar inocência. Quero que a lei seja aplicada’, disse.
Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo entre em contato

“Se for necessário, iremos para fora do país. Teremos de recorrer a organismos internacionais. Eu irei até o fim para provar a inocência deles. Quero que a lei seja aplicada”, afirmou ele, acrescentando que ainda não levou essa idéia aos advogados do casal.

A única coisa que qualquer organismo internacional pode fazer no caso é fofoca e encheção de saco, já que nenhum deles tem qualquer autoridade sobre o judiciário brasileiro.

[Fenrir]

Para Antonio Nardoni, juízes não devem considerar clamor público.
‘Irei até o fim para provar inocência. Quero que a lei seja aplicada’, disse.
Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo entre em contato

“Se for necessário, iremos para fora do país. Teremos de recorrer a organismos internacionais. Eu irei até o fim para provar a inocência deles. Quero que a lei seja aplicada”, afirmou ele, acrescentando que ainda não levou essa idéia aos advogados do casal.

A única coisa que qualquer organismo internacional pode fazer no caso é fofoca e encheção de saco, já que nenhum deles tem qualquer autoridade sobre o judiciário brasileiro.

Tem tambem a possibilidade nao se interessarem nem um pouco pelo assunto...

[Sorrelfa]

Para Antonio Nardoni, juízes não devem considerar clamor público.
‘Irei até o fim para provar inocência. Quero que a lei seja aplicada’, disse.
Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo entre em contato

“Se for necessário, iremos para fora do país. Teremos de recorrer a organismos internacionais. Eu irei até o fim para provar a inocência deles. Quero que a lei seja aplicada”, afirmou ele, acrescentando que ainda não levou essa idéia aos advogados do casal.

A única coisa que qualquer organismo internacional pode fazer no caso é fofoca e encheção de saco, já que nenhum deles tem qualquer autoridade sobre o judiciário brasileiro.

Tem tambem a possibilidade nao se interessarem nem um pouco pelo assunto...

Se o cara conseguir fazer ligação com o aquecimento global é possivel atrair a atenção de tais organismos...

[Acauan]

Tem tambem a possibilidade nao se interessarem nem um pouco pelo assunto...

Sempre tem uma ONG de vagabundos disponível para ganhar espaço na TV, mas desta vez, esta turma dos Nardoni é tão chulé que é capaz de não conseguirem nem isto.

[Apo]

Segundo o ministro do STJ, para fazer um julgamento, é obrigatório isolar o emocional, “mas não o sensorial”.

LIXO.

[Apo]

A propósito da negação da culpa: Quem matou Isabella Nardoni naquele apartamento?

O avô da menina deveria apelar aos organismos internacionais para descobrir quem matou. Ou não seria esta a prioridade?

[Johnny]

A propósito da negação da culpa: Quem matou Isabella Nardoni naquele apartamento?

O avô da menina deveria apelar aos organismos internacionais para descobrir quem matou. Ou não seria esta a prioridade?

A prioridade é limpar o nome da familia porca dele que agora está bem mal. Não me espantaria se alguém fizesse justiça (!) com as pópria mãos

[Apo]

A propósito da negação da culpa: Quem matou Isabella Nardoni naquele apartamento?

O avô da menina deveria apelar aos organismos internacionais para descobrir quem matou. Ou não seria esta a prioridade?

A prioridade é limpar o nome da familia porca dele que agora está bem mal. Não me espantaria se alguém fizesse justiça (!) com as pópria mãos

Para mim, quem aceita a chave do local do crime e aproveita para apagar provas, não quer que descubram quem matou a filha, neta, sobrinha...enfim...toda família pisoteou em cima das provas.

Por quê?

Alguns advogados, quando se vêem em meio à contraproposta do que fizeram juramento, entram nesta de se fazer de vítima. Mais um sinal de que algo está sujo.

[Fenrir]

A propósito da negação da culpa: Quem matou Isabella Nardoni naquele apartamento?

O avô da menina deveria apelar aos organismos internacionais para descobrir quem matou. Ou não seria esta a prioridade?

A prioridade é limpar o nome da familia porca dele que agora está bem mal. Não me espantaria se alguém fizesse justiça (!) com as pópria mãos

Para mim, quem aceita a chave do local do crime e aproveita para apagar provas, não quer que descubram quem matou a filha, neta, sobrinha...enfim...toda família pisoteou em cima das provas.

Por quê?

Alguns advogados, quando se vêem em meio à contraproposta do que fizeram juramento, entram nesta de se fazer de vítima. Mais um sinal de que algo está sujo.

...mais sujo que poleiro de galinheiro.

Estratégia de marido pula-cerca e politico de rabo preso:
Negar até a morte e inverter a coisa se colocando no papel de vítima...

Mais motivo para os gringos não darem nem um vintém para o caso.
Acho que o Nardoni-Pai só quer, como diria um aborrescente, "causar",
chamar a atenção, direcionar o foco para ele.

Entretanto não duvido que alguem ou alguma organização morda a isca.
Como disse o Acauan...

Ou seja, se chamar a atenção, ótimo: Já tenho uma platéia para ouvir o que tenho a dizer - a mídia vai fazer a sua parte. Se aparecer alguma ajuda, melhor ainda (já estaria no lucro mesmo sem ela).

[Apáte]

Para Antonio Nardoni, juízes não devem considerar clamor público.
‘Irei até o fim para provar inocência. Quero que a lei seja aplicada’, disse.
Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo entre em contato

“Se for necessário, iremos para fora do país. Teremos de recorrer a organismos internacionais. Eu irei até o fim para provar a inocência deles. Quero que a lei seja aplicada”, afirmou ele, acrescentando que ainda não levou essa idéia aos advogados do casal.

A única coisa que qualquer organismo internacional pode fazer no caso é fofoca e encheção de saco, já que nenhum deles tem qualquer autoridade sobre o judiciário brasileiro.

Concordo, mas ele tem razão sobre o clamor público, que deveria ter a mesma autoridade dum organismo internacional sobre o judiciário brasileiro.

[Apáte]

Esse caso é uma vergonha, os grandes criminalistas brasileiros estão chocados...

Só do STJ acatar a prisão preventiva por clamor popular (que segundo o Código Penal não pode em hipótese alguma servir de critério para a manutenção da prisão preventiva)...

É que nem um professor meu disse: "Eu vejo na TV pessoas levantando faixas dizendo que finalmente pode-se acreditar na justiça desse país, agora é que eu não acredito mesmo".

É uma abordagem zetética "torta", quando a abordagem positivista é em favor do réu, ela deve ser adotada.

Não estou defendendo o casal, mas sim a integridade do Ordenamento Jurídico brasileiro.

Cuidado. Da última vez que tentei explicar isso no outro fórum, virei defensor de bandido.

[Suyndara]

Esse cara devia ir preso também por ocultação de provas