Liberdade religiosa para matar
Liberdade religiosa para matar
Passou no Fantástico o relato de uma brasileira que vive na Faixa de Gaza, dizendo que não queria voltar ao Brasil porque queria morrer por lá. Só que ela não queria morrer lá de velhice. Disse ela que se voltasse ao Brasil e morresse, não seria martírio, e o martírio confere "uma grande recompensa pelo Nosso Senhor".
Pela quantidade de ataques suicidas desses terroristas alucinados seguidores de Allah, só posso considerar que é isso mesmo que a religião deles prega. O que me traz uma dúvida: Se uma religião que prega que você deve se matar levando pessoas com você é tolerada, qualquer credo é considerado válido por mais sujo, criminoso e desumano que for? Se um crime cometido em nome da fé é condenável, por que a fé que o motivou não é?
Se é isso mesmo que o islamismo prega, todas as mesquitas do mundo deveriam ser fechadas. Ou será pela própria violência da religião que ela é tolerada, não querendo causar conflitos?
Pela quantidade de ataques suicidas desses terroristas alucinados seguidores de Allah, só posso considerar que é isso mesmo que a religião deles prega. O que me traz uma dúvida: Se uma religião que prega que você deve se matar levando pessoas com você é tolerada, qualquer credo é considerado válido por mais sujo, criminoso e desumano que for? Se um crime cometido em nome da fé é condenável, por que a fé que o motivou não é?
Se é isso mesmo que o islamismo prega, todas as mesquitas do mundo deveriam ser fechadas. Ou será pela própria violência da religião que ela é tolerada, não querendo causar conflitos?
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Liberdade religiosa para matar
Pois é, a Igreja, pelo menos, aceita alguns tipos de morte como martírio ( no caso dos santos e do próprio Jesus), mas condena outros ( como a eutanásia e o suicídio assistido,mesmo que a pessoa esteja em sofrimento absoluto ).
Penso que deveria haver alguma lógica moral sobre o que é uma boa meritória e uma morte imoral.
Afinal, o que os deuses querem? E por que devemos abdicar de nossas vidas apenas por que eles querem ( cada deus quer uma coisa ou coisas díspares , fica difícil decifrar...)?
E são as mesmas regras para matar e para morrer? Vistas de que perspectiva? Do que mata ou do que é morto?
Esta questão de estender à fé as consequências dos atos daquelas que as seguem já foi questionada por mim aqui várias vezes. A resposta costuma ser vaga e difusa: a fé não pode ser confundida com atos daqueles que a professam.
Por que não?
Penso que deveria haver alguma lógica moral sobre o que é uma boa meritória e uma morte imoral.
Afinal, o que os deuses querem? E por que devemos abdicar de nossas vidas apenas por que eles querem ( cada deus quer uma coisa ou coisas díspares , fica difícil decifrar...)?
E são as mesmas regras para matar e para morrer? Vistas de que perspectiva? Do que mata ou do que é morto?
Esta questão de estender à fé as consequências dos atos daquelas que as seguem já foi questionada por mim aqui várias vezes. A resposta costuma ser vaga e difusa: a fé não pode ser confundida com atos daqueles que a professam.
Por que não?

Re: Liberdade religiosa para matar
Apo escreveu:Pois é, a Igreja, pelo menos, aceita alguns tipos de morte como martírio ( no caso dos santos e do próprio Jesus), mas condena outros ( como a eutanásia e o suicídio assistido,mesmo que a pessoa esteja em sofrimento absoluto ).
Penso que deveria haver alguma lógica moral sobre o que é uma boa meritória e uma morte imoral.
Afinal, o que os deuses querem? E por que devemos abdicar de nossas vidas apenas por que eles querem ( cada deus quer uma coisa ou coisas díspares , fica difícil decifrar...)?
E são as mesmas regras para matar e para morrer? Vistas de que perspectiva? Do que mata ou do que é morto?
Esta questão de estender à fé as consequências dos atos daquelas que as seguem já foi questionada por mim aqui várias vezes. A resposta costuma ser vaga e difusa: a fé não pode ser confundida com atos daqueles que a professam.
Por que não?
Eu lido apenas com o ponto de vista prático, já que o filosófico e religioso dão margem a muitas interpretações.
Qualquer religião que tansforme os seus seguidores em soldados assassinos em potencial de seu deus sanguinário deveria ser condenada publicamente. Os meios de comunicação deveriam mostrar o quanto ela é nociva e os pais deveriam ensinar a seus filhos que ela é errada, no mínimo.
