O ENCOSTO escreveu:joaomichelazzo escreveu:Apo escreveu:joaomichelazzo escreveu:E o que mais me surpreende nesse negócio todo é uma revista inglesa dizer que o Brasil e complacente com assassinos.
O Jean Charles foi assassinado a sangue frio no metro e o policial que o executou nem preso foi.
A Inglaterra foi o primeiro país a apoiar os EUA na Guerra do Afeganistão e do Iraque.
E vem dizer que o Brasil é complacente com assassinos.
Faça o que falo, mas não faço o que faço?
God fuck the queen...
Só porque os outros países dão exemplos deste tipo, devemos agir igual?
Não vem ao caso o que estão falando ( se bem que eu acho que vem, sim, minha consciência diz que faz), o que importa é não copiar maus exemplos.
Tudo isto para quê? Justificar a liberdade de um assassino cruel, só porque ele é miguxo político?
Não entendo este tipo de raciocínio...
Se fosse um terrorista de direita com certeza ja tava na mãos do Berlusconi. Isso é fato.
Cada um puxa a serdinha pro seu lado. O Lula vai puxar pro lado dele.
Se fosse ao contrario, devido muito que o Berlusca devolvia o cara também.
Mas o cara compartilha de idologia do Lula e ele vai protege-lo. Isso é fato.
Agora, o cara está aqui. O Brasil é um país soberano e a Italia tem que respeitar e decisão do nosso governo. Gostem ou não é assim que funciona e pronto.
Se ele é assassino cruel ou não, se ele matou ou não nunca vamos saber.
O cara nem julgamente justo teve. Foi julgado a revelia. Se voltasse pra Italia, pra ser julgado, certamente morreria.
Ninguem da direita da Italia é seguidor do Ghandi.
O Berlusconi na minha humilde opinião tá mais pra mafioso do que pra empresário-presidente.
O sistema judiciario da italia é uma vergonha só. Como disse, eles precisam comer muito feijão para chegar ao nosso nivel.
Não só a Italia como também toda a Europa.
Um pouquinho da Italia.
Se alguem tiver interesso o nome do livro é Gomorra.
Editora Bertrand Brasil.
Excelente leitura.
Autor de "Gomorra" diz que pagará por ter contado segredos da máfia
da Efe, em Roma
O escritor italiano Roberto Saviano, ameaçado de morte pela máfia após escrever o livro "Gomorra", afirma com resignação que sabe "muito bem" que cedo ou tarde pagará por ter contado em sua obra as atividades ilegais da Camorra napolitana.
"O que me mantém com vida, minha verdadeira proteção, é estar atento ao que acontece comigo e ao meu redor. Mas sei muito bem que um dia me farão pagar. Só é preciso saber como e quando", disse Saviano em entrevista que a emissora de TV "Euronews" exibirá amanhã.
"A Camorra está hipotecando o futuro de nosso continente", disse
"Não vão agir enquanto eu tiver muita atenção, mas vão tentar de todos os modos me destruir e tirar minha legitimidade", acrescentou.
Segundo o escritor, a crise econômica não atinge a Camorra, que tem liquidez e e
stá entrando nos grandes bancos internacionais que, "não tendo liquidez, aceitam dinheiro sujo". "Entra tanto dinheiro sujo nos bancos que a Camorra determinará a política destes bancos quando eles se recuperarem. A Camorra está hipotecando o futuro de nosso continente", disse Saviano.
"A Itália não pensa na máfia, pensa em outra coisa, no trabalho precário, nas escutas telefônicas. A Itália acredita que o problema mafioso é um dos problemas, mas não o problema", afirmou.
O escritor confessa que se pudesse não escreveria "Gomorra", que deu origem a filme de mesmo nome, e que já não tem "nenhuma simpatia" pelo livro.
“Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar” (Carl Sagan)
"Há males que vem pra fuder com tudo mesmo"