Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
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Onde está Carlnhos?
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."
Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Cadê meu filho?
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Uma mulher convive com uma dúvida angustiante há três décadas. O Fantástico acompanha um dia na vida da mãe que há 30 anos espera por uma notícia: o que aconteceu com o filho dela?
Outra viagem. Dessa vez, um vôo do Rio para Bauru, no interior de São Paulo. Duas horas pra somar a uma história de 30 anos de esperança na vida de Dona Conceição Ramirez da Costa.
Fantástico: A senhora vai encontrar uma pessoa que pode ser o Carlinhos. Não é muito sofrimento? Mais um encontro, de repente mais uma decepção. A senhora tem força ainda pra agüentar tudo isso?
Maria da Conceição Ramirez: “Tenho. É como eu digo. São tantos anos que se passaram. Eu não sei como eu vou encontrar ele”.
O Brasil acompanha o sofrimento desta mulher desde agosto de 1973. Um seqüestrador teria levado o filho dela, de dez anos, e pedido um resgate de CR$ 100 mil - hoje, R$ 47 mil -, que nunca foi pago. O pai de Carlinhos, João Mello, chegou a ser um dos suspeitos. Muita gente se apresentou como autor do seqüestro ou assassino do menino. Pistas falsas, contradições. Nada foi esclarecido até hoje.
Dona Conceição ouviu falar em um, dois, três... 11 Carlinhos. Chegou a se encontrar com alguns.
Agora, quando Carlinhos faria 41 anos, surge mais uma esperança: um outro Carlos. Uma carta a uma entidade que procura crianças desaparecidas, o SOS Criança, uniu as duas histórias.
“A minha mãe, pelo que eu saiba, quando eu nasci, tinha 15 anos. E o meu avô e a minha avó me pegaram para criar e me tutelaram”, recorda-se o supervisor de obras Carlos Alberto de Souza.
Fantástico: A partir de que momento você teve dúvidas de que aquela família com que você vivia não era a sua?
Carlos Alberto de Souza: “Tudo começou que eu namorava, hoje a minha esposa, e eu levei ela pra apresentar pra minha família. E ela falou: ‘Nossa, você não pode ser filho desta família’”.
O Fantástico acompanhou a Dona Conceição para este encontro com o menino que ela acha que pode ser o Carlinhos.
O supervisor de obras Carlos Alberto é bem humorado, tranqüilo. Um homem simples.
Fantástico: O que você lembra da sua infância?
Carlos Alberto: “Coisas vagas. Como eu já relatei, teve uma viagem longa de caminhão, muito frio, eu viajei bem encostado no motor do caminhão”.
Peritos do Rio de Janeiro recolhem em Bauru material do supervisor de obras para o exame de DNA. Dona Conceição faz o mesmo exame.
Horas depois do encontro, uma certidão de nascimento e uma matrícula escolar indicam que Carlos Alberto dificilmente pode ser Carlinhos. Ele teria nascido numa outra data e entrou para a escola meses antes de Carlinhos ser seqüestrado. E mais: Lino Medeiros Filho aparece e confirma ser o verdadeiro pai de Carlos Alberto.
“Eu ia registrar ele com meu sobrenome, mas o pai dela não aceitou. Mas se for preciso fazer o exame de DNA, eu acho até bom porque ele fica mais tranqüilo”, diz Lino.
Dona Conceição continua a esperar.
Fantástico: A senhora não tem medo de sofrer mais uma decepção?
Maria da Conceição Ramirez: “Não. Faz parte da vida. A gente se decepciona, mas corre atrás. Decepção passa. Tem que manter a esperança. Essa tem que ficar”.
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Uma mulher convive com uma dúvida angustiante há três décadas. O Fantástico acompanha um dia na vida da mãe que há 30 anos espera por uma notícia: o que aconteceu com o filho dela?
