Brasil precisa se preparar p/ enfrentar ameaça e intimidação

[Aranha]

Ana Cecilia Americano
Gazeta Mercantil
7/8/2008

A reativação da IV Frota da Marinha norte-americana, que voltou a atuar na costa da América Latina, em tempos de paz, é um assunto que Roberto Mangabeira Unger, ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) está acompanhando de perto. O ministro declarou ontem, durante o seminário "Instituições para a Inovação", realizado no Rio de Janeiro, que esse e outros fatos reforçam a importância de o País contar com o que chamou de "escudo de defesa".
"Precisamos dele não apenas contra as agressões, mas também contra intimidações", acrescentou. Para Unger, se o Brasil quiser desbravar um caminho próprio, não pode estar sujeito a qualquer das duas situações. "Vivemos num mundo em que a intimidação ameaça tripudiar sobre a cordura", disse. Nesse contexto, a recomendação do ministro é o Brasil se armar.

Unger informou que a SAE está num estágio avançado da formulação de uma estratégia nacional de defesa. Segundo ele, o objetivo estratégico será a negação do mar brasileiro a qualquer força inimiga que tente abordar o Brasil por via marítima. "Se for necessário, no futuro, manteremos a capacidade focada de projeção de poder, numa trajetória para afirmar o controle sobre o Atlântico Sul", acrescentou. "Determos o controle não quer dizer que desrespeitaremos qualquer norma internacional", ressaltou, "mas (a possibilidade) de exercermos uma ascendência sobre a nossa área, quando necessário."

Segundo o ministro, há uma determinação no governo de desenvolver na Marinha uma força de submarinos e, ainda, criar capacidade de monitoração da superfície tanto da terra, como do mar, a partir do espaço.

Três vertentes
Unger explicou que a SAE já estuda a Defesa Nacional há mais de um ano. E que sua orientação tem sido a de reorientar as discussões sobre as Forças Armadas para que possam desempenhar suas responsabilidades em situações de paz ou de guerra. "Nunca tivemos no Brasil uma grande discussão nacional e civil a respeito da Defesa e agora estamos tentando tê-la", explicou.

Segundo ele, o debate tem sido orientado por três vertentes. O primeiro diz respeito à reconstituição das Forças Armadas para que possam desempenhar o seu papel. O segundo trata da reorganização da indústria bélica nacional, tanto de origem estatal, como privada. "Não podemos dispor apenas de tecnologia estrangeira nessa área", argumentou o ministro. Por fim, o terceiro eixo explora qual deve ser o futuro do serviço militar obrigatório. Para Unger, o papel das Forças Armadas é serem "a própria Nação em armas". Esse conceito se contrapõe à idéia de Forças Armadas formadas por parte da Nação, paga por terceiros para defendê-los.

Também a informação divulgada na imprensa de que o tráfico de drogas estaria usando os rios amazônicos como vias de transporte de entorpecentes foi considerada como de extrema gravidade pelo ministro. "Não fui informado oficialmente sobre o assunto, mas se for comprovado, precisará ser analisado", disse.

FONTE: Clipping Planejamento

Abraços,

[Apo]

Blablabla

Não sabem nem controlar a fronteira, vão controlar a costa?

[Botanico]

Deixem ver se entendi direito:
1) Os milicos brasileiros foram treinados para caçar comunistas e não para combater algum inimigo externo.
2) Tanto assim, que ao contrário de países vizinhos, eles obtiveram empréstimos e os esbanjaram com obras faraônicas, caras e desnecessárias. Os vizinhos compravam armas, aviões e navios de guerra...
3) As armas modernas exigem treinamento e especialização, mas nós ainda recrutamos milhares de jovens para servir por um ano e depois... Parece que a cartilha de hoje é aquela mesma que foi escrita pelo Duque de Caxias...
4) Os Estados Unidos têm centenas de navios modernos ou modernizados, com armas inteligentes e exército idem, com aviação invisível, etc e tal. O Brasil... acho que ainda está usando aqueles destróiers da Segunda Guerra, sim ou não? E os nossos aviões mais modernos são aqueles mirages de 1960...
5) E o Mangabeira aí só entende de filosofia, que é uma cultura inútil. Se fosse mais esperto ficara quieto.

[Acauan]

Esta gente não vale o sal que come mesmo...

Quando a Bolívia tomou de assalto nossas refinarias, levando armas hostis à proximidade de nossa bandeira hasteada, esta turma veio com a conversa mole de que os pobrezinhos dos índios tinham o direito de meter a mão na propriedade do povo brasileiro.

Já quando os Estados Unidos da America lançam navios em águas internacionais, ficam dando pulinhos e gritinhos de pânico.

Nunca na História destes dois países (como diz o líder de um deles) as forças armadas americanas dispararam um projétil que fosse contra representantes da soberania brasileira.
Agora, um monte de cabras safados que sempre que podem enfiam guerrilheiros dentro de nossas fronteiras são tratados a leite em pó pela escumalha.

E tomem tento.
Quando um porta-aviões nuclear peida, não sobra pedra sobre pedra ou navio sobre a água.
Falar em um escudo de defesa minimamente eficaz contra a marinha dos Estados Unidos exigiria uma escalada de gastos militares simplesmente impossível para o Orçamento da União, além das tecnologias estratégicas de última geração que teríamos que adquirir dos... Estados Unidos...

[Apo]

Vem aí o Ministério de Assuntos Contra Ameaças e Intimidações ( não advindos de companhêros ).

[Fernando Silva]

As plataformas de petróleo estão completamente vulneráveis no meio do mar, a 100km ou mais da costa.
Já estive embarcado em várias delas.
Não me agrada nem um pouco depender da proteção de outro país, mas, se houver risco, espero que os EUA se disponham a isto.
Afinal, eles contam com nosso petróleo para mover seu país (e seus porta-aviões...).

[spink]

(e seus porta-aviões...).

os porta-aviões deles são nucleares.

[Apo]

(os porta-aviões deles são nucleares).

Então vai ter guerra de verdade?

Pobre Brazil, até quando?

[Tulio]

Pois é, quando o Brasil tem que mostrar força, afina, e quando tem que ficar na dele, fica cantando de galo.

[Fernando Silva]

(e seus porta-aviões...).

os porta-aviões deles são nucleares.

Os aviões a bordo precisam de petróleo. E o urânio dos reatores nucleares precisa de petróleo para ser minerado, refinado e transportado.
Tudo hoje em dia depende do petróleo.

[RicardoVitor]

Chávez deita e rola no norte do país, realizando incursões em áreas indígenas a plena luz do dia, e ninguém fala nada. Aliás, nosso próprio presidente ordenou de próprio punho a entrega de território brasileiro a ONGs internacionais e a governos de outros países, expulsando brasileiros de suas terras. E ninguém fala nada.

[Ben Carson]

Chávez deita e rola no norte do país, realizando incursões em áreas indígenas a plena luz do dia, e ninguém fala nada. Aliás, nosso próprio presidente ordenou de próprio punho a entrega de território brasileiro a ONGs internacionais e a governos de outros países, expulsando brasileiros de suas terras. E ninguém fala nada.

A Bandeirantes fala.



Aliás, merece nossos parabéns por essa iniciativa.