O problema é que não é possível taxar uma religião como um comportamento padrão, já que cada pessoa segue a religião como quiser. Existem cristãos com quem você convive todos os dias que você nem nota que possuem fé e os crentelhos que se animam a pregar em praças. Sendo assim, a lei não seria eficiente sem ser excessivamente coerciva, por isso a sociedade deveria abandonar o atual ponto de vista inocente de "liberdade de culto" e rejeitar como senso comum as religiões que pregam ensinamentos intolerantes e violentos. Se isto acontecesse, a própria população fecharia as mesquitas, pois elas não seriam mais vistas com curiosidade e sim como um local onde idéias extremamente negativas são pregadas.
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Re: Liberdade religiosa para matar
A questão é: esta análise não é prática, é ideológica, religiosa, moral...
Se fosse prática apenas, não haveria como justificar a morte pela morte. Há apelos por trás dos vários tipos de morte.
Se fosse prática apenas, não haveria como justificar a morte pela morte. Há apelos por trás dos vários tipos de morte.

Re: Liberdade religiosa para matar
Apo escreveu:A questão é: esta análise não é prática, é ideológica, religiosa, moral...
Se fosse prática apenas, não haveria como justificar a morte pela morte. Há apelos por trás dos vários tipos de morte.
Pois é, o pior é que não deixa de ser, de certo modo. Mas eu não estou preocupado em saber porque os religiosos cometem crimes em nome da religião, e sim em como a sociedade poderia agir pra que ela não tivesse tanta influência.
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Re: Liberdade religiosa para matar
Destoando um pouco do assunto:
Lembra-me que o Eduardo Suplicy teria sido um dos que batalharam para que os caras que sequestraram o Abílio Diniz conseguissem logo a liberdade... Afinal eles cometeram um crime em nome de IDEAIS POLÍTICOS. Não me lembro se era o Washington Olivetto, mas houve outro sequestrado por um desses caras do MIR, que vivia numa boa, dando uma de turista, mas o cativeiro foi descoberto e ele preso. E o advogado (ou advogada) batalhando para que se qualificasse o crime como tendo viéis político (pois aí então o crime seria justificável...). Mas neste caso não colou.
É... podemos reclamar dos crimes cometidos em nome do santo Deus... Mas os santos políticos não ficam muito atrás nas suas motivações... Tão aí os revolucionários de 64, os terroristas do RioCentro, o MST, VPR, PC do B e outros PQPs da vida que não me deixam mentir.
Lembra-me que o Eduardo Suplicy teria sido um dos que batalharam para que os caras que sequestraram o Abílio Diniz conseguissem logo a liberdade... Afinal eles cometeram um crime em nome de IDEAIS POLÍTICOS. Não me lembro se era o Washington Olivetto, mas houve outro sequestrado por um desses caras do MIR, que vivia numa boa, dando uma de turista, mas o cativeiro foi descoberto e ele preso. E o advogado (ou advogada) batalhando para que se qualificasse o crime como tendo viéis político (pois aí então o crime seria justificável...). Mas neste caso não colou.
É... podemos reclamar dos crimes cometidos em nome do santo Deus... Mas os santos políticos não ficam muito atrás nas suas motivações... Tão aí os revolucionários de 64, os terroristas do RioCentro, o MST, VPR, PC do B e outros PQPs da vida que não me deixam mentir.
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Re: Liberdade religiosa para matar
Darkside escreveu:Apo escreveu:A questão é: esta análise não é prática, é ideológica, religiosa, moral...
Se fosse prática apenas, não haveria como justificar a morte pela morte. Há apelos por trás dos vários tipos de morte.
... sim em como a sociedade poderia agir pra que ela não tivesse tanta influência.
A sociedade como a conhecemos nunca vai abandonar a religão.
É muito cômodo pensar que vais ter vida eterna.
Outro dia um cristão me disse:
"É lógico que vamos pra um lugar melhor que a terra. Você acha que a vida é só isso? Você acha que deus não tem nada melhor pra você?"
É o ilusão que o homem tem da imortalidade. No fundo as pessoas creem porque acham que por deus, terão a vida eterna no paraíso.
Porque aceitar que simplesmente acaba e você vira carbono novamente, se posso crer que um ser superior, muito bonzinho, e que gosta muito de mim, vai me dar algo melhor por toda eternidade?