Outra viagem. Dessa vez, um vôo do Rio para Bauru, no interior de São Paulo. Duas horas pra somar a uma história de 30 anos de esperança na vida de Dona Conceição Ramirez da Costa.
Fantástico: A senhora vai encontrar uma pessoa que pode ser o Carlinhos. Não é muito sofrimento? Mais um encontro, de repente mais uma decepção. A senhora tem força ainda pra agüentar tudo isso?
Maria da Conceição Ramirez: “Tenho. É como eu digo. São tantos anos que se passaram. Eu não sei como eu vou encontrar ele”.
O Brasil acompanha o sofrimento desta mulher desde agosto de 1973. Um seqüestrador teria levado o filho dela, de dez anos, e pedido um resgate de CR$ 100 mil - hoje, R$ 47 mil -, que nunca foi pago. O pai de Carlinhos, João Mello, chegou a ser um dos suspeitos. Muita gente se apresentou como autor do seqüestro ou assassino do menino. Pistas falsas, contradições. Nada foi esclarecido até hoje.
Dona Conceição ouviu falar em um, dois, três... 11 Carlinhos. Chegou a se encontrar com alguns.
Agora, quando Carlinhos faria 41 anos, surge mais uma esperança: um outro Carlos. Uma carta a uma entidade que procura crianças desaparecidas, o SOS Criança, uniu as duas histórias.
“A minha mãe, pelo que eu saiba, quando eu nasci, tinha 15 anos. E o meu avô e a minha avó me pegaram para criar e me tutelaram”, recorda-se o supervisor de obras Carlos Alberto de Souza.
Fantástico: A partir de que momento você teve dúvidas de que aquela família com que você vivia não era a sua?
Carlos Alberto de Souza: “Tudo começou que eu namorava, hoje a minha esposa, e eu levei ela pra apresentar pra minha família. E ela falou: ‘Nossa, você não pode ser filho desta família’”.
O Fantástico acompanhou a Dona Conceição para este encontro com o menino que ela acha que pode ser o Carlinhos.
O supervisor de obras Carlos Alberto é bem humorado, tranqüilo. Um homem simples.
Fantástico: O que você lembra da sua infância?
Carlos Alberto: “Coisas vagas. Como eu já relatei, teve uma viagem longa de caminhão, muito frio, eu viajei bem encostado no motor do caminhão”.
Peritos do Rio de Janeiro recolhem em Bauru material do supervisor de obras para o exame de DNA. Dona Conceição faz o mesmo exame.
Horas depois do encontro, uma certidão de nascimento e uma matrícula escolar indicam que Carlos Alberto dificilmente pode ser Carlinhos. Ele teria nascido numa outra data e entrou para a escola meses antes de Carlinhos ser seqüestrado. E mais: Lino Medeiros Filho aparece e confirma ser o verdadeiro pai de Carlos Alberto.
“Eu ia registrar ele com meu sobrenome, mas o pai dela não aceitou. Mas se for preciso fazer o exame de DNA, eu acho até bom porque ele fica mais tranqüilo”, diz Lino.
Dona Conceição continua a esperar.
Fantástico: A senhora não tem medo de sofrer mais uma decepção?
Maria da Conceição Ramirez: “Não. Faz parte da vida. A gente se decepciona, mas corre atrás. Decepção passa. Tem que manter a esperança. Essa tem que ficar”.
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Fernando Silva
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Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
O que os foristas citados têm a ver com as calças?
A antiguidade do fato?
A antiguidade do fato?
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Apo
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Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Eu também sou velha.... 
Engraçado, primo...pensei neste rapaz ainda ontem.
Engraçado, primo...pensei neste rapaz ainda ontem.
Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Apo escreveu:Eu também sou velha....
Engraçado, primo...pensei neste rapaz ainda ontem.
Então foi você né? Transmimento de pensação. Estas coisas que a gente não explica...
O que tem a ver você e eu neste mesmo pensamento?
