NOVIDADES DAS ELEIÇÕES

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Lúcifer
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NOVIDADES DAS ELEIÇÕES

Mensagem por Lúcifer »

O atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), da coligação São Paulo no Rumo Certo (PR-PMDB-PRP-DEM- PV-PSC) foi eleito prefeito da capital paulista com 61,4% dos votos válidos. Marta Suplicy (PT) obteve 38,6% dos votos válidos com 86,6% das urnas apuradas.

Kassab, que tem como vice em sua chapa Alda Marco Antonio (PMDB), teve uma campanha marcada pelo grande crescimento nas pesquisas com o início da propaganda gratuita de rádio e TV. O candidato democrata ignorou os ataques de Geraldo Alckmin e concentrou seu fogo contra a petista Marta Suplicy, fazendo comparações entre os seus dois anos de governo e os quatro da ex-ministra.

Gilberto Kassab buscou também uma aproximação de sua imagem ao governo de Estado, chegando a declarar, em setembro, que apoiaria uma possível candidatura de José Serra (PSDB) à presidência em 2010.

Um fato que marcou a candidatura de Kassab foi decisão de seu partido de promover a quebra de uma aliança histórica na cidade. Para buscar a eleição de Kassab, o DEM rompeu com o PSDB em São Paulo, que lançou Geraldo Alckmin.

Kassab assumiu a prefeitura de São Paulo em 2006, quando o então prefeito José Serra deixou o cargo para se candidatar ao governo do Estado. Impulsionado por medidas polêmicas como o projeto Cidade Limpa, que limitou a utilização da propaganda visual, a aprovação de seu mandato chegou a mais de 55%, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo instituto DataFolha no primeiro trimestre deste ano.

Com 94% dos votos apurados, 2,62% dos eleitores votaram em branco e 5,03 anularam. Dos 8.198.282 eleitores, 6.383.547 compareceram à votação (77,86%).

Redação Terra



Rio de Janeiro (RJ)
Domingo, 26 de outubro de 2008, 19h17
Eduardo Paes é eleito prefeito do Rio do Janeiro

Com 99,16% dos votos apurados, Eduardo Paes (PMDB) está matematicamente eleito prefeito do Rio de Janeiro com 50,78% dos votos válidos. Fernando Gabeira (PV) obteve 49,22% dos votos válidos. Os votos em branco foram 2,52%, e os nulos 6,1%.

A campanha de Paes recebeu o apoio da coligação Unidos pelo Rio (PMDB-PP-PSL-PTB), que traz na chapa o vice Carlos Alberto Vieira Muniz (PMDB). Ex-deputado e ex-secretário estadual dos Esportes do Rio, Paes iniciou as primeiras pesquisas de intenção de voto em segundo lugar, atrás de Marcelo Crivella (PRB), e evoluiu ao longo da campanha, ultrapassando seu maior adversário.

No primeiro turno, o peemedebista sofreu um pedido de impugnação de sua candidatura feito por Solange Amaral, da coligação Experiência e Sensibilidade para Mudar o Rio (DEM¿PTC¿PMN), também na disputa pela prefeitura do Rio. A candidata alegou à Justiça que Paes teria descumprido o prazo legal para deixar o cargo de secretário no Rio, mas o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) indeferiu o pedido.

A pré-candidatura de Paes foi polêmica também dentro do PMDB. Na véspera da convenção municipal do partido, o presidente do diretório regional, Anthony Garotinho, havia defendido sua suposta inegibilidade pelo mesmo motivo apresentado por Solange, além de ter declarado seu apoio ao pré-candidato Marcelo Itagiba (PMDB). Apesar da tensão interna, a convenção escolheu Paes para a disputa eleitoral.

Paes se reuniu no dia 21 de outubro com líderes estudantis da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União Estadual dos Estudantes (UEE) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Celso Lisboa e prometeu a eles implantar a meia-passagem para os universitários, criar o Fundo Municipal de Apoio à Pesquisa e oferecer uma saúde pública de qualidade.

A presidente da UNE, Lúcia Stumpf, confirmou o apoio da UNE a Paes, dizendo ser ele um candidato progressista, comprometido com as causas sociais.


Márcio Lacerda é eleito prefeito em Belo Horizonte

* Notícias

Laryssa Borges
Direto de Brasília

Apoiado pelo governador Aécio Neves (PSDB) e pelo prefeito Fernando Pimentel (PP), Márcio Lacerda (PSB) esta matematicamente eleito prefeito de Belo Horizonbte. Segundo dados parciais do Tribunal Superior Eleitoral, com 90.14% das urnas apuradas, Lacerda registra 59.15% dos votos válidos, enquando Leonardo Quintão (PMDB) aparece com 40.85%. Ainda segundo dados preliminares, 3,51% do eleitorado da capital mineira votou em branco, enquanto 7.36% anularam o voto.

Lacerda, que conta como vice na chapa Roberto Vieira de Carvalho (PT), teve campanha marcada pelo apoio de duas grandes figuras políticas do Estado. Estiveram a seu lado em programas de TV e propagandas o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), e o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), em uma aliança bastante discutida na capital mineira.

Aos 62 anos, Lacerda, que comandou a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais até maio deste ano, teve uma campanha que decolou apenas nos dois últimos meses.

O polêmico apoio de PSDB e PT à campanha de Lacerda foi o tema central da disputa mineira. Os partidos de esquerda, como o PSTU e o PCdoB, reprovaram a aliança, assim como o próprio PT, que teve alguns dissidentes partindo para o apoio à deputada Jô Moraes.

No primeiro turno, em contrapartida ao apoio do governador, que foi considerado uma grande alavanca para a ascensão de Lacerda, Jô tentou barrar a participação de Aécio Neves em programas de TV, mostrando apoio a Lacerda. Ela se baseou no fato de o PSDB não estar dentro da coligação encabeçada pelo PSB, mas teve o pedido rejeitado pela Justiça eleitoral.

A aliança em torno da candidatura de Lacerda começou a ser costurada em abril, quando o PT abriu mão de lançar um candidato próprio à prefeitura. Logo após indicar o candidato a vice-prefeito na chapa, o PT, inicialmente, vetou a entrada dos tucanos na coligação.

O clima, então, esquentou. O PSB queria formalizar a aliança com o PSDB para ter o governador Aécio Neves a seu lado, enquanto o PT só aceitava um apoio informal. Depois de diversas negociações, os socialistas lançaram oficialmente, no fim de junho, o nome de Lacerda como candidato à prefeitura, com o PT na coligação e com o apoio informal do PSDB.

A candidatura de Lacerda foi impulsionada por Aécio Neves. O socialista não tem uma carreira consolidada na política, fato que também foi bastante questionado por seus opositores. Em 2003, foi secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, na gestão de Ciro Gomes. Posteriormente, de abril de 2008, foi secretário do governo de Aécio Neves, quando teve seu nome lançado para a prefeitura.

Especial para Terra


Respectivamente
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... Paulo.html
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