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan)
"Há males que vem pra fuder com tudo mesmo"
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Re: Liberdade religiosa para matar
Botanico escreveu:Destoando um pouco do assunto:
Lembra-me que o Eduardo Suplicy teria sido um dos que batalharam para que os caras que sequestraram o Abílio Diniz conseguissem logo a liberdade... Afinal eles cometeram um crime em nome de IDEAIS POLÍTICOS. Não me lembro se era o Washington Olivetto, mas houve outro sequestrado por um desses caras do MIR, que vivia numa boa, dando uma de turista, mas o cativeiro foi descoberto e ele preso. E o advogado (ou advogada) batalhando para que se qualificasse o crime como tendo viéis político (pois aí então o crime seria justificável...). Mas neste caso não colou.
É... podemos reclamar dos crimes cometidos em nome do santo Deus... Mas os santos políticos não ficam muito atrás nas suas motivações... Tão aí os revolucionários de 64, os terroristas do RioCentro, o MST, VPR, PC do B e outros PQPs da vida que não me deixam mentir.
Mas aí é um problema da falta de seriedade que é Brasil.
Aqui a impunidade e a lei de Gerson são o carro-chefe que regem a nação.
Se um padre se explode e mata mais 20, não acontece nada com a igreja, porque foi em nome de deus.
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Re: Liberdade religiosa para matar
Só foge ao centro filosófico e ético do debate aquele que não tem razão e procura passar suas ideologias, suas e crenças e preconceitos, como se fossem fatos incontestáveis, e o procuram fazer usando nomes bonitinhos que nada significam em um contexto lógico, como "ponto de vista pratico" ou como "moral".
Se de um suposto "ponto de vista pratico", religiosos matam (independente de se discutir os fatores políticos ou mentais de suas crenças) e então a culpa é da religião, do outro lado tolos gritam que sem religião não existe moralidade e apontam do "ponto de vista pratico" os assassinatos cometidos por ateus na antiga união soviética.
Não importa o nome que inventem, o significado é sempre o mesmo: Analise rasa e preconceituosa daquilo que não se tem conhecimento o bastante para discernir entre suas partes e agentes.
Se de um suposto "ponto de vista pratico", religiosos matam (independente de se discutir os fatores políticos ou mentais de suas crenças) e então a culpa é da religião, do outro lado tolos gritam que sem religião não existe moralidade e apontam do "ponto de vista pratico" os assassinatos cometidos por ateus na antiga união soviética.
Não importa o nome que inventem, o significado é sempre o mesmo: Analise rasa e preconceituosa daquilo que não se tem conhecimento o bastante para discernir entre suas partes e agentes.

Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
Re: Liberdade religiosa para matar
Botanico escreveu:Destoando um pouco do assunto:
Lembra-me que o Eduardo Suplicy teria sido um dos que batalharam para que os caras que sequestraram o Abílio Diniz conseguissem logo a liberdade... Afinal eles cometeram um crime em nome de IDEAIS POLÍTICOS. Não me lembro se era o Washington Olivetto, mas houve outro sequestrado por um desses caras do MIR, que vivia numa boa, dando uma de turista, mas o cativeiro foi descoberto e ele preso. E o advogado (ou advogada) batalhando para que se qualificasse o crime como tendo viéis político (pois aí então o crime seria justificável...). Mas neste caso não colou.
É... podemos reclamar dos crimes cometidos em nome do santo Deus... Mas os santos políticos não ficam muito atrás nas suas motivações... Tão aí os revolucionários de 64, os terroristas do RioCentro, o MST, VPR, PC do B e outros PQPs da vida que não me deixam mentir.
A diferença é que a religião é vista com inocência, quando pode ser muito menos inocente que um ideal estritamente político.
Uma religião pode transformar um cidadão pacato em terrorista, assim como a brasileira que eu citei no tópico. Uma pessoa só assimila um ideal político se ele estiver de acordo com os seus próprios ideais, a religião é muito mais alienante, embora um ideal político também possa se tornar semelhante a uma religião para muitas pessoas.
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Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Liberdade religiosa para matar
joaomichelazzo escreveu:Darkside escreveu:Apo escreveu:A questão é: esta análise não é prática, é ideológica, religiosa, moral...
Se fosse prática apenas, não haveria como justificar a morte pela morte. Há apelos por trás dos vários tipos de morte.
