
O maior rendimento médio mensal familiar foi registrado quando a pessoa de referência era espírita (R$ 3.796,00), enquanto nas pertencentes à evangélica pentecostal era o menor (R$ 1.271,00). Entre católicos apostólicos romanos, o rendimento correspondia a R$ 1.790,56. As maiores e menores despesas seguiram este mesmo padrão, com espíritas apresentando gasto de R$ 3.617,28 e evangélicos pentecostais, R$ 1.301,35. Católicos gastaram cerca de R$ 1.769,32. O estudo, baseado na POF 2002-2003, concluiu que famílias em que a pessoa de referência pertencia às religiões evangélicas apresentaram os maiores percentuais, dentro do grupo outras despesas correntes. Os gastos neste grupo, como pensões, mesadas e doações – que incluem, entre outros itens, dízimo e outras contribuições às igrejas – foram os mais elevados, variando entre 21,4% (R$ 22,79) a 34% (R$ 59, 16).
E Gezuis mantém os fiéis na miséria e indigência!