Daí surgem aquelas "hipófises" estapafúrdicas arredias: Nossas mentes (pensamentos) se entrelaçam no "cosmo"? (esse nossas eu quis dizer das pessoas, antes que algum malicioso aqui pense besteria...)
Quanto ao que o Fernando questionou: Sim, pelo tempo do fato. Achei que alguém diria alguma coisa já que lembrei deste caso e fiquei pensando em postar no RV, só não achei que fôsse a APO já que em minha idéia estava excluindo seu nome do título da postagem....
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Apo
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Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:Eu também sou velha....
Engraçado, primo...pensei neste rapaz ainda ontem.
Então foi você né? Transmimento de pensação. Estas coisas que a gente não explica...
O que tem a ver você e eu neste mesmo pensamento?
Menino, pensei um tempão nele, sim!
Daí surgem aquelas "hipófises" estapafúrdicas arredias: Nossas mentes (pensamentos) se entrelaçam no "cosmo"? (esse nossas eu quis dizer das pessoas, antes que algum malicioso aqui pense besteria...)
Quanto ao que o Fernando questionou: Sim, pelo tempo do fato. Achei que alguém diria alguma coisa já que lembrei deste caso e fiquei pensando em postar no RV, só não achei que fôsse a APO já que em minha idéia estava excluindo seu nome do título da postagem....
É o laço de sangue no cosmos. Não tem jeito.
Mas falando sério...há uns poucos anos, lembro de ter visto uma reportagem que estava um rapaz lá vivendo com o casal...achei que tinham encontrado...
Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Apo escreveu:Mas falando sério...
Hei, eu estava falando sério!
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Apo
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Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:Mas falando sério...
Hei, eu estava falando sério!
Mas EU não!
E lá tenho ligação no cosmos com alguém? Eu ein...
Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Apo escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:Mas falando sério...
Hei, eu estava falando sério!
Mas EU não!
E lá tenho ligação no cosmos com alguém? Eu ein...
Chata, boba, feia!
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Lúcifer
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Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Mano, sem querer ser chato, mas eu só tinha tres anos quando raptaram o guri.
A minha única ocupação até os dez anos era tirar notas boas pra não apanhar da professora, ficar de castigo em casa e brincar.
Pegou o véio errado dessa vez.
A minha única ocupação até os dez anos era tirar notas boas pra não apanhar da professora, ficar de castigo em casa e brincar.
Pegou o véio errado dessa vez.
Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Se o Carlinhos aparecer no próximo encontro em Sampa, eu juro que conto aqui, OK?
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
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Benetton
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Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
O Lúcifer era muito novinho na época. Talvez o assunto pudesse ser dirigido a mim. Eu era um "aborrecente" em 1973, ano do sequestro.
Não me esqueço de que, dois anos depois, um professor disse em sala que era mil vez melhor a família do menino ter certeza da sua morte do que viver numa eterna dúvida. Se aquele professor pudesse saber que, mesmo que passassem mais de 30 anos, a família ainda manteria esperanças, e que o caso ainda não teria desfecho, e que o sofrimento da mãe não termina... Ufa!
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" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "
Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.
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"Sempre que possivel, converse com um saco de cimento. Nessa vida só devemos acreditar no que é concreto."
Autor Desconhecido.
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Apo
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Re: Para: Marta, Acauan, Fernando Silva e Lucifer
Benetton escreveu:O Lúcifer era muito novinho na época. Talvez o assunto pudesse ser dirigido a mim. Eu era um "aborrecente" em 1973, ano do sequestro.
Não me esqueço de que, dois anos depois, um professor disse em sala que era mil vez melhor a família do menino ter certeza da sua morte do que viver numa eterna dúvida. Se aquele professor pudesse saber que, mesmo que passassem mais de 30 anos, a família ainda manteria esperanças, e que o caso ainda não teria desfecho, e que o sofrimento da mãe não termina... Ufa!
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Verdade, Ben...