... sim em como a sociedade poderia agir pra que ela não tivesse tanta influência.
A sociedade como a conhecemos nunca vai abandonar a religão.
É muito cômodo pensar que vais ter vida eterna.
Outro dia um cristão me disse:
"É lógico que vamos pra um lugar melhor que a terra. Você acha que a vida é só isso? Você acha que deus não tem nada melhor pra você?"
É o ilusão que o homem tem da imortalidade. No fundo as pessoas creem porque acham que por deus, terão a vida eterna no paraíso.
Porque aceitar que simplesmente acaba e você vira carbono novamente, se posso crer que um ser superior, muito bonzinho, e que gosta muito de mim, vai me dar algo melhor por toda eternidade?
Nos países de primeiro mundo as pessoas tem abandonado cada vez mais a religião, talvez em um futuro otimista...
Mas meu argumento não chega a ser o erradicamento completo das religiões. Por hora, só acho que as pessoas não deveriam ser condescendentes com os credos que incentivam crimes.
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Re: Liberdade religiosa para matar
NadaSei escreveu:Só foge ao centro filosófico e ético do debate aquele que não tem razão e procura passar suas ideologias, suas e crenças e preconceitos, como se fossem fatos incontestáveis, e o procuram fazer usando nomes bonitinhos que nada significam em um contexto lógico, como "ponto de vista pratico" ou como "moral".
Eu chamei minha abordagem de prática porque identifiquei um problema para a sociedade, suas causas e apresentei uma solução parcial, de uma maneira direta. Mas mesmo assim, como já disse pra Apo, não deixa de ser um ponto de vista filosófico.
Os muçulmanos acreditam que se morrerem em sua guerra santa contra os inimigos do deus deles, receberão a maior das recompensas depois da morte. A religião deles prega isso, assim como também ensina a discriminar a mulher e apedrejar pessoas até a morte. Os preceitos absurdos do islão não tem justificativa e devem ser condenados sob qualquer aspecto. Depois, que se filosofe sobre eles à vontade.
Também é bom lembrar que hoje o inimigo dos muçulmanos é Israel, mas nada garante que amanhã não seja o ocidente, já que somos todos "infiéis".
NadaSei escreveu:Se de um suposto "ponto de vista pratico", religiosos matam (independente de se discutir os fatores políticos ou mentais de suas crenças) e então a culpa é da religião, do outro lado tolos gritam que sem religião não existe moralidade e apontam do "ponto de vista pratico" os assassinatos cometidos por ateus na antiga união soviética.
Se um religioso mata por mandamento de sua religião, é ridículo achar que a religião não é em parte culpada. O islamismo não somente manda matar como promete recompensas divinas a quem matar e morrer em sua guerra santa.
Sua comparação não faz sentido, pois o ateísmo não prega coisa alguma.
NadaSei escreveu:Não importa o nome que inventem, o significado é sempre o mesmo: Analise rasa e preconceituosa daquilo que não se tem conhecimento o bastante para discernir entre suas partes e agentes.
"Análise rasa e preconceituosa" é como eu poderia definir esse seu post, que beirou o nonsense. Só fez acusações e não refutou uma vírgula da minha opinião.
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Re: Liberdade religiosa para matar
Quanta burrice!
Pq ela não coloca logo um X vermelho no teto na casa dela? Assim não erram o alvo
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"Deus empurra para a morte tudo o que lhe resiste. Em primeiro lugar a razão, depois a inteligência e o espírito crítico" (Onfray)
"Your God is dead and no one cares" (Sartre)
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Re: Liberdade religiosa para matar
Darkside escreveu:Eu chamei minha abordagem de prática porque identifiquei um problema para a sociedade, suas causas e apresentei uma solução parcial, de uma maneira direta. Mas mesmo assim, como já disse pra Apo, não deixa de ser um ponto de vista filosófico.
(...)
"Análise rasa e preconceituosa" é como eu poderia definir esse seu post, que beirou o nonsense. Só fez acusações e não refutou uma vírgula da minha opinião.
É rasa por não identificar os agentes e peculiaridades e, justamente por isso, é preconceituosa por ser incapaz de apontar causas, que dirá as soluções.
Dai a comparação com os teísta que apontam o ateismo como causa do ocorrido na União Soviética, como você eles são incapazes de identificar as causas e preconceituosamente a pontam o ateísmo como tal.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".
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Re: Liberdade religiosa para matar
Darkside escreveu:NadaSei escreveu:Só foge ao centro filosófico e ético do debate aquele que não tem razão e procura passar suas ideologias, suas e crenças e preconceitos, como se fossem fatos incontestáveis, e o procuram fazer usando nomes bonitinhos que nada significam em um contexto lógico, como "ponto de vista pratico" ou como "moral".
Eu chamei minha abordagem de prática porque identifiquei um problema para a sociedade, suas causas e apresentei uma solução parcial, de uma maneira direta. Mas mesmo assim, como já disse pra Apo, não deixa de ser um ponto de vista filosófico.
Os muçulmanos acreditam que se morrerem em sua guerra santa contra os inimigos do deus deles, receberão a maior das recompensas depois da morte. A religião deles prega isso, assim como também ensina a discriminar a mulher e apedrejar pessoas até a morte. Os preceitos absurdos do islão não tem justificativa e devem ser condenados sob qualquer aspecto. Depois, que se filosofe sobre eles à vontade.
Também é bom lembrar que hoje o inimigo dos muçulmanos é Israel, mas nada garante que amanhã não seja o ocidente, já que somos todos "infiéis".NadaSei escreveu:Se de um suposto "ponto de vista pratico", religiosos matam (independente de se discutir os fatores políticos ou mentais de suas crenças) e então a culpa é da religião, do outro lado tolos gritam que sem religião não existe moralidade e apontam do "ponto de vista pratico" os assassinatos cometidos por ateus na antiga união soviética.
Se um religioso mata por mandamento de sua religião, é ridículo achar que a religião não é em parte culpada. O islamismo não somente manda matar como promete recompensas divinas a quem matar e morrer em sua guerra santa.
Sua comparação não faz sentido, pois o ateísmo não prega coisa alguma.NadaSei escreveu:Não importa o nome que inventem, o significado é sempre o mesmo: Analise rasa e preconceituosa daquilo que não se tem conhecimento o bastante para discernir entre suas partes e agentes.
"Análise rasa e preconceituosa" é como eu poderia definir esse seu post, que beirou o nonsense. Só fez acusações e não refutou uma vírgula da minha opinião.
Perfeito.

Re: Liberdade religiosa para matar
NadaSei escreveu:Darkside escreveu:Eu chamei minha abordagem de prática porque identifiquei um problema para a sociedade, suas causas e apresentei uma solução parcial, de uma maneira direta. Mas mesmo assim, como já disse pra Apo, não deixa de ser um ponto de vista filosófico.
(...)
"Análise rasa e preconceituosa" é como eu poderia definir esse seu post, que beirou o nonsense. Só fez acusações e não refutou uma vírgula da minha opinião.
É rasa por não identificar os agentes e peculiaridades e, justamente por isso, é preconceituosa por ser incapaz de apontar causas, que dirá as soluções.
Dai a comparação com os teísta que apontam o ateismo como causa do ocorrido na União Soviética, como você eles são incapazes de identificar as causas e preconceituosamente a pontam o ateísmo como tal.
NadaSei, não queria presumir que seu nick fosse tão sugestivo, mas você não sabe ler? Já esclareci como suas afirmações eram infundadas, mas justamente estas respostas ficaram de fora do quote que você fez da minha mensagem, veja que coincidência.
NadaSei escreveu:É rasa por não identificar os agentes e peculiaridades e, justamente por isso, é preconceituosa por ser incapaz de apontar causas, que dirá as soluções.
Darkside, neste mesmo tópico escreveu:Os muçulmanos acreditam que se morrerem em sua guerra santa contra os inimigos do deus deles, receberão a maior das recompensas depois da morte. A religião deles prega isso, assim como também ensina a discriminar a mulher e apedrejar pessoas até a morte. Os preceitos absurdos do islão não tem justificativa e devem ser condenados sob qualquer aspecto. Depois, que se filosofe sobre eles à vontade.
NadaSei escreveu:Dai a comparação com os teísta que apontam o ateismo como causa do ocorrido na União Soviética, como você eles são incapazes de identificar as causas e preconceituosamente a pontam o ateísmo como tal.
Darkside, neste mesmo tópico escreveu:Sua comparação não faz sentido, pois o ateísmo não prega coisa alguma.
Até agora você não identificou nada e não apresentou nada, a não ser a sua opinião pessoal sobre a minha opinião, não estando baseado em nada, algo totalmente irrelevante para o debate proposto.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
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